Chegamos! A competição da Federação Internacional de Automobilismo, o Campeonato Mundial De Rally chega as estradas de Cascalho das cercanias de Acrópolis, na Grécia com a disputa aberta entre os pilotos – da Toyota – em aberta disputa. Elfyn Evans, Sébastien Ogier e Kalle Rovanperä tem apenas Ott Tänak como desafiante mais próximo da Hyundai, com a marca sul coreana não tendo vencido nenhuma das etapas da temporada. Atravessamos o mar Adriático e fomos para mais uma cobertura com bastante suor, poeira e protetor solar. É só aqui que a gente vai contar o passo-a-passo (ou melhor, o roda-a-roda) de todos os estágios. Prévia Quando a poeira baixar no EKO Acropolis Rally desta semana (26 a 29 de junho), a disputa pelo Campeonato Mundial de Rally da FIA de 2025 poderá ser bem diferente. A Grécia é onde as temporadas podem se desfazer — ou ganhar vida. O icônico Rally dos Deuses, como é conhecido, é um caldeirão brutal no meio da temporada: um coquetel de rochas irregulares, calor escaldante e cascalho implacável que humilha os melhores do mundo há décadas. Geralmente realizado em setembro, a edição deste ano foi transferida para o final de junho — uma mudança aparentemente sutil que pode ter grandes consequências. Com a previsão de temperaturas ambientes próximas aos 40°C, o calor exigirá ainda mais dos carros, pneus e equipes ao longo de quatro dias extenuantes. 
Com a temporada de 2025 chegando à metade, Elfyn Evans lidera a classificação — mas por pouco. O piloto da Toyota chega a Lamia com uma vantagem de 19 pontos — uma diferença que vem diminuindo gradativamente nas últimas duas etapas, tendo chegado a 43 pontos. A recompensa do galês é uma desvantagem na pista: como primeiro carro a passar pelos trechos mais soltos de sexta-feira, ele estará traçando uma linha limpa para os que estão atrás. E isso pode custar caro. Atrás dele, Sébastien Ogier e Kalle Rovanperä estão se aproximando. Ogier venceu três de suas quatro largadas até agora neste ano e permanece invicto na terra. Rovanperä, apenas um ponto atrás, está ganhando impulso com uma vitória seguida de dois pódios em seus últimos três Rallys e é bicampeão da Acrópole. Os três são pilotos da Toyota. Mas este é, mais recentemente, território da Hyundai. A marca sul coreana conseguiu uma dobradinha esmagadora na Acrópole do ano passado e seu trio i20 N Rally1 retorna com fome de mais. O atual campeão Thierry Neuville, Ott Tänak e Adrien Fourmaux ainda buscam a primeira vitória da Hyundai na temporada. Tänak ocupa a quarta posição na classificação geral, Neuville a quinta e Fourmaux a sétima, após não pontuarem em Portugal ou na Itália. Josh McErlean, Grégoire Munster, Mārtiņš Sesks e Jourdan Serderidis formam a dupla de quatro pilotos da M-Sport Ford Puma Rally1. A equipe britânica ostenta um sólido histórico no cascalho grego, com oito vitórias na Acrópole (1997, 2000-2003, 2006-2007, 2009), contribuindo para um total de 13 vitórias para os carros Ford desde o início do Rally em 1951. Takamoto Katsuta também brilha pela Toyota, enquanto Sami Pajari continua sua primeira temporada completa no Rally1 em outro GR Yaris Rally1 – correndo fora da principal categoria de fabricantes. O jovem finlandês tem demonstrado consistentemente o ritmo necessário para lutar por resultados entre os cinco primeiros e continua impressionando a cada rodada. 
O EKO Acropolis Rally Greece começa na capital Atenas na noite de quinta-feira e inclui 17 etapas, totalizando quase 350 km contra o relógio antes da chegada na tarde de domingo. Sobre o Rally O Rally da Acrópole não se importa com reputações. É um retorno às raízes mais difíceis do Rally – áspero, implacável e totalmente implacável. Conhecido como o “Rally dos Deuses”, a etapa grega do WRC é um dos eventos mais exigentes da temporada, combinando calor escaldante com pistas de cascalho irregulares que cortam as montanhas ao norte de Atenas. Sediado em Lamia desde seu retorno ao WRC em 2021, o evento começa com uma espetacular largada cerimonial sob o antigo monumento da Acrópole, no coração de Atenas, antes de seguir para as colinas. É um Rally que tem o hábito de agitar a classificação e expor os limites do carro e da equipe. Estágios Estradas sinuosas de cascalho nas montanhas, combinadas com altas temperaturas e poeira sufocante, proporcionam um desafio acirrado. As pistas estão mais lisas do que costumavam ser, mas ainda exigem muito dos pneus e dos carros. 
O Desafio Não há como se esconder na Acrópole. As etapas são rochosas, estreitas e brutais – com alguns trechos se rompendo rapidamente conforme o pelotão passa. As equipes precisam lidar com o alto desgaste dos pneus, temperaturas extremas no cockpit e superfícies que destroem a suspensão ao longo dos longos dias de competição. A chuva também pode ser um fator imprevisível. Uma etapa completamente seca na primeira passagem pode se transformar em uma armadilha de lama na segunda. E com zonas remotas de pneus na sexta-feira e a estratégia de pneus desempenhando um papel fundamental, o Rally se torna tanto uma questão de tomada de decisões quanto de pilotagem. A sobrevivência muitas vezes supera a velocidade aqui – e aqueles que chegam intactos ao domingo geralmente são recompensados generosamente. Pneus 
Você sabia? O Rally da Acrópole entrou para o calendário do WRC em 1973, como uma das etapas fundadoras. Ele retornou em 2021, após uma ausência de oito anos, e rapidamente recuperou seu status como um dos eventos mais difíceis do esporte. Thierry Neuville venceu a edição de 2024, liderando um histórico Hyundai por 1–2–3. As lendárias etapas gregas "Tarzan" e "Elatia" estão entre as mais icônicas da história do WRC. O Rally tem sede em Lamia, mas abre de forma dramática com uma etapa na capital, Atenas. Shakedown Thierry Neuville e Takamoto Katsuta dividiram as honras no shakedown da manhã de quinta-feira para o EKO Acropolis Rally Greece, sendo os dois mais rápidos na etapa de 3,62 km da Lygaria. As temperaturas já estavam chegando a quase 30°C enquanto as equipes enfrentavam o Estágio de aquecimento perto de Lamia, com poeira e cascalho solto aumentando o desafio inicial. 
Ambos os pilotos registraram o melhor tempo de 2m37s, com o desempenho de Neuville, da Hyundai, continuando uma tendência positiva em um evento onde ele conquistou a vitória na temporada passada – um resultado que, em última análise, impulsionou sua campanha de conquista do título. Ott Tänak colocou seus dois Hyundais entre os três primeiros, a apenas 0.6s do ritmo, enquanto Kalle Rovanperä e Sébastien Ogier terminaram em quarto e quinto, respectivamente, pela Toyota. Houve uma surpresa inicial nas telas de cronometragem, com o estreante da M-Sport, Josh McErlean, liderando a primeira volta em seu Ford Puma. O irlandês acabou caindo para sexto na classificação geral, mas manteve o otimismo após uma largada tranquila. Elfyn Evans, que lidera o campeonato, mas abrirá a prova na sexta-feira, terminou em sétimo. Adrien Fourmaux terminou em oitavo em outro Hyundai, enquanto os companheiros de McErlean na Puma Rally1, Grégoire Munster e Mārtiņš Sesks, completaram o top 10. Sami Pajari, da Toyota, seguiu em 11º, preparando-se para sua primeira participação na Acrópole com um carro de Rally1. 
O Rally começava para valer na noite da quinta-feira com uma largada cerimonial espetacular no histórico Estádio Panatenaico de Atenas, seguida por uma super especial na capital grega. A ação então recomeça na sexta-feira, com as equipes encarando uma etapa de seis etapas pelas montanhas gregas. Quinta-feira Sébastien Ogier e Ott Tänak foram inseparáveis na etapa de abertura do EKO Acropolis Rally Greece, na noite de quinta-feira, estabelecendo tempos idênticos em uma emocionante abertura no centro da cidade de Atenas. A Super Especial EKO Atenas, de 1,50 km, trouxe os carros do WRC de volta ao coração da capital grega pela primeira vez desde 2023 e seguiu uma largada cerimonial no icônico Estádio Panatenaico. 
O tempo recorde de Tänak, da Hyundai, de 1m18s, foi rapidamente igualado pelo rival da Toyota, Ogier, embora a corrida do francês tenha ficado longe de ser perfeita. Ele tocou em um arco de publicidade no meio da etapa e teve a sorte de escapar com apenas um espelho retrovisor do lado do copiloto faltando. A largada da etapa de abertura foi adiada devido ao congestionamento nas vias de acesso a Atenas, causado por um acidente não relacionado ao Rally. Apesar do contratempo, grandes multidões se reuniram ao longo da Avenida Vasileos Konstantinou e da Praça Zappeion para assistir à ação... e valeu a pena. Takamoto Katsuta, da Toyota, ficou em terceiro na classificação geral, a apenas 0.9s da dupla líder, com os companheiros de equipe da Hyundai, Adrien Fourmaux e Thierry Neuville, completando o top 5. A líder do campeonato, Elfyn Evans, e o bicampeão Kalle Rovanperä registraram tempos idênticos, empatando em sexto, ambos 1.5s atrás. 
Mārtiņš Sesks, Sami Pajari e Josh McErlean completaram o top 10 enquanto as equipes se preparam para as seis etapas competitivas de cascalho de sexta-feira nas montanhas ao norte de Atenas – um Estágio muito mais rigoroso, com altas temperaturas e estradas irregulares à espreita. Sexta-feira Ott Tänak emergiu de uma sexta-feira punitiva no EKO Acropolis Rally Greece com uma pequena vantagem, enquanto altas temperaturas e condições adversas da estrada devastavam o grid do Campeonato Mundial de Rally da FIA. O piloto da Hyundai sobreviveu a um dia caótico de desgaste para terminar com uma vantagem de 3.0s sobre seu companheiro de equipe no i20 N Rally1, Adrien Fourmaux, cujo ritmo e equilíbrio colocaram o francês na briga pela sua primeira vitória no WRC. 
Com temperaturas ambiente ultrapassando os 40°C e o calor do cockpit ainda mais alto, foi um dos dias mais difíceis e desgastantes da Acrópole nos últimos tempos. Thierry Neuville, que liderou brevemente após a SS3, perdeu cerca de três minutos no restante do dia com dois furos de pneu, enquanto os rivais da Toyota, Takamoto Katsuta e Kalle Rovanperä, enfrentaram contratempos semelhantes. Tänak, tipicamente imperturbável, jogou o jogo longo com uma abordagem limpa e consistente ao lado do navegador Martin Järveoja. Embora não tenha vencido nenhum dos seis Estágios de velocidade em cascalho, o único susto real do estoniano foi um pneu furado perto do final da SS4, e a perda de tempo foi mínima. Fourmaux foi rápido e resiliente, superando um atraso frustrante enquanto estava preso na poeira de Katsuta na SS2 para vencer três etapas. 
O octacampeão mundial Sébastien Ogier ficou em terceiro durante a noite, a 16.9s do líder em seu Toyota GR Yaris Rally1. O octacampeão mundial largou forte e liderou o Rally até a SS5, mas danos anteriores limitaram suas opções de pneus para as duas etapas finais. Atrás dos três primeiros, o líder do campeonato, Elfyn Evans, manteve o quarto lugar após um longo dia de abertura de pista em seu Toyota, enquanto Grégoire Munster conquistou um excelente quinto lugar a bordo de seu M-Sport Ford Puma Rally1 – o luxemburguês apostou abertamente no longo prazo, com foco em evitar problemas. Takamoto Katsuta foi o sexto, a mais de dois minutos e meio da liderança, após dois furos de pneu consecutivos nas duas primeiras etapas, com Rovanperä em sétimo, ainda na briga, apesar de ter parado para trocar um pneu na penúltima etapa. O atual campeão e vencedor da Acrópole do ano passado, Neuville, oitavo, mostrou-se frustrado após um dia que poderia – e talvez devesse – ter entregado mais. Os pilotos do WRC2, Oliver Solberg e Kajetan Kajetanowicz, completaram o top 10 geral, com Gus Greensmith em 11º, à frente de Josh McErlean, que também parou para trocar um pneu esta manhã. 
Mārtiņš Sesks abandonou seu Puma antes da etapa final devido a um problema de combustível, juntando-se a Sami Pajari, da Toyota – que foi forçado a abandonar mais cedo devido a um vazamento de fluido – na lista de vítimas do Rally 1. Ambos devem reiniciar para a etapa de seis etapas de sábado, que inclui mais de 120 km contra o relógio. Sábado Ott Tänak está prestes a entregar à Hyundai Motorsport sua primeira vitória na temporada 2025 do Campeonato Mundial de Rally da FIA, após um sábado imponente no escaldante EKO Acropolis Rally Greece. O estoniano começou o dia com uma vantagem mínima de 3.0s, mas arrasou o pelotão sob o calor escaldante do centro da Grécia, conquistando cinco vitórias em seis etapas e estabelecendo uma vantagem de 43.6s sobre Sébastien Ogier rumo à final de quatro etapas no domingo. 
Com as temperaturas subindo e as estradas se deteriorando rapidamente, Tänak manteve tudo organizado a bordo de seu i20 N Rally1 enquanto outros enfrentavam problemas. Ele agora está perfeitamente posicionado para conquistar sua primeira vitória desde o Rally da Europa Central em outubro passado – e está pronto para subir para o segundo lugar no campeonato, dependendo do desenrolar do domingo. Atrás dele, Ogier se concentrou na consistência em vez de perseguir vitórias em etapas. O piloto do Toyota Gazoo Racing superou Tänak por apenas 0.1s na SS10 – a única etapa que Tänak não superou –, mas optou por não correr riscos desnecessários em outras etapas. O problema foi exatamente o que aconteceu com Adrien Fourmaux. O francês manteve a segunda posição até que um impacto com uma pedra na SS10 danificou a suspensão traseira de seu i20 N Rally1. Ele perdeu mais de um minuto e chegou ao final da SS11 com um pneu fora do aro. Apesar do drama, ele se manteve em terceiro durante a noite, 1min24s4s atrás de Tänak. Elfyn Evans permaneceu em um distante quarto lugar após um dia estável, mas nada espetacular. O piloto da Toyota descreveu repetidamente as condições como “muito difíceis” e terminou a etapa com mais de três minutos de diferença da liderança – mas com o rival do campeonato Thierry Neuville atrás, as oportunidades de pontos bônus de domingo continuam cruciais. 
Mais atrás, a Acrópole continuou a castigar. Kalle Rovanperä estava no meio do pelotão antes de sair na SS11, enquanto Takamoto Katsuta também derrapou e ficou preso na mesma prova. Os dois pilotos da Toyota abandonaram. Foi mais uma etapa difícil para Neuville. Depois de perder tempo com um furo de pneu pela manhã, o piloto da Hyundai reagiu e terminou em quinto na classificação geral – embora ainda mais de um minuto atrás de Evans. Grégoire Munster completou a etapa em sexto, apesar de ter sofrido com um freio de mão defeituoso durante todo o dia. Oliver Solberg continuou a liderar o WRC2 em sétimo na classificação geral, com uma vantagem confortável sobre Gus Greensmith, Kajetan Kajetanowicz e Yohan Rossel. Josh McErlean caiu para 13º após se recuperar de uma quebra no eixo de transmissão traseiro em duas etapas da manhã e completar a tarde sem freio de mão. 
O domingo terá mais quatro testes extenuantes, incluindo o icônico Tarzan Wolf Power Stage de 23,37 km – onde pontos de bônus cruciais estarão em jogo. Domingo Ott Tänak superou o drama do final para garantir uma vitória imponente no EKO Rally da Acrópole, Grécia, neste domingo, reacendendo sua luta pelo título do Campeonato Mundial de Rally da FIA ao lado do navegador Martin Järveoja. O piloto da Hyundai esteve em ótima forma durante todo o fim de semana e parecia pronto para completar um último dia impecável, vencendo duas das quatro etapas de cascalho do domingo. Mas um problema na caixa de câmbio ocorreu na Wolf Power Stage, deixando Tänak com dificuldades para chegar à linha de chegada. 
Apesar do contratempo, ele construiu uma margem suficiente para se manter firme – garantindo a primeira vitória sua e da Hyundai desde o Rally da Europa Central de 2024 por 32,8 segundos, com um resultado que também encerrou a invencibilidade da Toyota em 2025. O resultado coloca o estoniano a apenas 12 pontos do líder do campeonato, Elfyn Evans, com Ogier entre os dois, três pontos à frente de Tänak. Com sua etapa em casa na Estônia, seguida pelas etapas ultrarrápidas da Finlândia, a seguir no calendário, Tänak e Järveoja entram em uma reta crucial em terreno familiar. 
Ogier, que liderou no início do rali, se contentou com o segundo lugar – seu quinto pódio em igual número de largadas nesta temporada. O oito vezes campeão mundial, que deve pular a próxima etapa, colocou pneus macios novos em seu Yaris Rally1 para a etapa final e conquistou a vitória na Wolf Power Stage. Adrien Fourmaux comemorou seu segundo pódio com a Hyundai em terceiro, após se recuperar de danos na suspensão no sábado. Foi um resultado muito necessário para o francês, que não pontuava desde o quinto lugar nas Ilhas Canárias, em abril. 
O líder do campeonato, Evans, ficou em quarto lugar, apesar de ter aberto a pista na sexta-feira. Uma sólida sequência de pontos – incluindo o quarto lugar na Wolf Power Stage – ajudou a minimizar os danos à sua liderança pelo título. Thierry Neuville recuperou o quinto lugar geral depois que furos de pneu na sexta-feira atrapalharam sua busca pelo pódio. Um amortecedor danificado e um misterioso problema técnico – que forçou o belga a parar e reiniciar o carro na penúltima etapa – agravaram ainda mais o fim de semana frustrante. Grégoire Munster estava logo atrás antes de a M-Sport optar por aposentar seu Puma Rally1 durante a revisão da noite de sábado devido a um problema técnico – promovendo o vencedor do WRC2, Oliver Solberg, à sexta posição na classificação geral. Solberg liderou um grupo de pilotos do WRC2, com Gus Greensmith segurando Yohan Rossel para conquistar o segundo lugar na categoria e o sétimo na classificação geral. Kajetan Kajetanowicz e Alejandro Cachón completaram o top 10. 
A dupla da Toyota, Kalle Rovanperä e Takamoto Katsuta, retornou sob as regras de relargada após os abandonos de sábado. As esperanças de Rovanperä de pontuar no Super Sunday foram frustradas por uma troca de roda na SS15, enquanto Katsuta foi forçado a parar e trocar uma roda na Wolf Power Stage. O WRC retorna no Delfi Rally Estonia (17 a 20 de julho), onde altas velocidades e apoio local aguardam Tänak enquanto a luta pelo título chega a uma fase crucial. Arivederci, Redação do RallyItalia.net Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. | 
