Chegamos! Quer dizer... não fomos! Mas gostaríamos muito de ter ido. Certamente os colegas da mídia internacional que tiveram a oportunidade de ir ao Kenya vivenciar esta experiência virão com muitas histórias para contar. Realizado nos terrenos selvagens das paisagens de tirar o fôlego da África, onde o clima pode mudar em questão de minutos. Lama, pedras, areia fesh-fesh e travessias desafiadoras de água fazem do Safari Rally Kenya o teste definitivo de resistência. Sobre o Rally O Safari Rally Kenya é uma aventura de automobilismo como nenhuma outra. Conhecido como um dos eventos mais difíceis e imprevisíveis do calendário, ele desafia os motoristas com terrenos acidentados, sulcos profundos e a ameaça constante de chuvas repentinas. Situado no coração das paisagens de tirar o fôlego do Quênia, o rally combina a competição moderna do WRC com o espírito dos eventos clássicos de resistência. Prévia do Rally A Toyota GAZOO Racing atinge um marco esta semana, fazendo seu 100º Campeonato Mundial de Rally da FIA (WRC) começar no Safari Rally Kenya. Mas não haverá tempo para comemorações fáceis, já que o clássico africano sedia a terceira rodada da temporada de 2025. 
Considerado o teste mais difícil no WRC, o Safari Rally Kenya é o primeiro evento de cascalho do ano e acontece no deslumbrante Great Rift Valley, onde leões, leopardos, girafas e zebras vagam a poucos metros da ação. Não há lugar mais adequado para o marco centenário da Toyota. Desde que o Safari retornou ao calendário do WRC em 2021, a marca japonesa dominou e chega ao Quênia em forma suprema, tendo alcançado pontuações perfeitas nas duas primeiras rodadas. Mas, mesmo para os atuais campeões, o evento deste ano não será nada simples. É um rally de extremos. Retas longas e planas, onde as velocidades excedem 200 km/h, são seguidas por sulcos profundos e trilhas rochosas que forçam os carros a se arrastarem. Os snorkels são um complemento crucial para travessias em águas profundas, uma necessidade nos 384 quilômetros competitivos que fazem desta a rota mais longa da temporada. Elfyn Evans, da Toyota, lidera a classificação de pilotos por 28 pontos antes do rally, embora o galês ainda não tenha conquistado seu desafio único. O companheiro de equipe Kalle Rovanperä conquistou duas vitórias aqui, enquanto Takamoto Katsuta terminou no pódio três vezes. O novato finlandês Sami Pajari também pilota um GR Yaris Rally1, correndo no esquadrão secundário da equipe. 
Adicionando outra camada de intriga, o novo pneu de cascalho Dynapro R213 da Hankook fará sua estreia no WRC em algumas das condições mais punitivas do calendário. O atual campeão Thierry Neuville, atualmente em quarto lugar na classificação, está pronto para jogar o jogo longo, com o belga e seus colegas da Hyundai Motorsport Ott Tänak e Adrien Fourmaux voltando aos carros i20 N Rally1 de especificações mais antigas para esta rodada em busca de confiabilidade. A equipe britânica M-Sport Ford coloca três carros Puma Rally1, com Grégoire Munster e Josh McErlean liderando a carga ao lado do piloto cavalheiro Jourdan Serderidis. A ação começa em Nairóbi na manhã de quinta-feira antes de seguir para 21 etapas especiais brutais ao redor dos lagos Naivasha e Elmenteita. Destaques Terreno acidentado: os motoristas enfrentam estradas rochosas, trilhas arenosas e travessias de água, tudo isso enquanto lutam contra o calor intenso. 
Encontros com a vida selvagem: elefantes, girafas e zebras tornam este rally exclusivamente queniano. Legado histórico: após retornar ao WRC em 2021, o Safari Rally Kenya revive o espírito dos ralis clássicos de resistência. Shakedown O Campeonato Mundial de Rally da FIA rugiu de volta à ação quando Kalle Rovanperä atingiu o tempo mais rápido no shakedown do Safari Rally Kenya na manhã de quarta-feira. Após um início desafiador na temporada – não conseguindo ficar entre os cinco primeiros nas duas primeiras rodadas – o bicampeão mundial sinalizou um potencial retorno à forma no primeiro teste de cascalho do ano do WRC. Com duas vitórias no Safari já em seu nome, o finlandês não perdeu tempo em lembrar a todos de sua destreza no terreno punitivo da África. 
A corrida de abertura de Rovanperä pelo estágio de aquecimento áspero e rochoso de 5,16 km colocou seu Toyota GR Yaris Rally1 no topo, marcando 1.6s mais rápido que o Hyundai i20 N Rally1 de Thierry Neuville, que melhorou em sua passagem final para arrebatar o segundo lugar. Ott Tänak, também em um Hyundai, completou os três primeiros, 1.9s atrás do benchmark. Takamoto Katsuta, da Toyota, ficou em quarto, 3.5s atrás de seu companheiro de equipe, enquanto Adrien Fourmaux completou os cinco primeiros. Thierry Neuville revelou que os pilotos do WRC limitarão seus comentários no final da etapa neste fim de semana em protesto contra a multa de € 10.000 aplicada a Fourmaux por xingamentos durante o Rally da Suécia do mês passado. 
Grégoire Munster liderou a investida da M-Sport Ford, ficando em sexto lugar em seu Puma Rally1. Ele superou o líder do campeonato Elfyn Evans, enquanto Josh McErlean e Sami Pajari também figuraram entre os dez primeiros. Quinta-feira - Uma abertura presidencial O presidente queniano William Ruto lançou oficialmente o Safari Rally Kenya em Nairóbi hoje. Nas etapas, foi Ott Tänak quem saiu com tudo, liderando as planilhas de tempo após os dois estágios iniciais. Ruto estava no local para sinalizar as equipes líderes enquanto cruzavam a rampa de largada na capital queniana, antes de seguirem para o Estádio Kasarani nas proximidades para uma etapa superespecial. Milhares de fãs lotaram todos os pontos de vista disponíveis para ter um vislumbre das estrelas do WRC em ação, antes do rally se mudar para o novo teste de Mzabibu, a apenas 10 quilômetros da base de rally de Naivasha. 
O líder do campeonato Elfyn Evans estabeleceu o ritmo inicial em Kasarani, mas Tänak reagiu no SS2 com uma corrida dominante no estágio mais longo e técnico. O piloto do Hyundai i20 N Rally1 saltou do quarto para o primeiro, terminando o dia 2.4s à frente de Takamoto Katsuta, com o ás da M-Sport Ford Puma Grégoire Munster apenas dois décimos mais atrás. 
Katsuta – que já foi três vezes ao pódio no Quênia – poderia muito bem ter liderado se não fosse por um momento selvagem no SS2. O piloto da Toyota saiu da pista em uma curva para a esquerda e perdeu segundos preciosos lutando para recuperar a tração. Seus companheiros de equipe do GR Yaris Rally1, Kalle Rovanperä e Evans, completaram os cinco primeiros, mas houve problemas para Adrien Fourmaux, da Hyundai, que não chegou ao SS2 depois que seu motor se recusou a dar partida após o reagrupamento. O companheiro de equipe de Fourmaux e atual campeão Thierry Neuville também teve um começo difícil, lutando com um problema técnico em seu i20 N Rally1 após um momento de duas rodas que o deixou em oitavo, atrás de Josh McErlean e Sami Pajari. 
A ação recomeça na manhã de sexta-feira com a primeira das seis etapas do dia. O maior desafio será o teste de Camp Moran de 31,40 km, que abre os circuitos da manhã e da tarde. Sexta-feira O líder do Campeonato Mundial de Rally da FIA (WRC), Elfyn Evans, liderou o Safari Rally Kenya após uma etapa dramática e desgastante na sexta-feira, enquanto o líder Ott Tänak sofreu com problemas mecânicos no final do dia. No verdadeiro estilo Safari, poucas equipes saíram ilesas do primeiro dia completo do rali, que contou com oito testes brutais de velocidade em cascalho no Great Rift Valley. Mais da metade do grid do Rally1 sofreu problemas - um lembrete gritante da natureza implacável do rally. 
Tänak parecia imparável no início, conquistando quatro vitórias em etapas e abrindo uma vantagem de quase um minuto. Mas o desastre aconteceu à tarde quando uma falha no eixo de transmissão deixou seu Hyundai i20 N Rally1 com apenas tração traseira. O estoniano perdeu tempo nos dois testes finais, caindo para o terceiro lugar geral com um déficit noturno de 55.4s. Isso abriu as portas para Evans, da Toyota GAZOO Racing, que subiu de forma constante na ordem em seu GR Yaris Rally1 com um desempenho limpo e consistente - apesar de não ter estabelecido um único tempo mais rápido. O galês, que chegou ao Quênia com uma liderança de 28 pontos no campeonato, terminou o dia com uma pequena vantagem sobre seu companheiro de equipe Kalle Rovanperä - um pneu traseiro direito furado perto do final da etapa final foi seu único susto notável. 
Rovanperä estava apenas 7.7s atrás em segundo e poderia estar liderando, mas por um giro em uma seção particularmente estreita da etapa de Kedong, que o fez perder tempo tentando apontar seu carro na direção certa. Além desse acidente, o finlandês também teve um dia relativamente sem drama. Tänak não foi o único piloto da Hyundai a ter problemas. O dia do atual campeão Thierry Neuville começou com uma penalidade de um minuto depois que seu i20 N atrasou ao sair do serviço devido a uma troca de caixa de câmbio. Mais problemas se seguiram, incluindo uma punição de largada rápida (+10seg), um pneu sem frisos e mais uma penalidade de 50s por atraso para SS8 após outra falha técnica. Apesar dos contratempos, Neuville chegou à parada noturna em quarto, 36.0s atrás de Tänak. 
Adrien Fourmaux, que havia retornado sob as regras de reinício após um problema elétrico na quinta-feira, abandonou novamente quando um braço de direção dianteiro direito quebrou no SS7. O francês estava cuidando de um furo e dirigiu quase 10 quilômetros com o pneu oscilante antes que a suspensão finalmente cedesse. Também não foi uma viagem tranquila para Takamoto Katsuta, da Toyota. Danos nos pneus no início do dia o colocaram fora da disputa, e um problema semelhante no estágio geotérmico custou mais tempo. Ele terminou a sexta-feira em quinto lugar geral, mais de quatro minutos atrás da liderança. Logo atrás estava o companheiro de equipe Sami Pajari, também atrasado por problemas nos pneus, enquanto o sétimo colocado Josh McErlean liderou a investida da M-Sport Ford após uma tarde agitada. O irlandês lutou contra problemas que incluíam um escapamento esmagado e um assoalho do porta-malas furado por um pneu sobressalente solto. 
O líder do WRC2, Kajetan Kajetanowicz, ficou em oitavo lugar geral após tomar o primeiro lugar de Oliver Solberg, que ficou preso em uma seção profunda de fesh-fesh no SS7. O polonês, pilotando um Toyota GR Yaris Rally2 pela primeira vez, manteve uma pequena vantagem sobre os rivais da categoria Gus Greensmith e Jan Solans. A etapa de sábado traz mais seis estágios extenuantes cobrindo 146,50 km. Sábado Elfyn Evans está pronto para ampliar sua liderança no Campeonato Mundial de Rally da FIA (WRC) após sobreviver a um sábado caótico no Safari Rally Kenya, encerrando a penúltima etapa com uma vantagem considerável de 1m57.4s. O líder do campeonato teve a sorte a seu favor mais uma vez, já que o lendário estágio de resistência da África serviu outra porção brutal de carnificina. De tigelas de poeira secas a banhos de lama encharcados pela chuva, o dia mostrou todo o espectro de extremos do Safari – e Evans foi um dos poucos que se manteve em sintonia. 
Ele começou no sábado com uma pequena vantagem de 7.7s, mas imediatamente colocou um marcador na abertura do Sleeping Warrior. Mesmo com danos no pneu traseiro perto do final do teste de 26,97 quilômetros, ele ainda ampliou sua liderança em 8.2s sobre o companheiro de equipe da Toyota GAZOO Racing, Kalle Rovanperä. A resposta de Rovanperä se desfez rapidamente. Um esvaziamento do pneu dianteiro direito a cinco quilômetros do final de Elmenteita custou a ele 21.1s, e o pior aconteceu em Soysambu, onde um furo no pneu dianteiro esquerdo o fez perder outros 55.5s. No serviço do meio-dia, seu déficit para Evans havia aumentado para 1m32.5s. Então veio a chuva. As condições pioraram no loop repetido da tarde, e embora Rovanperä tenha recuperado 11.7s de Evans em uma segunda passagem encharcada de Sleeping Warrior, ele chegou ao final com um braço de suspensão traseiro danificado. Um conserto improvisado na beira da estrada envolvendo uma cinta de catraca o manteve em movimento, mas sem escolha a não ser recuar nas duas últimas etapas, ele perdeu quase cinco minutos e caiu para o quinto lugar geral, atrás de Ott Tänak, Thierry Neuville e Takamoto Katsuta. 
Evans, que chegou ao Quênia com uma liderança de 28 pontos no campeonato, agora está a uma curta distância de sua primeira vitória no Safari Rally e uma vantagem de título significativamente reforçada, caso ele passe ileso pelo domingo. Essa não é uma conclusão precipitada. Ele saiu no teste final e seu Toyota GR Yaris Rally1 sofreu danos na parte dianteira direita, um lembrete oportuno de como até mesmo o menor erro pode prejudicar esse evento implacável. O drama não parou em Rovanperä. No estilo clássico do Safari, quase todos os favoritos do Rally1 enfrentaram alguma forma de adversidade. O segundo colocado Tänak perdeu tempo com um pneu furado no início, depois enfrentou problemas de visibilidade quando o para-brisa de seu Hyundai i20 N Rally1 embaçou no SS12. Mesmo assim, ele terminou o dia carregando uma vantagem de 2m36s sobre seu companheiro de equipe Neuville para a final de cinco etapas de domingo. 
O dia de Neuville foi tudo menos simples. Dois furos de pneu, um para-brisa embaçado e um motor com falha no final do dia, tudo combinado para desacelerar sua investida. Mas ele ainda ganhou uma posição no teste final quando Katsuta foi forçado a parar e trocar uma roda (seu terceira furo de pneus do dia. O piloto japonês também tem lutado contra uma doença, tornando suas duas vitórias de etapa ainda mais impressionantes. Sami Pajari trouxe seu Toyota para casa em um solitário sexto lugar geral, 54.4s atrás de Neuville, mas mais de quatro minutos à frente do Ford Puma Rally1 de Grégoire Munster. Munster começou o dia em 11º e até conquistou uma vitória de etapa no SS15.Gus Greensmith roubou a liderança do WRC2 de Jan Solans na etapa final do dia, arrebatando um oitavo lugar geral no processo. Apenas 5,8 segundos separam a dupla. 
Depois de tudo isso ainda resta o domingo, onde cinco etapas totalizando quase 66 km aguardam pilotos, navegadores e equipes. Domingo Começando o dia com quase 2 minutos de vantagem era algo que deixava Elfyn Evans (e qualquer um) com uma expressão de tranquilidade no rosto e na alma para os últimos 5 estágios em disputa. Elfyn Evans domou a selva do Safari Rally Kenya para reivindicar uma vitória histórica no domingo e fortalecer seu domínio na corrida pelo título do Campeonato Mundial de Rally (WRC) da FIA. O piloto do Toyota Gazzo Racing ao volante do seu Yaris Rally1, com Scott Martin de navegador, derrotou o rival da Hyundai, Ott Tänak, por 1m9.9s para garantir sua segunda vitória da temporada. Ao fazer isso, ele abriu a maior liderança do campeonato já registrada após três rodadas de uma campanha do WRC. 
Evans chegou à África surfando em uma onda de ímpeto após a vitória na Suécia e um segundo lugar no Rallye Monte-Carlo. Agora, com uma vantagem de 36 pontos no topo da classificação de pilotos, o galês conquistou uma clara vantagem entre ele e seus rivais do título após a terceira de 14 rodadas. Seu último sucesso foi construído em uma rota punitiva de quatro dias que começou em Nairóbi na quinta-feira e se aventurou profundamente no implacável Great Rift Valley do Quênia. E como sempre, o espetáculo bruto do Safari atraiu multidões enormes - com a polícia estimando que mais de 250.000 fãs se alinharam nos palcos este ano, ante 188.000 em 2024. Ele assumiu a liderança no final da sexta-feira quando o líder inicial Tänak foi atrasado por um eixo de transmissão quebrado em seu Hyundai i20 N Rally1 - e a partir daí, ele nunca mais olhou para trás. No entanto, estava longe de ser uma corrida sem problemas. Elfyn Evans superou a deflação de pneus e giros no início do rally, então administrou cuidadosamente um problema elétrico durante a etapa final de domingo. Tänak diminuiu o déficit nas etapas finais, mas Evans se manteve firme para se juntar a um seleto grupo de pilotos britânicos que conquistaram o Safari - seguindo os rastros das rodas das lendas Colin McRae e Richard Burns. 
Ott Tänak foi acompanhado no pódio pelo companheiro de equipe e atual campeão mundial Thierry Neuville, que terminou 2m22.1s atrás após um fim de semana cheio de drama. Os problemas do belga começaram na sexta-feira com uma penalidade de um minuto após uma troca de caixa de câmbio atrasada, seguida por outras penalidades por uma largada rápida e uma chegada tardia enquanto ele trabalhava para consertar danos ao pacote de resfriamento de seu carro no sábado. 
Apesar dos contratempos, o pódio duplo da Hyundai marcou seu melhor resultado no Safari. Em contraste – apesar da vitória de Evans – esta foi a primeira edição do rally em que a Toyota GAZOO Racing não conseguiu colocar mais de um carro no pódio. Uma dobradinha da Toyota parecia provável até que o bicampeão mundial Kalle Rovanperä despencou do segundo para o quinto lugar na tarde de sábado com danos na suspensão traseira. Seu infortúnio continuou no domingo, quando ele se aposentou devido a um problema elétrico – deixando-o atrás do companheiro de equipe Evans por 57 pontos na luta pelo campeonato. 
Takamoto Katsuta estava a caminho de um quarto lugar após lutar contra vários furos de pneus e uma crise de exaustão pelo calor, mas danos sofridos durante um capotamento no Wolf Power Stage o impediram de chegar ao final e promoveram o companheiro piloto da Toyota Sami Pajari. Enquanto isso, Grégoire Munster superou um problema na caixa de câmbio para terminar em quinto em seu M-Sport Ford Puma Rally1. Gus Greensmith venceu o WRC2, terminando mais de três minutos à frente de Jan Solans depois que o espanhol capotou no SS18. O piloto cavalheiro Jourdan Serderidis ficou em oitavo lugar geral em outro Puma, com o paraguaio Fabrizio Zaldivar completando o pódio do WRC2 em nono enquanto Josh McErlean completou o top 10. 
Um novo desafio aguarda a seguir, enquanto o WRC segue para o Rally Islas Canarias. O evento de asfalto – baseado em Gran Canaria – acontece de 24 a 27 de abril. Arivederci, Redação do RallyItalia.net Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. | 
