Olá Leitores (repetindo a semana passada), Com Alexandre Bianchini ainda de férias, cá estou eu mais uma vez para tentar fazer a nossa coluna semanal das segundas-feiras com o que aconteceu de mais importante no esporte a motor. Na última sexta-feira tivemos o encerramento do Rally Dakar de 2025. A Toyota Overdrive comemorou o título da competição com a dupla Yazzed Al Rajhi e Timo Gottschalk. O piloto saudita escreveu seu nome na história ao ser o primeiro a vencer o Dakar dentro do seu próprio país. Os sul-africanos Henk Lategan e Brett Cummings foram os vice-campeões 3h57min atrás e com mais de 20 horas de vantagem sobre a dupla 3ª colocada. Lucas Moraes terminou a 12ª especial – de encerramento – com vitória. O brasileiro, que estava na briga até o início da segunda metade da competição quando teve uma quebra na suspensão e perdeu mais de duas horas. Lucas Moraes e seu navegador, Armand Monleón, terminaram em 14° lugar na classificação dos carros, logo à frente de Marcelo Gastaldi e Adrien Metge. Marcos Moraes e Maykel Justo terminaram na 21°. Na categoria Challenger T3 Gonçalo Guerreiro e o navegador brasileiro Cadu Sachs não conseguiram alcançar a dupla argentina Nicolas Cavigliasso e Valentina Pertegarini, ficando com o 2° lugar. Na categoria dos caminhões os Tchequios Martin Macik, Frantisek Tomasek e David Svanda. Nas motos, o campeão foi Daniel Sanders. Felizmente a edição 2025 do Dakar não teve mortes. Aqui no Brasil, em assembleia eletiva realizada na última quarta-feira, dia 15, na sede da entidade, as federações estaduais com direito a voto reelegeram Giovanni Guerra à presidência da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), para o quadriênio 2025/2029. A chapa de reeleição para seu segundo mandato foi eleita por aclamação, pois foi a única inscrita para o pleito, aparentemente com o fim da celeuma das últimas eleições quando vimos “discussões acaloradas” (para dizer o mínimo) e “propostas de modernização” da entidade por pessoas que se perpetuavam à frente de federações estaduais por décadas. Os ótimos 4 primeiros anos da gestão de Giovanni e a mudança que aconteceu em algumas das federações opositoras levaram a uma – espero – pacificação da relação entre os presidentes de federações com a presidência da CBA e, quem sabe, possamos ter todos os marujos remando o barco para o mesmo lado. Despeço-me com um ‘bom retorno’ para Alexandre Bianchini, que estará de volta na próxima semana e com a triste notícia da morte de Léo Batista (nome que João Baptista Bellinaso Neto adotou), um dos maiores apresentadores da TV brasileira e um jornalista extremamente ligado ao esporte. Uma perda sem tamanho para o esporte e para o jornalismo. Grande abraço, Flávio Pinheiro Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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