E aê Galera... agora é comigo!
E aê Galera... agora é comigo! O final de semana foi de caos total no automobilismo da república sebastianista de banânia (agradecimentos ao meu camarada, Alexandre Gargamel, colunista aqui no site). A bagunça que impera no automobilismo deste país colocou 5 categorias na pista. No Rio Grande do Sul, as categorias da VICAR, com a Stock Car correndo a 8ª etapa e a Stock ex-Light na 5ª etapa, estavam naquele arremedo de autódromo do Velopark. A menos de 200 km de lá, no Autódromo Raiz de Guaporé, a Fórmula Truck disputava sua 6ª etapa. Pra completar, no circuito dos Pequizais, em Minas Gerais, o Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4, junto com o Marcas Brasil Racing. Não preciso dizer que seria impossível assistir 15 corridas no final de semana, além do que, se eu escrevo sobre 15 corridas a coluna ia virar um livro a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia teria um colapso e deixaria 3 orfãos no Canadá. Assim, vamos tentar organizar essa bagaça: Na semana que vem tem apenas a Turismo Nacional, onde vou resgatar o Brasileiro de Turismo 1.4. Como não tem corridas programadas para 28 e 29 de setembro, resgato o Marcas Brasil Racing e a Fórmula Truck. Desculpa, Galera, mas é o que dá pra fazer com essa bagunça (o advérbio não era bem esse...) que é o planejamento do automobilismo nacional. Stock Car Tivemos também logo a tarde, com uns gatos pingados nas arquibancadas, a corrida curta da Stock Car, como vimos na corrida da Stock ex-Light que aconteceu ou pouco antes, a narração com todo o poder divino do Filho do Deus do Egito e sem o Zé Goteira nos comentários, nos obrigando a aturar os palpites e suposições do Chucky, o Brinquedo Assassino. Mas antes ele que o Nhonho Peitolas! A corrida tem a inversão dos 12 primeiros do grid definido para a corrida do domingo e com isso a primeira fila tinha Gianluca Petecof e Julio Campos para puxarem o grid com 27 carros. Com a pista muito curta o diretor de provas, o CASETTA (sim, esse é o sobrenome dele...) determinou 2 voltas de apresentação atrás do Safety Car e só depois teríamos a largada. Carros lado a lado, tudo certinho no grid e Julio Campos escapou da pista e ficou pra trás e foi para os boxes. Melhor para Gianluca Petecof que largou tranquilo. Enquanto isso, no meio do pelotão, tivemos um enrosco dos bons, começando com Allam Khodair rodando e um monte de gente amassada. O CASETTA não teve dúvidas e botou pra fora o Safety Car. Pelo menos 8 ficaram com os carros avariados e forçados a abandonar. A limpeza da pista até foi rápida e a gente teve bandeira verde na volta 6 e na P2 estava o meu piloto, o Zezinho! A P3 era de Bruno Baptista. Na volta seguinte os boxe foram abertos para as paradas obrigatórias e teve gente entrando logo de cara. Gianluca Petecof entrou na volta seguinte e meu piloto era o líder, que parou na volta seguinte e logo atrás, o Decano Barrichello. Na volta seguinte foi a vez de Bruno Baptista parar. As paradas foram acontecendo e a cronometragem estava louca. Felipe Baptista se deu bem e voltou na frente do mau piloto que era apertado pelo Decano Barrichello, mas segurou a posição. Na volta 15 faltavam Atila Abreu, Macarroni, Cesar Ramos e Ricardo Zonta parar. Na volta 16 pararam Átila Abreu e o Macarroni. Na volta seguinte parou Cesar Ramos. Gabriel Casagrande tomou a P5 do Decano Barrichello que também tomou de Thiago Camilo. Ricardo Zonta era o único que não tinha parado e não voltaria na frente do trio de pilotos-moleques Gianluca Petecof, Felipe Baptista e meu piloto, o Zezinho. Ricardo Zonta parou na volta 21 e voltamos à ordem das coisas. Ricardo Zonta voltou na P17. Gianluca Petecof tinha uma grande vantagem na ponta e meu piloto tomava sufoco de Gabriel Casagrande para se segurar no pódio e com isso Thiago Camilo, o P5, chegou na briga. Felipe Baptista estava poupando push, mas isso trouxe meu piloto e todo mundo que vinha atrás pra brigar pela P2. Gianluca Petecof estava tranquilo na ponta e foi assim até vencer pela primeira vez na categoria. Felipe Baptista controlou a situação e ficou com a P2. Zezinho Mugiatti, meu piloto, segurou a P3 e garantiu seu primeiro pódio. No domingo tivemos a corrida principal e para minha contrariedade, a narração da Band não foi com o melhor locutor de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, mas com o Caprichoso. Os comentários ficaram com o Goleiro de Pebolim, o que deu uma aliviada (no peso excessivo do mala sem alça e sem rodinha do Prosdócimo) e uma subida na qualidade. Ainda assim, antes da 3ª volta, mudei para a transmissão do youtube. O grid tinha na pole position Rafael Suzuki e ao seu lado Enzo Elias para puxarem o grid com 27 carros. Com a pista curta, deram duas voltas de apresentação e quando entraram arrumadinhos na reta dos boxes o diretor de provas, o CASETTA (esse é o sobrenome dele...) deu a largada! Rafael Suzuki largou bem e segurou a ponta. Enzo Elias vacilou e Felipe Fraga tomou a P2. Felipe Baptista, o líder do campeonato era o P4. Daniel Serra tomou na traseira, rodou e caiu pra último. Rafael Suzuki abriu vantagem e Felipe Baptista passou Enzo Elias tomando a P3, que na volta seguinte perdeu a porta do carona! Meu piloto, o Zezinho, que largou na P9 foi perdendo posições e na volta 7 foram abertos os boxes para a parada obrigatória. Rafael Suzuki e Felipe Baptista ficaram na pista. Felipe Fraga e Enzo Elias pararam... e o carro do Enzo Elias não saiu do box após a troca de pneus e abastecimento. Recolheram e foram colocar outra porta. Bobby Filho assumiu a P3 provisoriamente enquanto as paradas continuavam acontecendo. A porta de Enzo Elias, que estava no meio da reta foi retirada sem ter que entrar o Safety Car. Rafael Suzuki continuavam na pista enquanto não pegavam tráfego, sendo seguido por Felipe Baptista e Bobby Filho. Tinha alguma coisa errada na transmissão, que não tinha créditos na tela. A porta traseira esquerda de Daniel Serra abriu e Ricardo Mauricio deu uma batidinha pra ver se fechava! Ricardo Zonta saiu dos boxes e a roda dianteira direita “saiu do carro”. Bobby Filho tomou 5s de punição na parada dos boxes por.... O Macarroni assumiu a P3 quando finalmente apareceram os créditos depois de 20 minutos de corrida. Felipe Fraga, que era o P2 antes das paradas, estava na frente dos dois Barrichellos, mas o Decano tomou sua posição. Felipe Baptista parou na volta 25 e voltou na P4, sendo o primeiro dos não tinham parado (Rafael Suzuki, Macarroni e Lucas Kohl) O Macarroni parou na volta 27 e despencou na classificação. Na volta seguinte Rafael Suzuki parou e voltou na liderança (desconsiderando Lucas Kohl) com uma boa vantagem sobre Felipe Baptista... mas na volta seguinte o carro de Rafael Suzuki, depois de sair da pista ficou lento e foi sendo engolido pelo pelotão. Felipe Baptista assumiu a liderança, com o Macarroni em 2° e Vitor Baptista em 3°. A porta do carona de Gabriel Casagrande abriu Rafael Suzuki foi para os boxes com problema de câmbio e acabou abandonando. Os créditos da classificação sumiu novamente, mas o que não sumia era a vantagem de Felipe Baptista sobre o Macarroni na liderança. Vitor Baptista seguia na P3 e numa briga de dinossauros, Cacá Bueno e Thiago Camilo vinham batendo portas num pelotão com Daniel Serra e Ricardo Mauricio. A melhor briga do campeonato era entre a 9 e a P16, onde ninguém era de ninguém. No minuto final o carro do Decano Barrichello saiu dessa briga ficando lento e parou na reta dos boxes, sem querer saber de nada, Felipe Baptista venceu e ampliou a liderança no campeonato. O Macarroni foi o P2 e o irmão de Felipe, Vitor Baptista foi o 3°. Horas depois da corrida, na inspeção dos ‘comissacos’ técnicos, constataram que o “lastro de sucesso” que o carro do Macarroni tem que carregar estava colocado de forma irregular e ele foi desclassificado. Ele protestou e o protesto foi julgado improcedente. Ele disse que ia entrar com recurso no STJD! A propósito, alguém tem notícias sobre aquele processo pra ser “campeão do mundo moral” lá na corte inglesa? Stock Series A categoria do porquinho gordo para renovar (e engordar) o grid da Stock Car foi pra pistinha do Velopark estava com alguns pontos molhados e outros úmidos. Contando com a paralisação do futebol pela data FIFA e jogos na Europa e América do Sul tivemos a transmissão ao vivo no Bandsports. Melhor para nós que preferimos as corridas e tanto na TV como no youtube, contando com a celestial e poderosa narração do Filho do Deus do Egito e (terá sido corte de custo?) sem o Zé Goteira nos comentários, que se era complicado, ficava mais com os palpites e suposições do Chucky, o Brinquedo Assassino. Enzo Bedani era o pole position e ao seu lado estava o Raio Gama, com os dois protagonizando a disputa do campeonato e puxando os 12 pilotos e a água de salsicha. Com a reta bem úmida o diretor de provas, o CASETTA (sim, esse é o sobrenome dele...) determinou uma largada com 2 voltas atrás do Safety Car e só depois vinha a bandeira verde com os carros lado a lado. Enzo Bedani largou bem e o Raio Gama perdeu a P2 para Vinicius Papareli. Felipe Bartz e Mathias de Valle se estranharam e trocaram tintas na segunda perna da chicane. Akiu Myasava foi para os boxes com problema no carro, que bateu no treino de classificação. Com um push nutella o Raio Gama recuperou a P2 na volta 4 e colou em Enzo Bedani... e na saída da curva 2, depois de um push nutella, Enzo Bedani rodou sozinho na segunda perna da chicane da reta dos boxes e entregou de bandeja a ponta pro Raio Gama, caindo para a P11, ficando à frente apenas da água de salsicha, que sá tinha levado de Bartz e de Valle, que bateram logo na 1ª volta. Alfredinho Ibiapina tomou um “drive-thru” sem direito a milk shake por queima de largada e Mathias de Valle tomou um também pela batida em Felipe Bartz. Enzo Bedani vinha babando no capacete pra tentar recuperar o prejuízo. Na volta 9 ele já estava na P6. A disputa pela P3 entre Gustavo Frigotto e Guto Rotta estava sendo a melhor na pista, mas o gaúcho foi dar um passeio fora da pista esó não perdeu posição porque a vantagem para Erick Schotten era muito grande. Vinicius Papareli deu uma apertada no ritmo e foi pra cima do Raio Gama, que logo respondeu. Guto Rotta e Erick Schotten se enrolaram na briga pela P4 e Enzo Bedani aproveitou para ganhar a P5. Enzo Bedani foi pta cima de Guto Rotta, furou a chicane e segurou a posição pra não ser superado por Erick Schotten (isso vai dar problema...). Nova tentativa, novo erro de Enzo Bedani e dessa vez ele tocou em Erick Schoten, que foi pra fora da pista. O Raio Gama abriu na frente e foi pra vitória. Enzo Bedani tomou 5s de punição pelo toque em Erick Schotten e caia para 6° (e ainda ia dar mais pelos dois furos da chicane). Vinicius Papareli ficou com a P2 e Gustavo Frigotto ficou na P3. No domingo tivemos aquela coisa de “duas corridas em uma” ou “uma corrida com uma água e um café no meio do caminho” e com a corrida da Stock Car marcada para o meio dia e meia, as corridas da Stock ex-Light obrigou os pilotos a chegarem ainda de pijama (baby-doll no caso das pilotas?) de tão cedo. Na arquibancada meia dúzia de testemunhas e na cabine de transmissão o hoje piloto da Stock Car e líder do campeonato, Felipe Baptista para falar coisas pertinentes, diferente do Chucky, o Brinquedo Assassino. A pole position era do Raio Gama e ao lado dele estava Enzo Bedani para puxarem o grid com os 12 competidores e a água de salsicha. Novamente deram 2 voltas de apresentação para aquecer bem os pneus e só então, quando entraram na reta dos boxes o CASETTA (esse é o sobrenome do diretor de provas...) deu a largada. O Raio Gama fulminou o grid e se manteve na frente. Felipe Bartz tentou armar pra cima de Enzo Bedani, mas errou na tomada da chicane, e quase perdeu a P3 para Mathias de Valle. Na reta oposta Guto Rotta ganhou a P4 de Mathias de Valle. Os dois primeiros e que disputam o título foram abrindo de Felipe Bartz. Vinicius Papareli assumiu a P5 e não demorou a ganhar a P4 de Guto Rotta. Já que não tinha briga entre os 4 primeiros, a briga estava boa da P5 pra trás, com Mathias de Valle passando Guto Rotta. Depois foi Alfredinho Ibiapina que deu uma “portada” em Guto Rotta pra ganhar a P6. Lá na frente Enzo Bedani ia a 1,5s do Raio Gama. No final da corrida Vinicius Papareli atacou e ganhou a P3 de Felipe Bartz pra completar o pódio. E o sobrinho do decano tomou uma advertência pela panca que deu em Vinicius Papareli quando foi ultrapassado. Vitória do Raio Gama, com Enzo Bedani na P2 e Vinicius Papareli na P3. Pausa para uma água, um café, reabastecer os carros e seguir para a corrida 3 com a inversão nutella dos 8 primeiros no grid, o que colocava Erick Schotten na pole position e com Guto Rotta ao seu lado para puxarem o restante do grid. O diretor de provas, o CASETTA, seguiu o mesmo procedimento para a largada, com duas voltas de aquecimento de pneus até os carros virem lado a lado na reta dos boxes para ser dada a largada. Erick Schotten largou bem e manteve a ponta, Guto Rotta se garantiu na P2 e depois foi tudo festa. Felipe Bartz deu uma decolada na chicane e pegou a traseira do carro de vinicius Papareli. Alfredinho Ibiapina era o P3 Enzo Bedani era o P5 e o Raio Gama o P6, mas na volta 3 o Raio Gama tomou a P5 de Enzo Bedani na reta oposta. Enquanto o Raio Gama ia pra cima de Alfredinho Ibiapina, Enzo Bedani tomava de Gustavo Frigotto e caia pra P7. Ibiapina foi despencando e o Raio Gama ia buscando Mathias de Valle, que estava colado em Guto Rotta e com isso Erick Schotten abria na ponta. Com Guto Rotta segurando Mathias de Valle e o Raio Gama, Gustavo Frigotto e Enzo Bedani vinham chegando na briga. Raio Gama arriscou tudo pra passar Mathias de Valle que depois de perder a P3 rodou na entrada da reta oposta e quase pegou Enzo Bedani. Gustavo Frigotto, que vinha na P4 depois do abandono de Mathias de Valle tomou 5s de punição por furar a chicane no final da reta dos boxes. Enzo Bedani usou um push nutela e foi da P6 pra P4, mesmo com a porta do seu lado meio aberta. O Raio Gama chegou em Guto Rotta e na volta 21 tomou a P2 no final da reta oposta pra colocar 1 carro entre ele e Enzo Bedani, que vinha chegando. 3 voltas depois Enzo Bedani foi pro ataque em cima de Guto Rotta, que não conseguiu segurar a posição depois de errar na chicane da reta oposta. Sem ser ameaçado, Erick Schotten garantiu a vitória, com o Raio Gama em 2° e Enzo Bedani em 3°. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - O final de semana foi focado na Stock Car e na Stock ex-Light sem ter F1 pra produzir pílulas. Ainda no sábado, assistindo as corridas pelo Bandsports e depois de estarmos há duas semanas com “notícias apocalípticas” sobre a Band, pode até ter sido coincidência, mas o Zé Goteira não estava na transmissão. Será que já entraram no modo “corte de custos”? - Quem ficou para comentarista foi Chucky, o Brinquedo Assassino, coçador de bolas ao vivo e como a gente já podia esperar, protagonista de bobagens (o advérbio não era bem esse...) ao microfone, depois de Enzo Bedani furar a chicane no final da reta dos boxes o “comentarista” fala que “isso não dá nada”. Menos de 3 minutos sai a punição de 5s no tempo de prova por... adivinhem: furar a chicane! E não adianta ficar de cara feia... sua cara É feia o tempo todo! - Pra não ficar só nessa, na na corrida curta da Stock Car, além de misturar os Baptista (dois são irmãos: Felipe e Vitor. O outro, Bruno, nem parente é.), ele colocou Gianluca Petecof “na liderança” (e não foi na “liderança virtual”). Bruno Baptista estava na pista e liderando a corrida. - Enquanto a Band “sorteava carros” em programa pago pra ganhar um dinheirinho, fui dar uma olhada nos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) pra garantir algumas pílulas e o “narrador” (aquele ator que faz o comercial da maquininha verde de cartões) disse que a corrida do sábado teve o grid “envertido”! Minha gargalhada ecoou por toda Palmas. - Sem ter o que transmitir pra preencher seus 3 canais, os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) pra encher a grade fez um “pré-45minutos” antes da corrida... mas o conteúdo... Meu Jesus Cristo (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) - O “ápice” do “pré-45minutos” foi uma entrada do Nhonho Peitolas sentado num sofá falando bobagens (o advérbio não era bem esse...) sobre a Stock Car, mostrando que ele está pronto para ser o próximo Rei Momo do carnaval carioca. - Para minha indignação (o advérbio não era bem esse...) a Band escalou o Caprichoso para fazer a narração da Stock Car. Os comentários (pra salvar alguma coisa) ficou com o Goleiro de Pebolim e na pista, o Fanhoso. Detalhe: não mostraram a imagem do Caprichoso com o Goleiro de Pebolim na cabine. Suspeito que a transmissão foi feita do estúdio. - Mesmo sem F1, o Caprichoso deu um jeito de estragar a transmissão e fez isso antes mesmo da corrida começar. Primeiro colocou o Macarroni na liderança do campeonato (perdida no sábado), mas a “melhor” foi não ter ideia de “que carro era aquele” andando na pista, sendo socorrido pelo Goleiro de Pebolim, que explicou ser o carro da temporada 2025 e o Caprichoso, mesmo vendo a mesma imagem que nós (que mostrava “Tracker” pintado no parachoque), falou que era a bolha da Mitsubishi! O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido até em Brasília. - Troquei umas mensagens no Zap com meu camarada e melhor narrador de automobilismo do Brasil (que, profissionalmente, disse que não foi escalado e estava assistindo a transmissão da Band) quando o Caprichoso chamou o Safety Car de “Camarão Preto”. Mandei um Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvido até em Manaus. - Eu juro que tentei, mas depois que o Caprichoso falou que teve um “tri-uai”, “mutei” a TV e fui ver a transmissão no youtube com o Filho do Deus do Egito, apesar do Chucky, o Brinquedo Assassino, nos pseudo-comentários. - Como a galera que me segue não perdoa, mandaram pra mim que o puxa saco do Caprichoso fez a “ultrapassagem” do Macarroni para assumir a ponta (que obviamente não aconteceu em nenhum momento da corrida). Agradecimentos ao Bob Esponja. - Mais uma mandada pela galera: o Fanhoso foi entrevistar Rafael Suzuki depois que ele, com problemas de câmbio, teve que abandonar quando liderava a corrida, se com a sequência de quebras o psicológico atrapalhava na briga pelo campeonato. No melhor estilo “tolerância zero” o Japa espetou a Katana no Fanhoso e disse que o que atrapalhava era a matemática. Agradecimentos ao Zé Carioca. - Como a galera não perdoa, tem gente que acompanha os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) só pra coletar as pílulas e o Nhonho Peitolas, fazendo as contas da vantagem de Felipe Baptista sobre o Macarroni, disse que com os 6 pontos a mais da diferença da P1 pra P2 na corrida do domingo, a diferença ia de 14 para 18 pontos! Agradecimentos ao Darth Vader. - E não por aí: segundo a Glória Pires (valeu pela obsevação), "o Tapuru" não sabia a diferença entre bandeira de advertência e bandeira preta com círculo laranja. - Para os que estão comemorando a possível volta da F1 para os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...), é esse nível de coisas e mais os “sabe de quem” foi a melhor volta, o melhor setor, da overdose de “ridicularidades” e o que mais vier pela frente. - Pra fechar: a Stock Car voltou a mostrar que, não atrai mais público para autódromo (Interlagos foi uma exceção). Mesmo com as chamadas para a corrida e a doação de metade da bilheteria para o socorro aos gaúchos, não colocaram nem 40% da capacidade das arquibancadas. Já a Fórmula Truck, o público tomou o autódromo de Guaporé. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
|