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Brasileiro de Endurance faz super rodada dupla em Goiânia PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 12 August 2024 00:24

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana do dia dos pais foi camarada comigo. Só tinha duas corridas para assistir e comentar. O problema é que eram duas corridas de 3 horas cada uma, com o Campeonato Brasileiro de Endurance fazendo uma rodada dupla no autódromo de Goiânia, com uma corrida na sexta-feira e outra no sábado, válida pela quarta e quinta etapas, respectivamente, para os pilotos poderem voltar pra casa e passarem o domingo do dia dos pais em casa com as respectivas famílias.

 

Na quinta-feira foi dia de treinos e para a definição da pole position. Vicente Orige e Sarin Carlesso foram os caras! A dupla do protótipo AJR preparado pela equipe JLM Racing conquistou a pole position para as duas provas e, de quebra, estabeleceu novo recorde na pista para carros fabricados no Brasil: em sua melhor volta, Orige marcou 1m14s412. Para os 3.835m, com média horária de 185,53 km/h. Nas categorias de GT, também tivemos a repetição dos donos das pole positions para as corridas do fim de semana, com domínio da Stuttgart com seus modelos Porsche GT3 e GT40. Pela GT3, Marcel Visconde, Marçal Muller e Ricardo Maurício repetiram a conquista do mês de março, Agora com o novo Porsche 992 GT3 R e na GT4, com um Porsche 718 Cayman GT4, os líderes do campeonato, Jacques Quartiero e Alan Hellmeister, com 100% de vitórias na temporada mostraram a força da marca alemã.

 

A corrida da sexta-feira teve sua largada num horário pouco convencional para a categoria, que normalmente larga pouco antes do meio dia, teve a largada programada para as 14:45 horas. Como sou um trabalhador, tive que deixar pra assistir no youtube no VT, na manhã do sábado, antes da corrida do sábado, com a narração do aposentado craque do futebol, Alexi Lalas, já nos “comentários” fomos obrigados a aturar o dublê de comentarista pária. Na pista e boxes, estava a repórter Caramelo.

 

A primeira fila tinha o pole position Vicente Orige com o AJR e o Sigma de Marcelo Vianna ao seu lado para puxar o grid com 20 carros, sendo 11 da categoria P1, 5 da GT3 e 4 da GT4. Eram para ser 21, mas o AJR da equipe Motin quebrou dois motores e ficaram fora do grid. Volta de apresentação dada e os carros vieram lado a lado na reta dos boxes e com tudo em ordem o diretor de prova, ele mesmo, o PIROCA, deu a largada.

 

 

Vicente Orige largou como um Dragster e deixou todo o grid pra trás. Guilherme Botura tentou tomar a P2 de Marcelo Vianna mas ficou só na vontade. Marcel Visconde liderava na GT3 e Fernando Gorayeb na GT4. Marco Billy tomou a ponta da GT#, mas deu uma esparramada e caiu para 3°, com Ricardo Baptista assumindo a liderança da GT3. Em menos de 10 minutos os P1 já estavam alcançando os GT4. Marcos Gomes passou Guilherme Bottura e foi pra cima de Marcelo Vianna e num vacilo do piloto do Sigma o piloto do Ligier tomou a P2. Henry Visconde teve um pneu furado, mas conseguiu chegar aos boxes. Com ajuda dos retardatários, Marcelo Vianna tentou retomar a P2 e bateu carenagem com Marcos Gomes, ficando com alguns danos leves no carro. Com 35 minutos de corrida os pits foram abertos e as equipes poderiam trabalhar suas estratégias e Vicente Orige deu uma aliviada no pé para controlar consumo e equipamento com o calor de mais de 30°C e 47°C no asfalto, mas a corrida estava ficando morna, Marcelo Vianna perdeu contato com Marcos Gomes e foi vendo Guilherme Bottura se aproximar. Jacques Quartiero tomou a P1 na GT4 e Ricardo Baptista foi o primeiro a parar com 41 minutos de corrida. Com 51 minutos Marcos Gomes, o P2, parou e continuou no carro porque Xandinho Negrão ainda não havia chegado na cidade (ou ao menos no autódromo) e ele só fez uma “parada de abastecimento”, que nessa corrida era de 1m40s. Vicente Orige começou a virar rápido antes da parada. No Sigma que estava na P3, Christian Rocha assumiu o volante.

 

 

Depois das primeiras paradas a liderança era de Marcos Gomes na P1, mas graças a parada mais curta pela parada de abastecimento. Sarim Carlesso vinha na P2 e Christian Rocha na P3. O líder na GT3 era Ricardo Baptista e na GT4, Jacques Quartiero continuava na frente. Se a corrida estava morna, as coisas esquentaram quando Guilherme Bottura e Pedro Queirolo tentaram contrariar as leis da física e quiseram ocupara o mesmo espaço no mesmo instante de tempo na curva 3. Queirolo desceu do carro e foi falar com Bottura pra ele tentar desencavalar os carros, mas o PIROCA botou pra fora o Safety Car, mas com uma demora que daria pra muita gente entrar nos boxes, lembrando que com Safety Car na pista os boxes ficam fechados. Com praticamente metade da corrida disputada e como a corrida é de 3 horas, as paradas obrigatórias “de 5 minutos”, são duas paradas dessas mais longas. Alguns carros estavam nos boxes ou entraram antes do acionamento do Safety Car. As paradas de abastecimentos estavam liberadas. Quem foi forçado a entrar foram os líderes, para trocar os pilotos, com Xandinho Negrão assumindo o volante.

 

 

Xandinho voltou poucos segundos antes da saída do Safety Car e voltou na ponta, seguido de Sarin Carlesso e Axel Gnos. Marçal Muller liderava na GT3 e Alan Hellmeister era o líder da GT4. Para azar dos pilotos do #444, um pneu furado no carro do 2° colocado comprometeu a corrida do AJR. Eles tiveram que voltar aos boxes e a roda não estava saindo! Com isso a vantagem de Xandinho Negrão era de 17,5s sobre Axel Gnos, mas o piloto suíço vinha virando rápido. Christian Rocha era o P3 nos protótipos. Quando nos aproximávamos da 2ª hora de corrida as equipes que fizeram uma estratégia mais convencional e com 3 pilotos no carro começaram a ir para os boxes.

 

 

Entramos na hora final de corrida e Xandinho negrão liderava, mas teria que fazer uma parada de abastecimento antes do final da prova, ao contrário dos que seguiram uma estratégia conservadora de dividir a corrida em 3. Marçal Muller liderava com sobras na GT3 antes da parada para a entrada de Ricardo Mauricio e Jacques Quartiero estava na pista e liderava na GT4, mesmo com a entrada antecipada de Alan Hellmeister ao diagnosticar um pneu furado. Na volta, dos líderes para a pista, a expectativa sobre a parada do carro da Mattheis para chegar e eles entraram a 42 minutos do final. Os líderes tinham 4 voltas de vantagem e com o tempo de parada, sairiam ainda com uma vantagem.

 

 

Antes disso a briga entre Lucas Foresti e Sergio Jimenez pela 2ª posição deu Jimenez e o Sigma que acelerava muito para abrir vantagem e tentar ficar o menos distante possível de Xandinho Negrão quando eles saíssem dos boxes. Faltando 36 minutos para o final da corrida tínhamos os três primeiros na mesma tomada de imagem na reta dos boxes a corrida de endurance estava virando uma corrida Sprint para os três primeiros da categoria P1.

 

 

Em 3 minutos Sergio Jimenez tirou toda a diferença e colou na Ligier de Xandinho Negrão que, em teoria, teria tudo pra acelerar sem limitações, mas com ou sem lazeira de combustível, Sergio Jimenez não quis conversa e tomou a ponta faltando 32 minutos para o final da corrida. Lucas Foresti vinha 4s atrás na P3. Na GT3, Rafael Suzuki foi chegando na última meia hora de corrida e estava chegando em Ricardo Mauricio. Lucas Foresti chegou em Xandinho Negrão numa briga de duas Ligier, o que era estranho com Xandinho Negrão tendo sido o último a parar entre os 3 primeiros. Com 26 minutos Rafael Suzuki parou para uma parada de abastecimento enquanto Xandinho Negrão e Lucas Foresti trocaram posições no miolo do circuito, raspando carenagens na briga pela P2 enquanto Sergio Jimenez acelerava livre na frente. Xandinho errou e entregou a posição para Lucas Foresti, que voava na pista e foi chegando em Sergio Jimenez, que foi atrapalhado por um GT4 para zerar a diferença entre eles, mas Jimenez é experiente e negociou melhor com os outros retardatários para ter um respiro. Xandinho Negrão ficou pra trás.

 

 

Estávamos nos aproximando do fechamento da janela de paradas (15 minutos para o final da corrida. Lucas Foresti colou em Sergio Jimenez e chegou a passar na reta oposta, tomando a ponta a 15 minutos do fim da corrida. Sergio Jimenez ficou pra trás e agora ia ter que gerenciar combustível. Ricardo Mauricio ia com a corrida sob controle na GT3 e Jacques Quartiero na GT4, com a Porsche mandando nos GTs. Xandinho Negrão chegou em Sergio Jimenez a 6 minutos do final e com 2 minutos para o fim o Sigma parou de brigar e entregou a P2 para Xandinho Negrão. Max Wilson viu o pneu da Mercedes GT3 estourar e Sergio Jimenez parar com pane seca há 2 voltas do fim. Vitória de Lucas Foresti, com seu pai Victor e Axel Gnos. Xandinho Negrão e Marcos Gomes ficaram na P2 e o trio Renan Guerra, Werner Neugebauer e Marco Pisani ficaram na P3. Na GT3, vitória de Ricardo Mauricio, Marçal Muller e Marcel Visconde. Na GT4, vitória de Jacques Quartiero e Alan Hellmeister.

 

No sábado tivemos a segunda corrida do final de semana, com mais três horas de corrida sem o calor de sempre da capital de Goiás (a temperatura de 31°C da hora da largada na sexta-feira era de 16°C na hora da largada no sábado), com o céu estava praticamente todo encoberto, o que ia dar uma aliviada nos carros e nos pilotos que estavam todos bem abalados com o trágico acidente com o voo que foi de Cascavel, a capital brasileira do automobilismo, para São Paulo. Mais uma vez assisti a corrida pelo youtube porque o Bandsports não iria passar a corrida na íntegra, tendo que dividir horário com a Superbike.

 

 

A pole position era do AJR de Vicente Orige e Sarin Carlesso, estando a seu lado o Sigma de Sergio Jimenez, Marcelo Vianna e Christian Rocha para puxarem o grid com 19 carros, sendo 11 da categoria P1, 5 da GT3 e 3 da GT4 uma vem que Eric Santos, Giuliano Bertucelli e João Tesser, que não conseguiram ir pra corrida com o câmbio quebrado. Depois da volta de apresentação o diretor de prova, o PIROCA, não deu a largada com o grid mal arrumado depois que a Ligier de Lucas e Victor Foresti e Axel Gnos ficou lenta e ficou pra trás na entrada da curva zero. Deram mais uma volta e aí sim tivemos a largada, mas o relógio já estava na regressiva. Vicente Orige manteve a ponta, mas não com a folga de sexta-feira, mas já acelerou com força. Forçada foi a disputa entre Marcelo Vianna e Xandinho Negrão, com o Sigma rodando na entrada do S, o Ligier saindo da pista e levando com ele Emílio Padron, mas segurando a P2. Com isso Vicente Orige sumiu na frente e a P3 focou para Fernando Fortes. Na GT3, Marco Billy tomou a ponta e na GT4 Jacques Quartiero fez valer a pole. Axel Gnos fez uma voltaça e recuperou da P19 para a P9. Quem ficou no prejuízo foram Emílio Padron que caiu pra P6 e Marcelo Vianna que foi pra P12.

 

 

Com 15 minutos de corrida a disputa da P2 da GT3 estava pegada, com Marco Billy, Guilherme Figueiroa e Marcel Visconde. Ricardo Baptista era o líder. Com a pista mais fria os pilotos estavam mandando o pé, contrariando o dublê de comentarista que não sabe nada de corrida de carros. O problema nos freios da Ligier dos Foresti e do “gomo de laranja do dublê de comentarista” estava complicando a vida do trio que provavelmente iria usar a primeira parada pra tentar resolver o problema. Os 3 primeiros estavam bem separados quando os boxes foram abertos a Ligier de Guilherme Bottura entrou nos boxes logo e depois a repórter Caramelo (outro nível comparado com o puxa-saco do patrocinador) foi atrás da notícia e o carro estava com um pneu perdendo pressão. Marcelo Vianna se enroscou na entrada do miolo e acabou perdendo uma volta. Não demorou muito para as estratégias irem se desenrolando, alguns fazendo paradas de abastecimento (menos de 2 minutos) outros fazendo as paradas com troca de pneus (e de pilotos pra tripulação de 3) com 5 minutos (tem uns quebrados de segundos a mais ou a menos pelo BOP) Com o aproximar de 1 hora de prova a galera das estratégias conservadoras foi indo para os boxes.

 

 

Entramos na 2ª hora com Xandinho Negrão assumindo a ponta por ter feito uma parada curta enquanto Vicente Orige fez uma parada longa. Fernando Poeta era o 2° e Sarin Carlesso veio para o carro e era o P3. Ricardo Baptista liderava tranquilo na GT3 enquanto Mauricio Billy assumiu o volante da Mercedes e era apertado por Lineu Pires até que se tocaram na entrada do S e quase sobrou para Sarin Carlesso. Com os detritos na pista o PIROCA (diretor de prova...) botou pra fora o Safety Car.

 

 

Diferente do que foi a intervenção na sexta-feira, estava bem descasada a entrada do que seriam as paradas de meio de corrida, mas teve protótipo parando antes do Safety Car ir pra pista e mudando estratégias. Quem precisou ir para os boxes foi a Mercedes de Lineu Pires para verificar danos. A bandeira verde saiu com 1m38s pro fim e Sarin Carlesso voltou pra ponta, com Davi Muffato na P2 e Marcos Gomes na P3. Ricardo Baptista era o líder da GT3 e Witold Ramasauskas da GT4, mas além das estratégias estarem bem misturadas, o sol tinha aparecido e a temperatura do asfalto subiu consideravelmente, passando dos 40°C o que mudaria o comportamento dos carros e o consumo de pneus.

 

 

Na briga direta Allan Hellmeister tirou a diferença e tomou – na pista – a liderança da categoria GT4. Na GT3, a briga estava feroz pela P2 com Lineu Pires segurando Marçal Muller do jeito que dava. Chegamos na metade da corrida e alguns dos carros que estavam com 2 pilotos na equipe poderiam parar para trocar pilotos. Sarin Carlesso tinha 8s de vantagem para Pedro Queirolo e pareciam controlar bem a corrida. A melhor disputa da corrida era pela P2 da GT3 entre Lineu Pires de Mercedes) e Marçal Muller (de Porsche) que se definiu depois de muitas voltas com uma escapadinha de Lineu Pires e Marçal Muller ganhou a posição e abriu vantagem. Estávamos nos aproximando na hora final e o primeiro dos líderes a parar foi Davi Muffato, que estava em 2° na categoria dos protótipos.

 

 

Entramos na última hora de corrida e a maioria dos carros foi para os boxes naquela que seria “a janela de estratégia conservadora” e essa hora final vai ser aquela hora de colocar o piloto mais forte da equipe no carro. Axel Gnos vinha acelerando forte e rodou no S. Nos boxes, Julio Campos ia “saindo sem o pneu traseiro direito” e Sergio Jimenez vinha pra pista no Sigma. Faltando 40 minutos para o final e com poucos precisando da parada curta de abastecimento, a liderança era de Vicente Orige, que foi ao longo da corrida até o momento o carro mais rápido da pista. Pedro Queirolo era o 2° e Marcos Gomes era o 3°. Na GT3 tinha briga à vista com Rafael Suzuki tentando fugir do ataque de Ricardo Mauricio. Na GT4, Jacques Quartiero voltou para o carro e liderava tranquilo.

 

 

Faltando meia hora de corrida a vantagem de Vicente Orige era de 18s sobre Pedro Queirolo, mas os Ligier estavam chegando e Marcos Gomes colou no AJR a 18 minutos do final. Na GT3 Rafael Suzuki tinha 7s de vantagem sobre Ricardo Mauricio e vinha controlando a diferença. Quem não controlou foi Pedro Queirolo, que deu uma escapada no miolo e entregou a P2 para Marcos Gomes a menos de 10 minutos para o final. Jacques Quartiero tinha a situação mais tranquila entre os líderes e foi levando o carro pra casa. A 3 minutos do final Pedro Queirolo teve que ir para os boxes e reabastecer e com isso, ficando 1m40s nos boxes, perdeu a P3 para Gaetano Di Mauro. O que era ruim ficou pior quando o motor não pegou na saída e o carro ficou parado na saída dos boxes. Julio Campos perdeu a roda traseira esquerda e parou na pista, mas nada parou Vicente Orige que dominou a prova do sábado. Marcos Gomes ficou com a P2 e Gaetano Di Mauro na P3. Rafael Suzuki venceu na GT3 e Jacques Quartiero venceu a 5ª do ano na GT4.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- O dublê de comentarista Pária inventou algo chamado “fuligem de planta” para se referir a grama seca nas áreas de escape. O Alexi Lalas deu um passe redondinho para o cara fazer um gol e ele dá uma canelada na bola que sai pela linha lateral.

- Não bastando a “fuligem de planta”, ele também criou o “desgaste de combustível”. Acordei os vizinhos com um ‘Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) antes das 9 da manhã do sábado.

- Sem ter o que falar na bandeira amarela, o dublê de comentarista quis comparar os protótipos Tapuias com os LMP2 e o Alexi Lalas “lembrou” o desconhecedor do mundo das corridas que os LMP2 e os LMP3 – como as Ligier – são carros com monocoque de fibra de carbono enquanto os protótipos Tapuias tem chassis tubulares. Band, não é só na F1 que vocês precisam trocar pessoas nas transmissões.

- Um dos meus milhares de seguidores, o Bob Esponja, chamou a atenção para o fato do dublê Pária ter chamado o envelopamento de “pintura” a programação visual dos carros (os carros tem suas cores e publicidades adesivadas ao invés de pintadas).

- No sábado, o tempo mudou, mas o duble de comentarista “manteve o nível”, quase fraturando a língua e chamando o piloto suíço da Ligier dos Foresti de “gonos” (seria gomos, como uma laranja? “Pomos”, como os de Adão? Um “gnomo” dos contos de fadas?). O nome do gringo é Gnos e esse camarada com um microfone na frente da boca não é comentarista em lugar nenhum no mundo!

- Depois de expurgado aqui do site, o sem noção do Boneco de Olinda foi questionar bobagem (o advérbio não era bem esse...) a ponto de ter tomado um corretivo do dublê de comentarista... para o dublê explicar algo certo para alguém, dá pra imaginar o nível da pergunta.

- Eu assisti a NASCAR de verdade com meu link dos EUA, mas o Bob Esponja estava ligado no canal Bandsports e disse que aconteceu um milagre: que o dublê de comentarista deu uma informação relevante, apesar de ter sido uma péssima notícia: a rede de alimentação (de comida e de outras coisas para o imaginário do público masculino) Hooters entrou em recuperação judicial nos EUA. Só assim, sendo algo que nada tinha a ver com a corrida, para sair algo importante na transmissão da parte desse camarada.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

 


Last Updated ( Monday, 12 August 2024 20:40 )