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Guerra dos brutos no fim de semana: Copa Truck e Fórmula Truck aceleram PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Tuesday, 06 August 2024 00:08

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana foi barra pesada... pesada mesmo, com mais de 4 toneladas e meia acelerando em dois autódromos (na verdade, um autódromo e uma “salsicha”) em que em mais um espetáculo de planejamento dos gestores do automobilismo na república sebastianista de Banânia (agradecimentos ao meu camarada, Alexandre Gargamel) para termos duas categorias de corridas de caminhões correndo no mesmo final de semana.

 

As duas categorias parecem ter visões diferentes de como tratar seu público – seja no autódromo, seja na televisão – com seus formatos de corrida e seus contratos com as emissoras de televisão, onde muitas vezes ficamos presos a ver procissões de enterro ao invés de corridas porque as emissoras tem que cumprir suas grades de programação. Nosso a Fórmula Truck deu uma passadaça na usurpadora, dividindo as suas classes para fazer corridas diferentes e em Campo Grande, tivemos corridas sem grandes interrupções. Por mais corridas e menos procissões, venham acelerar com o Ogro do Cerrado, que também é carga pesada. Pra não dizer que não falei de carros, o Ogro tá na Pista com o Brasileiro de Turismo 1.4 em Goiânia e, no programa da usurpadora no centro de eventos aleatórios de Interlagos tem também a NASCAR Tapuia e a Copa HB20.

 

Copa Truck

Com o centro de eventos aleatórios de Interlagos estava com um público que nem a Stock Car em bons tempos recentes conseguiu colocar para a etapa que marcava a metade do campeonato da usurpadora, que até esta etapa tinha tido 8 vencedores diferentes em 8 corridas disputadas. Evidentemente que a minha opção de transmissão foi a Band, com o melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, mesmo ele tendo que carregar até o alto da torre de controle o volumoso Prosdócimo, sem alça e sem rodinhas.

 

 

A pole position na classe PRO era do Cabra, com o Dr. Smith ao seu lado pra puxarem o grid com 36 brutos, sendo 20 da classe PRO e 16 na classe Elite, com a pole do Didi com MamaBia do seu lado. Volta de apresentação, brutos lado a lado entrando na reta e o amigo do Adoniran, o Ernesto, Diretor de Prova deu a largada e subiu o fumacê. O cabra não deu mole pro Dr. Smith e na P3 vinha a Tigresa. Mais atrás Didi fez graça e MamaBia tomou a ponta dos Elite, que teve enrosco com ele no ‘S’ as Sadia tomando uma tabuada do Taboada. O Coach Cabeleira tomou a P3 da Tigresa no ‘S’ da Sadia, que parou na reta oposta na volta seguinte. Não demorou muito para virem as primeiras punições por fumaça. O cabra vinha voando na frente, trazendo Dr. Smith a reboque e abrindo do Coach Cabeleira. Quasímodo e Roncador queimaram o radar e tomaram um ‘drive thru’ sem milkshake. MamaBia liderava na Elite, mas tinha gente pressionando ela. Quem vinha na P8 para levar a pole da corrida 2 era o Menestrel. Corrida rara sem Safety Truck na pista e o Cabra abriu do Dr. Smith. Paizão Lopes veio lavando a pista com algum fluido e fazendo quem vinha atrás saindo pra grama. MamaBia continuava líder na Elite. E não teve pra ninguém na corrida 1: vitória do Cabra com 6s de vantagem pro Dr. Smith. P3 pro Coach Cabeleira. MamaBia segurou PepeFefê pra vencer na classe Elite.

 

Aí tivemos o balé do bebum perneta para a inversão nutella do grid nas duas classes, com os brutos da Elite passando pelos pits. O Menestrel largava na pole com o Azinabrado ao seu lado para puxarem os sobreviventes. Bordoada e FaroFino iam puxar a galera da classe Elite. Três voltas pra arrumar todo mundo e o cronômetro entrou na regressiva com o Safety Truck puxando a procissão por conta do estouro do motor do Baleado na última volta que lavou meia reta dos boxes até o ‘S’ da Sadia.

 

 

Passaram o absorvente (um pó de serragem fake, que pode ser ecológico, mas não resolve), fizeram uma meia sola e quando tivemos bandeira verde faltavam 16 minutos de corrida. Na frente, o Menestrel manteve a ponta, seguido do Azinabrado e o Brato Salu. O Cabra e o Dr. Smith se estranharam no laranjinha e mais atrás o pessoal da Elite se enroscou no ‘S’ da Sadia, passando no óleo do Baleado, foi um monte fé gente pra fora da pista e o Quasímodo ficou ao contrário na curva, mas limparam a pista sem Safety Truck. O Beato Salu passou o Azinabrado no começo da reta e na reta oposta já era o líder. O caminhão do Gari bateu forte na saída da curva do lago e o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. O Coach Cabeleira e o Marvado furaram o radar e tiveram um ‘drive-thru’ sem batatinha pra atrapalhar suas corridas. O Bordoada era o líder na classe Elite. Na relargada, faltando 5 minutos de corrida, o Beato Salu veio babando e tee um monte de enrosco no ‘S’ da Sadia. O Beato Salu esparramou e fou pela cova do finado. O Corintiano Fake botou de lado, mas recolheu atrás do Menestrel. Dr. Smith trocou tintas no ‘S’ da Sadia e viu tudo ao contrário. Na briga da P2 o Abbatido botou de lado e se enroscou com o Menestrel no ‘S’ da Sadia e viu o mundo ao contrário. Melhor para o Sucateiro, que tomou a P3, mas o Abbatido deu o troco no mergulho. A coisa ficou feia com Papai Lopes ficando na contramão no ‘S’ da Sadia depois de acertar o Azinabrado. O pessoal foi desviando até chegarem o Gioconda e o FaroFino, que encheram o caminhão parado. A corrida acabou! Sob bandeira Amarela tivemos a vitória do Beato Salu, com o Corintiano Fake na P2 e o Abbatido na P3. Na classe Elite, vitória de PepeFefê.

 

Fórmula Truck

Começando meia hora depois da largada da usurpadora, a verdadeira categoria de corridas de caminhões, a Fórmula Truck, que fez a sua 5ª etapa do ano no circuito ‘vina’ (salsicha para os não paranaenses). A Rede TV transmite a primeira corrida de 35 minutos e o que a grade de programação permite da segunda corrida, que tem o mesmo tempo. A narração era do Zé Trovão e os comentários eram do Cascabulho. A categoria (segundo a narração) teve o triplo de público em relação a etapa do ano passado, mas dessa vez, a usurpador ganhou no público.

 

 

A primeira categoria que foi pra pista primeiro foi a dos caminhões com Bomba Injetora e o pole position era Geovani Tavares, o piloto paraguaio, tendo a seu lado Marcio Rampon, para puxarem o grid com 16 brutos. Após a volta de apresentação o Papa Emérito Bento XVI deu a largada e subiu o fumacê! Geovani Tavares largou bem e manteve a ponta, puxando com ele Fabricio Rossato e deixando Marcio Rampon para a P3. Fabricio Rossato fez a área de escape do curvão de pista, mas manteve a P2. Max Nunes furou o radar e tomou um ‘drive thru’ sem direito a milk-shake. A briga pela P2 com Fabricio Rossato, Marcio Rampon e Duda Conci ia dando sossego pro líder Geovane Tavares. Thiago Manica também furou o radar e ganhou um saco de batatinha vazio no ‘drive thru’. Douglas Collet chegou para a briga e Marcio Rampon errou no ataque e perdeu a P3 para Duda Conci. Nisso o líder ia embora! Duca Conci deu uma vacilada e Marcio Rampon retomou a P3 e Douglas Collet foi junto pra ganhar a P4. Duda Conci acordou e recuperou a P4 duas voltas depois, mas os dois perderam contato com Marcio Ranpon, que atacava pesado Fabricio Rossato. Na metade da corrida só tinham 12 caminhões na corrida e 7 na mesma volta. A briga pela P2 começou a tirar a diferença para o Geovane Tavares. Na briga pela P4 Douglas Collet recuperou a P4 a 10 minutos do fim. A diferença para o líder foi caindo perigosamente nos minutos finais e os caminhões foram abrindo o bico (será que 35 minutos era tempo demais de corrida?). Marcio Rampon tentou ganhar a P2 na curva da caixa d’água, mas teve a porta fechada. Geovane Tavares administrou a vantagem para vencer de ponta a ponta. Marcio Rampon tentou até o fim, mas não tirou a P2 de Fabricio Rossato.

 

 

Na sequência vieram pra pista os pilotos dos caminhões com injeção eletrônica (que teve a corrida transmitida apenas pela internet). A pole position era de Ramiris Fontanella e ao seu lado estava Joãozinho Santa Helena para puxarem o grid com 29 caminhões. Depois da volta de apresentação o Papa Emérito Bento XVI deu a largada e subiu o fumacê! Joãozinho Santa Helena tinha ficado pra trás na largada, mas reagiu na freada da curva do estádio e tomou a ponta, deixando Ramiris Fontanella na P2 e o inoxidável Pedro Muffato na P3. Teve um enrosco bom na curva da caixa d’água, com 2 brutos parando na contramão, mas eles conseguiram voltar pra prova. Os 3 primeiros abriram vantagem e Tulio Bendo tomou a P4 de Everton Fontanella. Em 2 voltas os primeiros abriram 4s para a briga pela P5. Tulio Bendo foi se aproximando pouco a pouco de Pedro Muffato e os 3 primeiros andavam juntos e os 4 primeiros tinham uma grande vantagem sobre os demais. Ramiris Fontanella abriu ataque sobre o líder Joãozinho Santa Helena e com 20 minutos para o fim Tulio Bendo foi ficando pra trás. Joãozinho Santa Helena passou a ser o mais lento dos 4 primeiros e com isso Tulio Bendo voltou a se aproximar e foi pro ataque sobre Pedro Muffato, que perdeu contato com Ramiris Fontanella. Pedro Muffato ficou lento e saiu da pista no curvão e foi para os boxes. Rafael Fleck, que vinha se recuperando assumiu a P5. Joãozinho Santa Helena negociou melhor a passagem por 3 retardatários e abriu 3s de vantagem. Mais atrás, Rafael Fleck e Taio Agostini, o P5, chegaram em Tulio Bendo, o P3. Bendo e Fleck chegaram num grupo de retardatários e a transmissão cortou a imagem. Quando voltou, Álvaro Bendo apareceu atravessado na pista. Ele retirou o caminhão da pista e abandonou. Taio Agostini voltou a chegar em Rafael Fleck a 2 minutos do final. Fabricio Berton rodou e ficou atravessado na curva de entrada da reta, mas conseguiu sair. Taio Agostini e Rafael Fleck bateram rodas pela P4. Joãozinho Santa Helena venceu de ponta a ponta, com Ramiris Fontanella na P2 e Tulio Bendo na P3. Taio Agostini superou Rafael Fleck, mas Fleck era o novo líder do campeonato. Fechando a programação tivemos a prova da copa Speedmax, com os pilotos que ficaram fora do top-6 nas duas corridas. O vencedor foi Jorginho Feio.

 

O Ogro tá na Pista

NASCAR Brasil

A programação de corridas da Special Edition (pra quê nome em inglês? É muito complexo de vitalata) da NASCAR Tapuia teve duas corridas previstas para o sábado. E a corrida foi muito disputada, com um final emocionante, de tirar o fôlego. Léo Torres (atual campeão da categoria) foi o vencedor após uma disputa que envolveu nada menos que seis carros até a linha de chegada. Ele cruzou em segundo, atrás do mexicano Daniel Suárez, mas ficou com a vitória após a punição de 5s do mexicano. Cayan Chianca e Luan Lopes completaram o pódio.

 

 

Saindo na primeira posição, Cayan Chianca se manteve da ponta por grande parte da corrida, enquanto acontecia uma disputa bastante acirrada logo atrás dele. Na última volta, um toque em Chianca e Luan Lopes acabou mudando tudo e proporcionando o melhor momento do dia. Tivemos seis carros brigando pela vitória, mas alguém esqueceu de avisar o mexicano que a NASCAR Tapuia é nutella, não é raiz como nos EUA. Na classe Challenge o vencedor foi Victor Andrade.

 

 

A segunda corrida foi a do pôr do sol (mais uma vez, na sabujice, chamada em inglês de sunset race) teve de tudo um pouco (duelos, perda de retrovisores em umas coisinhas mais pesadas), mas a vitória de Daniel Suaréz colocou a devida ordem na casa. A largada aconteceu bem no fim da tarde do sábado, ao pôr do sol e a corrida terminou com os faróis de led acesos e o céu todo escuro. Vitória de Daniel Suaréz. Na classe Challenge venceu Beto Monteiro, o Cabra da usurpadora.

 

 

Ainda tivemos mais uma corrida no domingo, que começou com a liderança de Suárez manteve a pole e seguiu na frente até a entrada do carro de segurança. No segundo, já na relargada, a situação mudou totalmente, pois o mexicano foi sendo pressionado pelos brasileiros Gabriel Casagrande e Julio Campos. Na volta 10, Casagrande assumiu a ponta e a disputa se tornou maluca, com os três se alternando na frente. No final, entretanto, Casagrande soube manter a ponta e ainda viu Julio ficar com a P2 e também vencer na classe Challenge a poucos metros da chegada.

 

Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4

A 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Turismo foi disputada no cinquentenário Autódromo Internacional de Goiânia. Eram 35 pilotos inscritos na etapa (20 na classe A e 15 na classe B), fazendo duas corridas no sábado e duas no domingo. Na secura de 4 meses sem chuva eles foram para os 20 minutos de corrida que teve a vitória de Wanderson Freitas, seguido de Pablo Alves e Wilton Pena, todos da classe A. O vencedor da classe B foi João Cardoso.

 

 

Ainda no sábado tivemos a corrida 2 com os sobreviventes da corrida da manhã. A vitória ficou com Leandro Reis, com Gustavo Ribeiro na P2 e Wilton Pena novamente na P3. Cleiton Bus foi o vencedor da classe B. No domingo, as duas corridas, uma pela manhã e a outra na parte da tarde. Pela manhã o vencedor foi Thiago Escobar, da classe A, mas que teve no geral Nico Dallagnol, vencedor da classe B, foi o 2° colocado e Ewerson Dias, também da classe B foi o 3°. A última corrida da etapa teve a vitória Leandro Reis, o rei das tardes goianas, seguido de Pablo Alves e mais uma P3 para Wilton Pena. Gustavo Teixeira foi o vencedor da classe B.

 

Copa HB20

A Copa HB20, campeonato monomarca que faz parte da programação da usurpadora também acelerou no centro de eventos aleatórios de Interlagos neste final de semana, com 38 carros no grid, divididos entre as classes PRO (11), Elite (10) e Super (17). Foram duas corridas, uma no sábado e outra no domingo. No sábado o vencedor geral e da classe PRO foi Felipe Gama, seguido de Enzo Falquete e Ale Xavier. O vencedor da classe Elite foi Pedro Garcia (7° na geral), com Taline Chicoski na P2 (13ª na geral) e Rafael Smozinski na P3 (14° na geral).

 

 

No domingo tivemos a segunda corrida e essa foi mais selvagem, com 8 pilotos não completando a prova, 6 envolvidos num acidente já na primeira volta na curva da descida do lago. Quem não deu papo para os braços duros foi Bruno Testa, vencedor na geral e na classe PRO, seguido de Beto Cavaleiro e Marcus Indio. A vitória na classe Elite ficou com Vasco Pedro (9° na geral), com Pedro Garcia (11° na geral) e Leo Martins (12° na geral) fechando o pódio. Na classe Super o vencedor foi Uli Dias (15° na geral) seguido de André Pedrotti (16° na geral) e Wagner Pontes (19° na geral).

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Bateu a notícia de que Téo José foi contratado pela Band... na teoria, pra narrar futebol. Se escalarem essa Rolha de Poço pra narrar a F1 no lugar do Caprichoso e não colocarem o Sinestro, vai ser a maior sacanagem do mundo... e eu não vou pegar leve.

- O Sinestro e o Prosdócimo estavam ligados na transmissão da usurpadora. Eu já tinha dado a letra: é Safety Truck, não é Safety Car. Dessa vez até o Prosdócimo fez certinho.

- Mais uma vez, copiando o pior dos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) cortaram a transmissão logo após da chegada pra colocar o “xou de horrores”, com o Arrelia Jr. enchendo o saco falando da França.

- E falando dos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...), se eles não transmitiram a Stock Car, imaginem se iam transmitir a usurpadora? Sem chance!

- Tem que dar parabéns para o trabalho que fizeram na etapa no espaço de eventos aleatórios de Interlagos. As arquibancadas estavam cheias no domingo da usurpadora. Tinha mais gente do que na Stock Car em abril.

- Andei falando com o Taz, o Diabo da Tasmânia, que está furioso (o advérbio não era bem esse...) por não pedido a credencial para ele ir para Stock Car na corrida de Belo Horizonte. Ele me falou que estão concluindo um circuito oval no Parque dos Pequizais, em Curvelo. Vai ser um ovo de codorna, com apenas 1.250 metros, mas se não temos nenhum, é melhor que nada. A NASCAR Tapuia vai correr lá em novembro.

- Na F1, muita gente da diretoria técnica da equipe está trocando de casa e não vou estranhar se o Fugitivo da FEBEM também fugir... pra Mercedes? É o único lugar possível. Duvido que ele faça uma aposta de descer degraus como fez o El Matador Filho, que assinou com a Williams.

- Também chegou pra mim que violaram o túmulo do José Carlos Pace em São Paulo. Em uma ação pra gente aplaudir de pé, Paulo Loco (que de “loco” não tem nada) e preside a Comissão Nacional de Veículos Históricos conseguiu junto a viúva e filhos do piloto – que dá o nome ao Autódromo quando este era Autódromo – e com a prefeitura de São Paulo para que os restos mortais do Moco sejam depositados junto ao seu busto, na entrada do Autódromo. Maravilhoso! Parabéns! Mas que tal fazermos mais? Fazer uma réplica da Brabham da vitória e a imagem do Moco com a bandeira do Brasil no pódio! Seria espetacular e daria a ele o lugar que merece.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.