Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge! Nesse final de semana tivemos um tsunami de corridas envolvendo os pilotos brasileiros na Europa e nos Estados Unidos. Eu não podia escrever tudo em uma coluna só. Ia virar um mega textão e as editoras do site iriam surtar. Propuz e elas aceitaram que eu fizesse duas colunas – uma com a PRO2000 e as corridas da Fórmula 4 e a outra com as corridas em Mônaco. Assim os dois textos ficariam com um tamanho razoável e daria a merecida atenção que nossos pilotos merecem e nem sempre tem. PRO 2000 A categoria de acesso para a Fórmula Indy realizou sua segunda etapa do mês de maio – o “Super Maio” como é chamado por lá – com a corrida (a única) realizada em circuito oval, que seria a estreia neste tipo de circuito para Nicholas Monteiro, que faz sua primeira temporada na categoria e um grande desafio para Francisco ‘Kiko’ Porto, que já tem alguns anos andando no Lucas Oil Raceway, mas onde nunca obteve resultados expressivos. A quinta-feira foi dia para os 18 pilotos inscritos para a prova fazerem duas sessões de treinos livres e acertarem seus carros para a sessão de qualificação, disputada no final da tarde. Na primeira sessão de pista, na parte final da manhã, Nicholas Monteiro surpreendeu, com sua pequena equipe, fazendo o 5º melhor tempo. Kiko Porto foi apenas o P11, reeditando o tipo de resultados dos anos anteriores. Menos de três horas depois os pilotos estavam de volta à pista e Kiko Porto reagiu, terminando a sessão na P5, enquanto Nicholas Monteiro não conseguiu repetir a performance da manhã e ficou com a P14. Nos treinos livres os pilotos foram juntos para a pista, mas na sessão de qualificação, os carros foram pra pista um a um, para fazer duas voltas lançadas e estabelecer sua posição no grid. Os carros saíram na ordem decrescente da classificação no campeonato e com isso, Nicholas Monteiro foi o primeiro a ir pra pista, estabelecendo seu tempo em 42,588s para duas voltas. outros pilotos vieram pra pista e o brasileiro continuava na frente, mas isso não durou muito tempo. Kiko Porto foi o Penúltimo a ir pra pista que, aparentemente, piorou no final do treino. Kiko Porto fez apenas a P10, com 42,588s na soma das duas voltas, mas caiu para a P11 quando o líder do campeonato, Myles Rowe, fez a P5. Nicholas Monteiro terminou a sessão na P13. No cair da noite (houve um atraso em duas horas em repação a programação inicial e já era noite na hora da largada) os pilotos foram pra pista encarar o Lucas Oil Raceway e a Freedom 90, a única corrida em circuito oval da temporada para a PRO2000. Com Kiko Porto largando na P11 e Nicholas Monteiro na P13, ter um carro para andar bem no tráfego e com isso ganhar posições, algo que não vimos nos anos anteriores. Após algumas voltas para aquecer os pneus atrás do safety car os carros se alinharam dois a dois e Kiko Porto atacou pela linha de dentro, enquanto Nicholas Monteiro buscou a linha central nas duas primeiras curvas Kiko Porto se deu bem e subiu para a P10, Nicholas Monteiro foi bloqueado, precisou frear e caiu pra P18. Kiko Porto foi superado depois de algumas voltas por Jordan Missig e caiu para a P11. três voltas depois foi a vez de Yuven Sundaramoorthy superar o brasileiro que caia para a P12. Kiko Porto não conseguia andar no ritmo dos carros à sua frente assim como Nicholas Monteiro não conseguia escalar os carros que foram mais lentos que ele nos treinos. Era uma corrida difícil para os brasileiros. Na volta 28 ele conseguiu sumerar Lindsay Brewer pela P17, mas os líderes já se aproximavam dos dois para colocar 1 volta sobre os últimos. Na volta 35 o brasileiro superou Bijoy Garg pela P16 enquanto era atacado pelo líder, Salvador de Alba e duas voltas depois superou Ricardo Escotto e tomou a P15, resistindo a tomar 1 volta do líder. Kiko Porto se não conseguia se aproximar de Yuven Sundaramoorthy ao menos estava longe de Lee, com mais de 4s de vantagem. Faltando 42 voltas para o final e Nicholas Monteiro era o piloto mais rápido na pista, mantendo Salvador de Alba longe dele. Denmark perdeu rendimento e com isso Kiko Porto subiu pra P11 e Nicholas Monteiro para a P14 faltando 31 voltas para o final... e o líder não conseguia superar Nicholas Monteiro, que só o ultrapassou a 21 voltas para o fim da corrida. Faltando 10 voltas para o fim, Christian Weir abusou e acertou o muro, rodou e provocou uma bandeira amarela e a entrada do safety car e do resgate. Kiko Porto subiu pra P10 e Nicholas Monteiro a P13. O piloto foi retirado de maca para a ambulância e a corrida terminou sob bandeira amarela. A categoria deixou o estado de Indiana com Myles Rowe na liderança do campeonato. Kiko Porto caiu pra P5, com 48 pontos de desvantagem. Nicholas Monteiro subiu para a P19, com 44 pontos. a próxima etapa será em Road América. FIA Fórmula 4 Itália Depois da categoria sediada na Espanha visitar Spa Francorchamps, chagava a hora da categoria sediada na Itália desafiar os 7.004 metros do circuito belga. Ainda se recuperando da fratura no pulso, Aurélia Nobels ficou de fora desta etapa, deixando para Matheus Ferreira a representação brasileira e ele começou bem, com a P7 no primeiro treino livre na manhã da sexta-feira. No treino da tarde, ele ficou com a P9. Na manhã do sábado tivemos três treinos de tomada de tempo e no treino 1 de qualificação Matheus Ferreira ficou com a P8. Este treino também definiu as posições de grid como “qualificação 3”, que era a segunda volta mais rápida de cada piloto no treino 1 e o nosso representante conquistou a P7. Após a definição do grid para a corrida 1 os pilotos foram para a “qualificação 2” e o brasileiro não conseguiu repetir a performance anterior e ficou apenas com a P18. Na tarde do sábado os pilotos foram pra primeira das três corridas e uma ensolarada tarde era um cenário bem diferente do quase sempre instável tempo na região e não havia perspectiva de chuva para a corrida. Melhor para os 31 competidores que largariam. Matheus Ferreira fechava a quarta fila e era sua melhor oportunidade de conquistar seus primeiros pontos no campeonato. Após a volta de apresentação os pilotos voltaram ao grid e, apagadas as luzes vermelhas para os 30 minutos +1 volta de prova, Matheus Ferreira largou bem, mas foi empurrado para a brita na saída da primeira curva. Com isso ele caiu para a P10. Antes de completar a primeira volta os 10 primeiros descolaram do restante do pelotão, mas o brasileiro não estava conseguindo acompanhar o ritmo dos pilotos à sua frente nas primeiras voltas e Valentin Kluss se aproximou dele na segunda volta. Depois de limpar os pneus da passagem pela caixa de brita após a largada, Matheus Ferreira começou a se aproximar de Alkasay Bohra, mas uma batida no final do pelotão envovendo Guido Lochetti e Viktória Blokina na reta após a Radillon provocou a entrada do safety car e em seguida a bandeira vermelha devido a gravidade da batida, fazendo com que todos os carros voltassem para o pit lane. Após 10 minutos parados a direção de prova inicialmente determinou a largada parada nas posições originais e assim Matheus Ferreira largaria novamente na P8. Foi feito todo um procedimento de largada e os carros seguiram para suas posições atrás do safety car, mas na ordem em que estavam no final da volta 2 por decisão da direção de prova, com a largada em movimento. Os carros fizeram 3 voltas atrás do safety car enquanto o guard rail era reparado, com bandeira amarela e com o relógio correndo. A bandeira verde veio com menos de 11 minutos para o final da corrida. Matheus Ferreira largou bem e manteve a sua P10. A briga pela P 8 envolvia Bohra, Al Dhaheri e Matheus Ferreira, que não parecia ter uma boa velocidade de reta para atacar os carros à sua frente. Sua sorte é que a briga pela P11 não permitia a aproximação dos seus perseguidores. David Loreni ficou parado em posição perigosa e a direção de prova encerrou a corrida com bandeira vermelha quando os pilotos dariam mais duas voltas com o complemento do tempo. Matheus Ferreira marcava seu primeiro ponto no campeonato. Na manhã do domingo o autódromo de Spa Francorchamps continuava ensolarado e era hora da segunda das três corridas do final de semana para os pilotos da mais disputada Fórmula 4 da FIA em todo o mundo. Matheus Ferreira não tinha uma boa posição de largada, saindo na P18, na nona fila e precisando de uma grande corrida de recuperação, com o mínimo de bandeiras amarelas. Após a volta de apresentação os pilotos voltaram para o grid e, apagadas as luzes vermelhas para os 30 minutos +1 volta, Matheus Ferreira perdeu uma posição e caiu para a P19, posição na qual fechou a primeira volta. A batida na les combes que envolveu Tina Hausmann acertou Guido Luchetti provocou a entrada do safety car na volta 2, o que não era bom para Matheus Ferreira, que continuava na P19. A relargada veio na volta 4, com 21 minutos para o final da corrida e Matheus Ferreira despencou para a P28 (o último na pista) pelo live timing, mas o problema com o nosso representante era mais sério e ele acabou por abandonar a corrida 2 antes mesmo da entrada de um segundo safety car pelo acidente entre Brando Badoer e Alfio Spina. O final da tarde foi o momento em tivemos a corrida de encerramento da segunda etapa da FIA Fórmula 4 italiana em Spa Francorchamps. O tempo continuava firme e o sol não mostrava nenhuma perspectiva de chuva. Matheus Ferreira, com a segunda melhor volta na qualificação 1 tinha a P7 para a largada e boas perspectivas de pontuar novamente no final de semana. Após a volta de apresentação os pilotos vieram para o grid e, apagadas as luzes vermelhas para os 30 minutos +1 volta de corrida, Matheus Ferreira não largou bem, caindo para a P9, mas se recuperou rápido e saiu da les Combes na P6, Ganhando a P5 ante mesmo do encerramento da primeira volta. Com os toques na bus stop no fechamento da primeira volta e na source na abertura da segunda volta, tivemos a entrada do safety car. A relargada veio na volta 4, faltando 21 minutos para o final da corrida. Matheus Ferreira relargou mal, ficando longe de Brando Badoer, mas escapou de ser atacado por Alkasay Bohra. O brasileiro não demorou a encostar no italiano que seguia à sua frente, mas eles perderam contato com os 3 primeiros. A briga pela ponta não deixava os 3 primeiros abrirem uma vantagem muito grande enquanto Matheus Ferreira era duramente atacado. Os 6 primeiros se juntaram na volta 6 e Matheus Ferreira parecia ser o mais lento dos 6 em reta. Tukka Taponen, o P7, se juntou ao pelotão. Matheus Ferreira chegava colado em Brando Badoer na freada da bus stop, mas o italiano era mais rápido no trecho até a freada para les combes e assim continuaram até a bandeira quadriculada. A P5 foi o melhor resultado de Matheus Ferreira até o momento e ele saiu da Bélgica na P14, com 11 pontos. A próxima etapa será em Monza, no final de junho. FIA Fórmula 4 Espanha O campeonato da categoria de acesso à Fórmula 1 sediada na Espanha realizou sua segunda etapa no moderno autódromo de Aragon. Diferente do site do campeonato italiano, o site espanhol é um desastre! Pior para nossos pilotos, Pedro Clerot, Fernando Barrichello e Ricardo Gracia Filho. As transmissões das corridas também são complicadas. A corrida da tarde do sábado teve sua transmissão com baixa qualidade de imagens, diversas falhas de áudio e muita paciência por parte do colunista. Tudo na Espanha foi diferente. O evento foi comprimido em dois dias. Na manhã do sábado tivemos duas sessões de treinos livres e após o almoço, nada de 'siesta'. Os pilotos foram pra pista e fizeram o treino classificatório. Menos de duas horas de terminado o treino, os pilotos foram pra pista para encarar a primeira corrida que só quando tivemos as imagens da abertura para comentar. Pedro Clerot larava na P10, Ricardo Gracia na P15 e Fernando Barrichello largava na P21. Após a volta de apresentação os 32 carros se recolocaram no grid e quando as luzes foram apagadas para os 30 minutos +1 volta da prova, Pedro Clerot manteve sua P10, Ricardo Gracia caiu para P16 e Fernando Barrichello foi agressivo e ganhou 3 posições, subindo para a P18. Antes de fechar a volta 1, Pedro Clerot avia sido superado por Berrio e Fernando Barrichello perdeu o terreno que tinha ganho e fechou a volta na P23. Já na segunda volta a direção de prova começou a alertar os pilotos em relação aos limites de pista. Matteo de Pato superou Pedro Clerot, que se beneficiou de uma escapada de Berrio, que caiu pra P16 e se manteve na P11. Ricardo Gracia subiu para 15°. Aí tivemos o “apagão” na transmissão, que só voltou na volta 7, com metade da corrida já disputada... e com a narração local, em espanhol. Pedro Clerot continuava na P11, brigando num pelotão que ia do 10° ao 15° colocado. Ricardo Gracia tinha voltado a ser o P16 e Fernando Barrichello tinha perdido mais posições, caindo para a P26. Na volta 11, Fernando Barrichello levou o carro para os boxes e abandonou a corrida. Na volta 13, Ricardo Gracia subiu para P15 com a perda de rendimento de Luciano Morano e o grupo havia chegado no pelotão que brigava peã P10, mas apesar da reta de quase 2 km do circuito, as ultrapassagens foram raras na corrida. No final da prova, Keanu Al Azhari (continuando a “maré de Azhari” – desculpem, mas não resisti ao trocadilho) abandonou quando estava na P5 e os brasileiros ganharam uma posição, com Pedro Clerot indo para a P10 e Ricardo Gracia para a P14, onde terminaram a corrida. Na manhã do domingo tivemos a segunda corrida do final de semana em Aragon e os brasileiros precisavam fazer corridas melhores que as do dia anterior. Seria a “corrida curta”, com 25 minutos +1 volta. Para essa corrida tínhamos Pedro Clerot largando na P5, Ricardo Gracia na P14 e Fernando Barrichello na P23. O tempo seco e sem perspectivas de chuva diminuía as dificuldades para os pilotos, mas a pista, mesmo larga, não se mostrou de fáceis ultrapassagens. Após a volta de apresentação os pilotos voltaram para o grid e, apagadas as luzes vermelhas, Pedro Clerot largou bem e logo tomou a P4. Ricardo Gracia caiu para P14 e Fernando Barrichello manteve a P23. Apesar de ter feito uma boa largada, Pedro Clerot perdeu terreno para os 3 primeiros no fechamento da volta 1. Ricardo Gracia e Fernando Barrichello ganharam uma posição no fechamento da primeira volta. Pedro Clerot liderava o pelotão com 4 carros atrás dele, mas conseguiu algum espaço a partir da volta 3. Luciano Morano provocou um acidente no meio do pelotão e os brasileiros Ricardo Gracia e Fernando Barrichello agradeceram, subindo para P12 e P20, respectivamente. Barrichello superou Daniel Nogales e com a rodada de Andres Cardenas, ele e Ricardo Gracia ganharam novas posições, indo para a P11 e P18. Na volta 4, Gracia superou Jeronimo Berrio e assumiu a P10. Na volta seguinte, Fernando Barrichello passou por Carl Bennett e tomou a P17. Ricardo Gracia vinha brigando pela P9, atacando Noah Lisle, mas tinha Jeronimo Berrio nos retrovisores. Noah Stromsted se aproximava perigosamente de Pedro Clerot e trazia o pelotão junto com ele enquanto Ricardo Gracia superava Noah Lisle e ganhava a P9, mas errou na volta seguinte e caiu pra P11. A briga pela P4 estava sinistra e Pedro Clerot estava sendo heroico. Eduardo Barrichello continuava na P17 na altura da volta 10. Os pneus de Ricardo Gracia pareciam ter acabado. Ele caiu na volta 11 para a P12. A briga pela P5 entre Matteo de Palo, Valerio Rinicella e Noah Stromsted ficou ainda mais sinistra e Pedro Clerot teve algum espaço. Pedro Clerot terminou a corrida na P4, fazendo bons pontos. Na última volta, tentando defender a P17, Fernando Barrichello rodou e terminou na P22. As punições por ‘track limits’ mexeram no resultado final da prova e Ricardo Gracia ganhou 3 posições, ficando com a P9. Na última corrida do dia, na tarde do domingo, tivemos novamente 30 minutos +1 volta de disputa e se pela manhã as coisas já tinham sido quentes, nesta corrida poderíamos esperar mais disputas duras. Ricardo Gracia fez sua melhor posição de largada desde que chegou à Espanha, saindo da P7, com Pedro Clerot largando na P8. Fernando Barrichello largava apenas na P27, mostrando dificuldades neste traçado. Após a volta de apresentação os pilotos voltaram às suas posições no grid e, apagadas as luzes vermelhas, os dois brasileiros da quarta fila inverteram de posição, com Pedro Clerot ganhando a P7 e em seguida superando Christian Ho para tomar a P6. Al Azhari superou Ricardo Gracia que caiu para a P9. Fernando Barrichello mal completou a primeira volta, abandonando a corrida em um final de semana muito difícil, enquanto Pedro Clerot superava Noah Stromsted e ganhava a P5 antes da entrada do safety car para a retirada do carro de Fernando Barrichello. Após duas voltas a corrida foi retomada e tanto Pedro Clerot como Ricardo Gracia mantiveram suas posições e Clerot foi pra cima de Enzo Delagny, mas não conseguiu manter o rendimento e na volta 5 foi superado por Noah Stromsted. Christian Ho tentou ir na balada mas a quebra da suspensão traseira esquerda acabou com sua corrida. Ricardo Gracia subia para a P8. O safety car voltou pra pista para retirarem o carro de Christian Ho. A relargada veio a 8 minutos do final e Pedro Clerot manteve a P6 e Ricardo Gracia a P8. Pedro Clerot entrou em luta direta com Valerio Rinicella pela P5 e na confusão, continuou na P6 e permitiu o pelotão que vinha atrás ataca-lo. Ricardo Gracia se deu bem e subiu para a P7, mas logo foi superado por Jeronimo Berrio e Valerio Rinicella, caindo para a P9. Pedro Clerot terminou a prova na P6 e Ricardo Grácia na P9. Pedro Clerot ainda lidera o campeonato com 82 pontos, mas a grande vantagem se foi. Fernando Barrichello, mesmo sem pontuar, ainda está na P13 com 6 pontos e Ricardo Gracia é o 16°, com 3 pontos. A próxima etapa será em Navarra, no final de junho. E assim concluímos assim mais um desafio, acompanhando as categorias de base com os brasileiros buscando uma oportunidade de crescer no automobilismo internacional em qualquer dos continentes pelo mundo e vamos continuar tentando manter o compromisso da coluna semanal. Um abraço a todos, Genilson Santos Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. |