Nos anos em que correram juntos na Renault, Fernando Alonso e Nelsinho Piquet pareciam falar idiomas diferentes. O espanhol, controlador e “dono” da equipe. O brasileiro, retraído e calado.

O angu fez caroço no GP de Singapura em 2008, quando uma batida proposital de Nelsinho deu uma grande vantagem a Alonso, que venceu a prova. Alonso continuou na F1. Nelsinho, depois de colocar a boca no trombone, saiu pela porta dos fundos.