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Entrevista: Pietro Fittipaldi PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Tuesday, 30 April 2013 08:59

Caso qualquer um de nós, mais desavisado, encontrar com um adolescente como Pietro Fittipaldi na saí da da escola, ou andando com os amigos num shopping Center, seja nos Estados Unidos onde mora com a família ou aqui no Brasil, não verá nada de diferente naquele jovem de corpo pequeno e ainda em formação. Contudo...

 

 

 

Pietro Fittipaldi carrega nas veias o DNA da velocidade que ferve no sangue da família há quatro gerações. Seguindo os passos do clã, Pietro começou a carreira no kart e, morando nos Estados Unidos, começou a carreira nos carros visando chegar a NASCAR, seguindo os passos que todos os pilotos dão até chegar à categoria principal.

 

Depois de consolidar-se na NASCAR Whelen, onde conquistou o título de 2011, Pietro parecia seguir para o passo seguinte, que seria a K&N NASCAR Series, mas um projeto novo e desafiador surgiu para que a família Fittipaldi chegue a ter uma terceira geração na maior categoria do mundo, a Fórmula 1.

 

Nossa entrevista com Pietro Fittipaldi começou em Santa Catarina, durante o Desafio Internacional das Estrelas e terminou com ele já na Inglaterra para ter o primeiro contato com o mundo dos fórmulas no automobilismo europeu.

 

NdG: Na introdução da entrevista, falamos sobre o adolescente Pietro antes de falar sobre o piloto Pietro. Como é a tua vida fora das pistas, como é a vida do Pietro adolescente?

 

Pietro Fittipaldi: Eu tenho uma vida igual a que qualquer garoto da minha idade tem nos Estados Unidos. Eu estou fazendo o ‘High School’, que devo terminar no ano que vem. Moro com meus pais, meu irmão Enzo, que também corre e minha irmã. Tenho aula pela manhã e pela tarde como todos. A diferença é que ao invés de praticar um esporte na escola eu faço automobilismo. A gente tem educação física na escola e eu jogo basquete e futebol... futebol do Brasil, sou palmeirense (risos) não o americano e faço academia com exercícios voltados para o automobilismo também.

 

NdG: Nos Estados Unidos há uma grande preocupação e incentivo em educar o jovem para fazer esporte na escola. Existem programas de competição, de promoção, de ganho de bolsas em universidades. Assim é comum vermos o basquete, o futebol americano, o basebol, a natação a ginástica e outros esportes com atletas sendo muito prestigiados na escola. E piloto, como é que fica nessa? Tem mais algum piloto na sua escola?

 

 

As escolas nos Estados Unidos incentivam a prática de esportes. Na minha atual escola tem outro piloto e temos apoio deles. 

 

Pietro Fittipaldi: Na escola que eu estava até o ano passado não tinha nenhum outro piloto. Daí eu mudei de escola este ano e tem outro piloto também e a escola agora tem uma melhor compreensão do que é o automobilismo e eles ajudam, dando oportunidade para que eu e possa entregar os trabalhos e as lições depois que eu volto das corridas, além de entenderem o motivo de eu faltar aulas por causa das corridas?

 

NdG: E os teus colegas, como veem esse teu esporte, essa vida diferente que você tem. Tem muita pergunta sobre como é?

 

Pietro Fittipaldi: Eles tem curiosidade, né? Alguns deles  veem as corridas da NASCAR, mas a maioria está mesma é ligada em basquete, futebol americano e natação. Mas eles perguntam sempre como é, como foi a corrida... só que o que eles sempre falam é q gostariam de correr como eu para poder ficar sem vir a escola como as vezes eu fico (risos).

 

NdG: Como praticamente todos os pilotos no mundo você começou correndo de kart, mas ainda muito cedo você optou pelo caminho dos carros de turismo, trilhando os passos para chegar a categoria principal da NASCAR. Porque não uma categoria de monoposto para chegar à Fórmula Indy ou mesmo abrir a possibilidade de uma ida para a Europa?

 

Pietro Fittipaldi: A Formula Indy nunca me entusiasmou da mesma forma que a NASCAR ou a Fórmula 1 me entusiasma e eu tive a chance de fazer um teste com um carro da NASCAR e gostei muito. A NASCAR é a categoria mais importante e mais admirada pelo público nos Estados Unidos. Também fiz testes com monopostos e gostei muito. Como por enquanto o projeto é continuar correndo nos Estados Unidos, a minha escolha é a NASCAR. Estamos conversando sobre uma ida para correr de Fórmula na Europa, mas enquanto nada se define, continuo na Whelen por mais algum tempo.

 

NdG: O passo seguinte no caminho da NASCAR seria a K&N Series. Você já está há algum tempo na Whelen, onde foi campeão em 2011. O que estaria faltando para dar o passo seguinte? Tem limite de idade ou alguma outra coisa que impeça?

 

 

Eu sempre gostei tanto da Fórmula 1 como da NASCAR. Morando nos EUA, foi mais fácil fazer um teste com um carro da NASCAR. 

 

Pietro Fittipaldi: Não, não... idade para correr na K&N eu já tenho. É uma questão de planejamento mesmo. Não adianta querer subir muito rápido. Eu sou novo, tenho muito o que aprender e é melhor continuar onde estou por mais um tempo, correr em mais pistas e entender melhor como o carro funciona em diversos tipos de oval do que ir para a K&N agora. Não há pressa em dar os próximos passos. Pretendo fazer tudo no tempo certo para chegar em cada nova categoria o mais forte possível.

 

NdG: Você falou em conhecer novos ovais, mas até onde sabemos, o campeonato da categoria onde você corre é disputado em uma pista apenas durante o ano. Como você tem feito pra correr em outras pistas?

 

Pietro Fittipaldi: A NASCAR faz um campeonato por regiões que é o “NASCAR Home Track”. É um campeonato todo feito na mesma pista, mas são 25 ou 26 corridas no ano o que é muita corrida e isso dá para o piloto muita quilometragem, muita experiência. No meu caso, além do campeonato na mesma pista, temos feito seis ou sete provas em pistas diferentes para conhecer mais sobre diferentes tipos de ovais, diferentes inclinações de curva, mas o sistema de campeonato deles é muito válido usando uma pista só. A gente aprende como fazer uma aproximação, como fazer uma ultrapassagem por dentro, fazer ultrapassagens por fora sem bater no muro e no início, ter que aprender isso e mais as variações de uma pista para outra acaba sendo mais complicado e também mais caro. Fazer o “Home Track” é uma forma de deixar a categoria mais acessível e com mais pilotos.

 

NdG: Quando você ganhou o campeonato, no noticiário apareceu um piloto que tinha idade para ser teu pai. No campeonato que você correu no ano passado, além de você, quantos pilotos jovens, assim, até os 18/19 anos havia participando? 

 

Pietro Fittipaldi: Na minha categoria eu era o mais novo, com 16. Tinha outros dois com 17 anos, um outro com 19 e os outros todos mais velhos. O piloto que ganhou o último campeonato tinha 25 anos. Mas o legal é que tem, junto com os mais novos, pilotos de 40, de 50 anos e que correm ali naquela pista há 20 anos então os caras conhecem cada centímetro daquela pista e antes deles os pais deles corretam outros 20 anos ali. Então acho que nós, os mais novos, temos muito para aprender com eles.

 

NdG: Você nunca competiu oficialmente no Brasil. Este ano é sua segunda corrida aqui, com um kart, no Desafio Internacional das Estrelas. No ano passado você fez um bom treino, mas na corrida não aliviaram. Mandaram você pra grama. Esse ano a conversa é outra?

 

Pietro Fittipaldi: (Risos) É, no ano passado foi a primeira vez e eu pude ver que mesmo sendo uma festa todo mundo corre a sério por aqui. No ano passado a corrida foi em dezembro e não tive tempo para treinar muito antes de vir para o Brasil. Este ano tive mais tempo, também cresci, ganhei mais massa muscular, estou mais pesado e isso vai ajudar. No ano passado precisei colocar quarenta quilos de lastro no kart. Este ano vai ser bem menos. O peso de referência é o Cacá Bueno e como agora estou mais forte, o lastro vai ser menor. Vai dar mais trabalho para me tirarem da pista.

 

NdG: Morando nos Estados Unidos e correndo na NASCAR, certamente você assiste as corridas das principais categorias. Olhando pela televisão ou indo nos circuitos e vendo os carros em movimento, o que dá para aprender observando?

 

Pietro Fittipaldi: Eu assisto tudo (risos). Quando tem as três categorias da NASCAR e ainda tem a Fórmula 1 que eu também assisto eu passo o final de semana inteiro em casa vendo corridas. É natural pra mim ficar analisando o estilo dos pilotos. Quem é mais agressivo, quem tem uma guiada mais suave. Na NASCAR o Kyle Busch tem uma pilotagem bem agressiva. O Jimmie Johnson tem uma tocada mais suave, mas de precisão mesmo. Na Fórmula 1 o Lewis Hamilton tem uma pilotagem mais agressiva. O Alonso é mais preciso. Observando a gente vai tentando aprender um pouco de tudo e tentando colocar em prática na hora de chegar na pista.

 

 

Sou muito novo, tenho só 16 anos. Não precisamos apressar o acesso para categorias maiores. O importante agora é aprender. 

 

NdG:Destes pilotos todos que você vê correndo, tem algum assim, que te inspire, que você se afina mais?

 

Pietro Fittipaldi: O Kyle Busch é um piloto que eu gosto muito de ver correr. Muita gente fala que as vezes ele joga sujo, mas é que para ele não vencer, não estar na frente parece ser muito difícil. Se ele está em segundo numa corrida e esta está terminando, com ele não tem essa de garantir o resultado, ele vai pra cima tentar a vitória. Por outro lado, para ser campeão, é precisoser como Jimmie Johnson. Ele está sempre ali, entre os primeiros. Quando dá, ele vence. Quando não, ele está quase sempre chegando bem e no final do campeonato ele está na disputa do título.

 

NdG: Alguns anos atrás o Jeff Gordon veio para o Desafio Internacional das Estrelas e tomou um pau feio de todo mundo. O cara saiu daqui assustado com o “espírito de festa” do evento. Diz uma coisa: teria algum piloto da NASCAR que você gostaria de ver aqui e enfrentar no ano que vem?

 

Pietro Fittipaldi: (Risos) foi desse jeito mesmo? (mais risos). Olha, dos pilotos da NASCAR, se algum deles topasse vir pra cá e participar seria muito legal. Eles correm em ovais praticamente o ano inteiro. Tem só duas provas em misto e aqui eles, venha quem vier, vai ver que a dificuldade é grande. Se for pra escolher um para enfrentar aqui eu gostaria de enfrentar o Kyle Busch.

 

NdG: Você está correndo com carros de turismo há alguns anos e a VICAR, que organiza a Stock Car e outros campeonatos de turismo no Brasil já convidou o Nelsinho Piquet para disputar uma prova aqui. Se surgisse um convite para correr uma prova aqui, não da Stock, mas de uma categoria de base como o Brasileiro de Turismo que vai estrear este ano, você aceitaria? Teria como?

  

Pietro Fittipaldi: Se me convidarem eu venho correr, sim. Se não tiver problema com o calendário de corridas que eu vou disputar este ano, venho com prazer. Vai ser muito bom correr aqui no Brasil, num autódromo, num misto, vai ser muito legal. É só fazer o convite e falar a data. Tendo como vir, eu venho.

 

NdG: Quando conversamos em janeiro você falou sobre a possibilidade de correr na Europa e agora, no início de abril, tivemos o anúncio desta mudança. Gostaríamos de saber como foi este desenrolar dos fatos, não apenas a parte comercial, mas na sua cabeça. É uma grande mudança de vida, não?

 

Pietro Fittipaldi: Na época, em Santa Catarina, ainda não havia nada decidido. Na verdade, tudo estava mais para eu continuar correndo nos Estados Unidos do que eu ir para a Europa, mas havia uma conversa. Foi só em março que surgiu uma proposta real, com uma possibilidade de eu ir para a Europa e fazer um grande número de corridas em categorias ainda de pilotos novos e ganhar o máximo de experiência e fazendo os dois campeonatos que vou disputar, a Fórmula Renault e a Fórmula 4 vou ter esta chance de andar muito, treinar e aprender bastante.

 

 

Eu gosto muito do estilo do Kyle Busch, que é agressivo e está sempre buscando a vitória, mas admiro também o Jimmie Johnson. 

 

NdG: Você andou muito pouco em fórmulas nos EUA, mas nunca chegou a disputar uma corrida em um monoposto que não um kart além de estar andando na NASCAR há três anos. Como foi este primeiro contato com a nova realidade? O que foi mais complicado?

  

Pietro Fittipaldi: Bom, nem preciso dizer que é tudo completamente diferente, né? O carro é bem mais leve, tem bem menos potência, é mais frágil e mais complicado de se buscar o acerto, quando virava o volante a reação do carro é totalmente diferente, mas tudo está sendo muito bom. É corrida decarro, mas é outro esporte! Todos na equipe têm sido bastante atenciosos comigo, e trocamos muitas informações. Nos primeiros treinos senti alguma dificuldade para entender o comportamento do carro, de como ele reagia em entradas e saídas de curva, de ver que havia curvas em que os pilotos faziam de pé em baixo e eu ficava na dúvida se daria para fazer. Isso levou um tempo, mas eu consegui começar a fazer isso como eles faziam e isso me deu bastante confiança. Nos primeiros treino eu estava andando 2 segundos acima dos outros pilotos, agora estou a 2 décimos! A evolução foi muito grande e rápida.

 

NdG: Quantas provas, no total, você vai disputar este ano na Inglaterra?

 

Pietro Fittipaldi: Os campeonatos tem 8 e 6 finais de semana, respectivamente. O da Fórmula 4 tem oito, mas cada um tem três corridas, assim são 24 provas. Na Fórmula Renault serão seis, alguns com duas provas, outros com três. Serão 40 provas no total, além dos treinos que podemos fazer. Eu e todos na equipe acreditamos que no final do ano teremos condições de estar andando entre os mais rápidos.

 

NdG: Nos dias de hoje existem simuladores com um nível de realidade absurdo. Tanto que as equipes de Fórmula 1 trabalham as melhorias dos seus carros nestes equipamentos. Você tem, teve ou já há um programa para usar simuladores para acelerar seu processo de adaptação aos monopostos?

 

Pietro Fittipaldi: Eu fui duas vezes fazer treinos em simuladores. Achei as reações do carro no computador, diferentes das do carro real, mas é bom para aprender os circuitos e como eu não conhecia nenhum circuito aqui na Inglaterra, treinar neles também tem um lado positivo. Tudo o que eu puder fazer para aprender por aqui, vou fazer.

 

 

Agora é começar tudo do início. Tenho muito o que aprender aqui na Inglaterra. Este ano farei 40 corridas e muitos treinos. 

 

NdG: Falando sobre aprendizados, no início da nossa entrevista falamos sobre como era a sua vida de estudante, como eram as coisas na escola e como seus colegas viam sua vida de piloto. Agora você vai correr “um pouco mais longe de casa”, como você e sua família estão pensando isso?

 

Pietro Fittipaldi: (Risos) É, agora eu estou ficando mais tempo longe de casa e perdendo mais aulas, mas não estou tendo moleza, não. Meus professores e minha escola têm sido bem compreensivos e atenciosos comigo. Meus professores estão enviando pela internet as minhas lições e eu continuo estudando para não perder o ritmo de estudo e nem os exames e trabalhos que tenho que fazer. É algo a mais para me preocupar, mas não posso descuidar dos estudos. Pretendo concluir o ‘High School’ no ano que vem junto com a minha classe. Esta semana já volto as aulas e aí vou ver o que meus colegas vão dizer (risos) por enquanto ninguém falou nada.

 

NdG: O nome Fittipaldi tem um respeito muito grande nos Estados Unidos, mas este é muito maior na Europa e no seu novo caminho até o topo. Como dissociar uma provável cobrança por conta do sobrenome do que o Pietro pode ser capaz de fazer?

 

Pietro Fittipaldi: O meu avô tem um nome de muita importância no automobilismo mundial e eu sei que onde eu chegar, todos vão olhar para mim primeiro como um Fittipaldi, mas eu tenho que mostrar que posso ser bom, que posso ser competitivo e vencer, independente do meu sobrenome e é isso que tenho feito desde que comecei a correr. Nestes primeiros dias na Inglaterra, ninguém da equipe ficou falando nisso. Fui tratado como qualquer piloto novato que chega numa equipe para aprender, para dar os primeiros passos e é assim que tem que ser.

 

NdG: Em declarações recentes e no anúncio oficial, você colocou que a NASCAR não está descartada para o futuro. Temos certeza que sua mente e seu foco estão 100% voltados para o novo desafio, mas e o seu coração... vai ficar uma sensação de saudade?

 

Pietro Fittipaldi: Não vou dizer ‘saudade’, mas é algo que sempre de despertou paixão, assim como a Fórmula 1. Sempre assisti as duas competições, sempre gostei das duas e, por morar nos Estados Unidos, correr na NASCAR. Se um dia for possível, porque não? As possibilidades e as portas estão sempre abertas. Um ano atrás quem diria que eu estaria correndo de fórmula na Europa? Quem sabe o que vai acontecer daqui há dois ou três anos? Talvez eu esteja correndo de Rally. O importante é viver o momento.

 

NdG: Nesta primeiro mês de Inglaterra você já disputou quantas corridas? Como foi, pra você, seu desempenho, independente de colocação?

 

 

Se eu receber um convite para correr uma prova no Brasil, se estiver com a data livre, vou com o maior prazer! 

 

Pietro Fittipaldi: Agora em abril foram duas etapas, uma da Fórmula Renault, com duas corridas e uma da Fórmula 4, com três corridas. Para mim foi muito bom. Eu até me surpreendi, pois consegui me classificar melhor do que eu esperava nas primeiras corridas de Fórmula Renault e na segunda corrida terminei em nono, depois de abandonar na primeira. Na Fórmula 4 acho que fui ainda melhor. Em uma das provas fiz o 7º tempo na classificação, mas acabei desclassificado por estar dois Kg abaixo do peso. Eu perdi dois Kg, o problema não era do carro. Tive que largar em último (22º), mas terminei ainda em 10º. Foi legal , pude passar vários carros, desenvolver a técnica de aproximação, ultrapassagem com curva para os dois lados...

 

NdG: Sem poder dar aqueles ‘toquinhos’ que se dá na NASCAR...

 

Pietro Fittipaldi: (Risos) É... no fórmula não tem como dar ‘toquinho’... se der quebra o carro! Quebra asa, pode quebrar suspensão. A corrida é outra agora.

 

NdG: Bem, agora aquele ‘desafio mortal’ contra o Kyle Busch vai ficar adiado, a menos que eu consiga fazer o Carlinhos Romagnoli do Desafio Internacional das Estrelas levá-lo para Santa Catarina. Posso falar com ele?

 

Pietro Fittipaldi: (Risos) Ia ser muito legal se o Kyle ou outro piloto da NASCAR fosse disputar o Desafio Internacional das Estrelas junto com a gente. Acho que ele ia gostar e eu vou gostar muito. 

 

 

Last Updated ( Wednesday, 01 May 2013 21:41 )