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Em novo fim de semana, mais Stock no Velocittà e o MBR acelerou em Cascavel PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 06 October 2025 22:50

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana manteve a categoria que em 45 anos foi do Opalão ao Camburão naquela pista de track day de Mogi Guaçu. Além da Stockamburão (que estreou neste final de semana o sistema de asa móvel – DRS – além de ter feito mudanças no BoP e na altura dos carros), tivemos a 5ª etapa do verdadeiro campeonato de carros de turismo de baixa cilindrada do país, o Marcas Brasil Racing, na capital nacional do automobilismo, Cascavel, no Autódromo Internacional – e Raiz – Zilmar Beux.

 

A minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, recebeu a pomba gira novamente depois de mais uma coluna quilométrica. Qualquer coisa é só pedir que eu mudo o foco das corridas de carros para corridas de cavalos, que são bem mais curtas. O problema vai ser se tiver muitos páreos. Agora que já cabe a foto do Ogro, vamos pra resenha das corridas.

 

Stock Car

A corrida do sábado não foi transmitida pelo canal aberto da bandburros, apenas pelo canal por assinatura, assim como é feito pelos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...). Eu assisti pelo youtube “em horário alternativo”, uma vez que o “Cumpadi” chegou aqui em casa “de surpresa”, com uma leitoa à pururuca que casou com o pernil de D. Patroa e me fez assistir um jogo de futebol da Inglaterra onde jogavam um time de azul contra um de vermelho.

 

 

Voltando à corrida, com a narração do filho do Deus do Egito, comentários de zé goteira e pista com Gagáclone e Olivia Palito, o grid invertido colocou na pole position Bruno Baptista e do lado dele Arthur Leist para puxarem o grid com 31 carros. O calor estava menor, mas estava quente pra todo mundo. Depois da volta de apresentação, que não teve Allan Khodair com a embreagem quebrada e foi levado para os boxes, os pilotos vieram pra minireta mais ou menos arrumados, o suficiente para o CASETTA, diretor de prova, dar a largada. Bruno Baptista manteve a linha interna, Arthur Leist atacou por fora e os dois entraram lado a lado na curva 1, bateram porta mas o pole segurou a ponta. Julio Campos de garantiu em 3°... mais ou menos.

 

 

O problema foi logo atrás, depois da curva 2, na caipirinha, Felipe Baptista botou de lado, bateu porta com Julio Campos, foi pro mato seco, rodou e provocou um “big one” daqueles de fazer inveja pros caras da NASCAR (a de verdade, não a Tapuia). O CASETTA deixou a corrida rolar até perto do final da volta pra botar pra fora o Safety Camburão. De cara a conta foi de que 7 carros ficaram fora da corrida (entre eles, meu piloto, o Zezinho). O resgate foi de uma agilidade monegasca para a corrida recomeçar, com Bruno Baptista na liderança, seguido de Arthur Leist e Julio Campos. Thiago Camilo foi de 27° na largada para a 6ª posição. Nosso colunista, meu parça de redação, Helio Vasconeves foi da 19ª para o 8° lugar. O pelotão da frente tinha os 6 primeiros. Na 7ª volta a janela da parada obrigatória foi aberta, mas os 3 primeiros ficaram na pista. Dos pilotos do pelotão da frente, Enzo Elias e Thiago Camilo pararam. Na volta seguinte entrou Arthur Leist, que voltou pressionado por Enzo Elias. Na volta seguinte entraram Bruno Baptista e o Decano Barrichello. Bruno Baptista voltou na frente, mas Arthur Leist vinha embalado e conseguiu com ajuda do push nutella ganhar a posição. Mais atrás o Decano Barrichello não conseguiu voltar na frente de Enzo Elias. Duas voltas e entraram Julio Campos e Helio Vasconeves. Julio Campos ganhou na parada a posição de Bruno Baptista e meu parça de redação ganhou a posição de Gaetano Di Mauro. O Filho do Deus do Egito, o comentarista Zé Goteira e o Gagáclone viajaram pelas galáxias achando que Cacá Bueno era o líder da corrida. Eles esqueceram que o ‘filho do mala’ parou na 2ª volta e voltou no final do pelotão? Essa parada fora da janela não conta... e o trio insistiu até Olívia Palito corrigir o trio ao vivo. Depois de todas as paradas, Arthur Leist era o líder, com Julio Campos em 2° sendo atacado por Bruno Baptista. Nas voltas tinais o Decano Barrichello chegou pra briga, mas entre os 4 primeiros nada mudou e Arthur Leist conseguiu sua primeira vitória (válida) na categoria. Julio Campos foi o 2° e Bruno Baptista o 3°. Depois da corrida os ‘comissacos’ puniram Felipe Baptista com a exclusão do evento (corridas do sábado e domingo). O piloto disse que ia recorrer. E – claro – palmas para meu parça de redação, Helio Vasconeves, pela P7.

 

Para a corrida do domingo, com o grid normal e 50 minutos, com a parada obrigatória exigindo a troca de dois pneus. Pronta para provocar indigestão de todos os gostos na audiência, teoricamente às 13:00 horas ia começar a transmissão da Stockamburão. No sinal aberto da bandburros quem aguardava tinha que aturar o ‘xou’ de horrores com Arrelia Jr. e Chapolim Colorada para encarar o Rolha de Poço narrando de forma perdida, com comentários do Goleiro de Pebolim. Pior era a situação no canal por assinatura, com Tatá de gozação (o predicativo não era bem esse...) e comentários do dublê de comentarista Pária e ainda pior nos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), com Nhonho Peitolas (sem sutiã) no estúdio do Rio e no estúdio em São Paulo, a Tammy (filha da Gretchen) estava narrando e o Michaelis com (ele/ela), no estúdio em São Paulo.

 

 

Eu optei, no meu boicote à bandburros, por assistir no youtube. Como essa era a corrida principal, o grid seria o que foi definido na classificação disputada no sábado, Na pole position estava Rafael Suzuki e ao seu lado o filho do chofer de presidiário para puxarem os 30 carros do grid (Felipe Baptista foi excluído do final de semana por ser considerado culpado pelo “big one” do sábado. Dada a volta de apresentação (sem Cacá Bueno que não saiu) e com os carros entrando “mais ou menos” arrumados na reta dos boxes, o CASETTA, diretor de prova, deu a largada.

 

Rafael Suzuki sentou o pé e manteve a ponta, o filho do chofer de presidiário manteve a P2 e Gabriel Casagrande. Na curva da caipirinha teve outro enrosco e quem levou a pior foi meu piloto, o Zezinho, que ficou parado e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Cacá Bueno largou dos boxes e com o cortejo fúnebre, encostou no fundo do pelotão. Depois de 2 voltas de cortejo tivemos a relarga. Arthur Gama e Gaetano Di Mauro tiveram problemas antes da abertura dos boxes. Rafael Suzuki tentava abrir do filho do chofer de presidiário e os dois abriram de Gabriel Casagrande. Vicente Orige se enroscou com Helio Vasconeves, se tocaram, saíram da pista e caíram para o final do pelotão. Aberta a janela de paradas, Átila Abreu, que vinha em 4° foi o primeiro a parar. Outros vieram na sequência. Rafael Suzuki abriu do filho do chofer de presidiário e nada dos 3 primeiros parar. Na volta seguinte, a 11ª, entrou Gabriel Casagrande e voltou na frente de Átila Abreu. Na volta seguinte o Tigrinho chamou o filho do chofer de presidiário para os boxes, voltando atrás de Gabriel Casagrande e de Átila Abreu. O carro apagou nos boxes! Rafael Suzuki continuava na pista. Na volta 15 o líder entrou e voltou na frente de Gabriel Casagrande. Poucos faltavam parar e quando o Macarroni parou, Rafael Suzuki tinha apenas Thiago Camilo e Cacá Bueno à frente sem paradas. Gabriel Casagrande estava muito perto e podendo abrir a asa móvel. Na disputa dos F1 aposentados, o Decano Barrichello errou e foi pro mato quando tentava atacar o Macarroni. Na briga dentro da equipe, o filho do chofer de presidiário tomou a posição de Átila Abreu, que vai ser a P3 depois de todos pararem. Faltando 20 minutos de corrida todos tinham parado. Macarroni passou Átila Abreu e assumiu a P4. Rafael Suzuki se livrou da pressão de Gabriel Casagrande e os dois tinham uma boa vantagem para o filho do chofer de presidiário. Faltando 10 minutos Gabriel Casagrande começou a se reaproximar de Rafael Suzuki, mas o líder reagiu. O filho do chofer de presidiário tinha toda a minireta dos boxes de distância para Rafael Suzuki, que administrou a vantagem para vencer a corrida. Gabriel Casagrande foi o 2° e o filho do chofer de presidiário o 3°. Já era noite e quase todos tinham ido embora quando os ‘comissácos’ desclassificaram Rafael Suzuki pelo uso de fitas e silicone para remendar o assoalho (e o mais incrível é que isso está no regulamento). A vitória passou para Gabriel Casagrande, com o filho do chofer de presidiário em 2° e o Macarroni em 3°.

 

Marcas Brasil Racing

O verdadeiro campeonato brasileiro de carros de turismo de baixa cilindrada foi para a capital nacional do automobilismo, Cascavel – PR, no Autódromo com A maiúsculo que leva o nome de quem foi responsável por sua construção, Zilmar Beux. As corridas da categoria 1.6 terão os resultados aqui e a resenha vai ser da categoria 2.0. No sábado tivemos as duas primeiras corridas. Pela manhã, na corrida 1, a pole position era de Lamartine Pinotti, com Leandro Freitas a seu lado para puxarem os 25 carros no grid, sendo 13 da classe A e 12 da classe B. Ainda na volta de apresentação Marcos Paioli ficou pelo caminho. Eles acabaram dando mais uma volta atrás do Safety Car antes de voltarem para o grid e, com todos no lugar, o amigo do Adoniran, o Ernesto, diretor de prova não deu a largada. O carro de Peter Tubarão teve problema no grid. Retirado o Tubarão da pista, lá foram eles para mais uma volta de apresentação.

 

 

De volta ao grid e com o tempo da corrida reduzido para 18 minutos, com tudo em ordem – finalmente – o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada. Lamartine Pinottou na frente e atrás dele veio Henrique Basso, que superou Leandro Freitas. O líder da classe B era Roberto Bonato, em 5° na geral. Os 4 primeiros abriram do 5° colocado e Lamartine Pinotti vinha segurando com unhas e dentes a liderança. Bernardo Cardoso botou de lado de Leandro Freitas no ‘S’ do Saul e os dois foram lado a lado até a antiga reta dos boxes, se afastando dos dois primeiros e permitindo a chegada de Roberto Bonato. Com a defesa de Lamartine Pinotti os três voltaram a se aproximar de Henrique Basso. Roberto Bonato deu uma errada no Bacião e se afastou. Lamartine Pinotti deu uma errada no ‘S’ do Saul e permitiu que Henrique Basso colocasse de lado, mas Basso ficou por fora na curva da aguinha e não só conseguiu passar como perdeu a posição para Leandro Freitas, recuperando a P2 na tomada da curva de entrada da reta dos boxes. Lamartine Pinotti teve um respiro, mas lá trás Fernando Toffol e Toninho Pelicano saíram da pista na curva de entrada da reta dos boxes, mas evitaram a batida e voltaram pra prova. O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Car (por qual motivo?) a 3 minutos do fim. Estava com sono? Depois do cortejo fúnebre, a relargada veio com 2 voltas de tudo ou nada e Henrique Basso pegou um vacilo de Lamartine Pinotti para tomar a ponta na curva da aguinha. Roberto Bonato ganhou a P4 na curva de entrada da reta dos boxes, mas tomou o troco no Bacião. Henrique Basso segurou a ponta e venceu, com Lamartine Pinotti em 2° e Leandro Freitas em 3°. Roberto Bonato venceu na classe B.

 

Depois daquela chuleta com polenta na hora do almoço os pilotos voltaram no meio da tarde para a corrida 2 com direito a inversão nutella de grid. Adriano Barbosa era o pole position e do lado dele estava Edu de Paula para puxarem o grid com os sobreviventes da corrida da manhã. A largada no Marcas Brasil Racing é parada e depois da volta de apresentação (dessa vez sem problemas), com tudo certinho o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada.

 

 

Adriano Barbosa segurou a ponta, com Edu de Paula colado no seu parachoque. O 3° era Roberto Bonato, liderando a classe B. Do 4° pra trás o pessoal veio batendo porta. Lamartine Pinotti assumiu a P4 na volta 3, mas os 3 primeiros tinham aberto um pouco, diferença que acabou em uma volta. Adriano Barbosa respirou na frente e Lamartine Pinotti ganhou a P3, trazendo a reboque Leandro Freitas, jogando Roberto Bonato para 5°. Edu de Paula aproveitou uma vacilada de Adriano Barbosa para colar no líder, foi pra cima, mas na tomada do Bacião levou um totó de Lamartine Pinotti e foi parar na barreira de pneus. Leandro Freitas aproveitou e tomou a P2 e na volta seguinte, na reta dos boxes botou de lado pra ser o novo líder. Adriano Barbosa estava perdendo rendimento e acabou perdendo a P2 para Lamartine Pinotti na curva da aguinha. No que espalhou, Roberto Bonato e Gustavo Magnabosco vieram junto.

 

 

Roberto Bonato, Lamartine Pinotti e Gustavo Magnabosco fizeram um 3-wide descendo a antiga reta dos boxes, Lamartine Pinotti ficou de mortadela no meio dos dois, tomou dos dois quando Roberto Bonato fechou pra dentro e quebrou a manga de eixo da roda esquerda da frente. Roberto Bonato assumiu a P2 com Gustavo Magnabosco em 3° e Rafael Barranco, que assistiu tudo de perto, em 4°. O carro de Lamartine Pinotti ficou parado na área de escape da reta dos boxes, em local perigoso e o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Car. Duas voltas de cortejo fúnebre e tivemos bandeira verde. Leandro Freitas manteve a ponta, com Roberto Bonato colado nele. Gostavo Magnabosco se segurou em 3°, mas não demorou a ir pra cima dos dois primeiros e trouxe Rafael Barranco a reboque. Marcos Paioli foi pra cima de Naor Petry se enroscaram, e Paioli perdeu o carro na entrada da reta dos boxes e, no melhor estilo Raul Seixas, deu de cara contra o muro! O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Car novamente. Depois de mais duas voltas de cortejo fúnebre e tivemos a relargada para 3 voltas de tudo ou nada. A disputa dos 4 primeiros continuou. A briga pela P2 da classe B estava feroz e a grama virou pista entre eles. Leandro Freitas segurou a ponta e foi para a vitória. Roberto Bonato foi o 2°, vencendo na classe B e Gustavo Magnabosco segurou a P3.

 

Nas corridas do sábado da categoria 1.6, a primeira corrida teve como vencedor na classe Super Richard Heidrich. Marcelo Beux foi o 2° com Gustavo Magnabosco, terminando em 3°. O vencedor da classe Elite foi Marcos Paioli. Na corrida 2 o vencedor foi Eduardo Pavelski. Gustavo Magnabosco foi o 2° e Gabriel Ymagawa em 3°, Num final de corrida surpreendente com reviravoltas de novelas mexicanas nas últimas voltas. O vencedor da classe Elite foi Felipe Machiavelli.

 

 

Na manhã do domingo tivemos as corridas 3 e 4. A pole position, novamente com a inversão nutella do grid, ficou com Ezequiel Dal Asta, piloto da classe B e ao seu lado estava Bruno Cardoso para puxarem os sobreviventes do sábado e depois da volta de apresentação (que é feita com os carros parados no grid), com tudo certinho o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada. Ezequiel Dal Asta largou mal e perdeu a ponta para Bernardo Cardoso e a P2 para Adriano Barbosa antes de entrar no Bacião. No ‘S’ do Saul Rafael Barranco tomou a P3 e na Curva da Aguinha Henrique Basso tomou a P4. Na curva da entrada dos boxes Wanderson Freitas ganhou a P5. Na volta 2 Rodrigo Elger escapou na saída do Bacião, foi de traseira, quase de lado, no guard rail com força e provocou o amigo do Adoniran, o Ernesto, a botar pra fora o Safety Car. Depois de 2 voltas de cortejo fúnebre veio a bandeira verde. Bernardo Cardoso relargou muito bem e abriu de Adriano Barbosa. Rafael Barrando colou nele. Wanderson Freitas colou em Henrique Basso e trouxe Peter Tubarão junto. Wanderson Freitas não segurou a pressão e foi superado pelos dois. Taylor Pilger era o líder da classe B com a despencada de Ezequiel Dal Asta. Bernardo Cardoso ia abrindo enquanto Adriano Barbosa era atacado por Rafael Barranco e com a pilotagem defensiva de Adriano Barbosa Wanderson Freitas chegou pra briga pela P2. Rafael Barranco armou a tomata e na entrada do Bacião foi pra P2. Peter Tubarão também estava chegando pra briga. Na tomada para a reta dos boxes Adriano Barbosa deu o troco recuperando a P2. Peter Tubarão viu o problema no pneu dianteiro direito de Wanderson Freitas e ganhou a P4. Bernardo Cardoso estava com uma luneta de 5s na frente faltando 2 voltas para o final e seguiu mandando até a quadriculada. Adriano Barbosa ficou em 2° e Rafael Barranco em 3°. Na classe B, na última curva, Ezequiel Dal Asta passou Taylor Pilger pra ser o vencedor.

 

Depois daquele arroz carreteiro caprichado no almoço, os pilotos voltaram para a fazerem a última corrida do final de semana (ao menos os sobreviventes das três corridas já disputadas). Com mais uma inversão nutella do grid, a pole position ficou com Fabricio Fleury e ao lado dele estava Taylor Pilger – ambos da classe B. Depois da volta de apresentação (que é feita com os carros parados no grid), com tudo certinho o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada.

 

 

Taylor Pilger largou melhor que Fabricio Fleury e tomou a ponta. Gefferson Lima era o 3°, mas escapou na saída do Bacião e perdeu a posição para Rafael Salido. Na volta 2 Taylor Pilger foi pra grama na saída do Bacião, mas conseguiu trazer o carro de volta. Fabricio Fleury enconstou novamente e os dois tinham grande vantagem para Rafael Salido. O líder da classe A era Peter Tubarão, que era apenas o 6° colocado, mas foi avançando rápido e no final da volta 2 já estava na P3. Rafael Barranco, Marcos Paioli e Bernardo Cardoso também vinham avançando. Peter Tubarão chegou nos 2 primeiros e não demorou pra ganhar a P2. Rafael Barranco também passou por Fabricio Fleury. Taylor Pilger vinha perdendo a vantagem que tinha para Peter Tubarão enquanto Gustavo Magnabosco passou por todo o pelotão para chegar na P6. Taylor Pilger errou na entrada da reta dos boxes e Peter Tubarão colou no líder. Rafael Barranco colou nos dois e o líder se defendia de todo jeito. Marcos Paioli e Gustavo Magnabosco tentavam chegar na briga dos 3 primeiros. Com João Machiavelli (retardatário) para complicar os líderes, Peter Tubarão tomou a ponta e deixou Taylor Pilger vendido para Rafael Barranco, que ganhou a P2 na entrada do ‘S’ do Saul (mas o narrador Sabonete “esqueceu” que Peter Tubarão era o líder e saiu narrando as posições erradas) Marcos Paioli e Gustavo Magnabosco chegaram para brigar pela P3. Os dois se tocaram e perderam o contato com os 3 primeiros. Na volta seguinte Gustavo Magnabosco ganhou a P4 e Rafael Barranco foi com tudo pra cima de Peter Tubarão. A defesa de Peter Tubarão permitiu a chegada de Gustavo Magnabosco. Numa chegada sensacional Rafael Barranco passou Peter Tubarão na reta de chegada e por 44 milésimos ficou com a P1. Taylor Pilger segurou Gustavo Magnabosco para ficar em 3° e vencer na classe B.

 

As corridas do domingo da categoria 1.6 do Marcas Brasil Racing tiveram na corrida 3, pela manhã, a vitória de Gustavo Mascarenhas, com Gustavo Magnabosco em 2° e Eduardo Pavelski em 3°. O vencedor na classe Elite foi Rafael Futsuki. Na corrida 4, na parte da tarde, Gustavo Magnabosco foi o vencedor, com Richard Heidrich em 2° e Henrique Basso em 3°. O vencedor da classe Elite foi Peter Tubarão.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Agradecimentos para os parceiros Bob Esponja e Vovó do Piu-Piu que colaboraram com as pílulas da sexta-feira.

- A bandburros começou o final de semana passando vergonha, sem equipe de trabalho no local... por falta de pagamento. A Cadeiruda chegou a viajar e chegar em Singapura, mas sem a equipe de vídeo e produção, não apareceu na transmissão dos dois primeiros treinos livres. Vergonha.

- Não bastasse o desfalque da Cadeirura, a escalação para a transmissão foi a de um trio trágico: narrador fake, Dr. Smith e Prosdócimo.

- Seguindo o seu normal, Dr. Smith não conseguia traduzir os rádios nem com a legenda na tela. e só pra não perder o costume, Dr, Smith, do nada e sem conexão com nada, lá estava ele falando de F. Indy.

- O narrador fake, transmitindo corridas há anos falou que “água ajuda a absorver só de for impacto”. Não tem água nas barreiras de proteção! A água na barreira de proteção foi da chuva que caiu antes do treino. Essa merecia um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) pra ser ouvido por todo Tocantins.

- Nas coisas de pista, o Principezinho deu no Cara de Lua saindo dos boxes de forma surreal.

- No sábado, depois da vergonha que passaram no dia anterior, a bandburros contratou uma equipe reserva e a Cadeiruda começou a participar da transmissão.

- Dr. Smith, demonstrando toda sua ética, fez um comentário jocoso sobre a saúde física do Kiwi Pelado. Quando viu que falou bobagem (o advérbio não era bem esse...), tentou corrigir, mas todos entenderam.

- Mais uma vez, sem ter pé nem cabeça, Dr. Smith enfiou na transmissão um comentário sobre a F. Indy que nada tinha a ver com a realidade da F1 e para fechar com chave de ouro, emendou com o comparativo do quanto leve é pilotar o caminhão.

- Para que acha que o Dr. Smith é um grande especialista na tecnologia da F1, aquelas coisas que ele fala sobre o volante dos carros, as funcionalidades dos botões e as informações na tela, fiquem sabendo que está tudo disponível na internet. Meu moleque achou e me mostrou.

- No sábado foi informado que Matuzaleme não iria participar da transmissão no final de semana. Disseram (versão oficial) que ele estava numa cidade do interior, mas uma fonte segura avisou-me que o técnico da clínica de congelamento criogênico se enganou e descongelou o Roberto Carlos – que aproveitou e fez uns comerciais pra TV – ao invés do Matuzaleme.

- Prosdócimo e Dr. Smith com uma resma de papel cada um na frente em cima da bancada. Nem assim pra não se enrolarem e passarem coisas erradas.

- Falando em coisas erradas, o narrador fake, que se auto proclama “de humanas”, matou as aulas de geografia onde ensinaram fuso horário.

- E como nada é tão ruim que não possa piorar, avisaram que o pós-corrida no canal por assinatura seria com o narrador de MMA que perdeu a guerra e cm o comentarista genérico.

- Com a coisa mais do que improvisada de última hora (e já que não tem conteúdo mesmo...), a pré-hora Caras não entrou. Fizeram só meia hora... somando os comerciais.

- Na corrida, Prosdócimo caprichou na bobagem (o advérbio não era bem esse...) e disse que não tinha problemas em exceder os limites de pista em Singapura... e as punições em tempo por limites de pista ficam aonde? O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo Tocantins.

- Dr. Smith deve ter comido pão na chapa com manteiga estragada. Ele conseguiu ser ainda pior com os rádios, mesmo os legendados.

- Depois da corrida fui ver o VT da corrida da Moto 2 e a vitória do Diogo Moreira. Uma diferença enorme entre narração com emoção e ataque de histeria. Os entendedores entenderão.

- Sobre a Stockamburão, na corrida curta, o Filho do Deus do Egito, o comentarista Zé Goteira e o Gagáclone (ainda não fizeram o teste de DNA?) viajaram pelas galáxias achando que Cacá Bueno era o líder da corrida. Olívia Palito corrigiu os 3 entrando na transmissão.

- No domingo Darth Vader estava assistindo no sinal aberto da bandburros e mandou mensagem na hora que, segundo o Rolha de Poço, abrir a asa aumenta a potência! Imaginem o tamanho do “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) eu ia mandar...

- Segundo Vovó do Piu-Piu, o telespectador tem que estar fora de si (bebum, noiado ou outra coisa) para assistir a corrida com Tatáde Gozação e do Dublê de comentarista. Se os caras ficassem calados na hora do papo da salinha ajudava muito.

- Achei que veria a NASCAR na parte da tarde, mas os canais do Pateta, novo detentor dos direitos de transmissão, com 6 canais e mais o puxadinho (x sports) só assistiu quem era assinante do streaming Pateta Plus.

- Não adianta chorar, Chica...  pode rodar a baiana.

- Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site por algumas semanas no início do ano, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui.

 

Felicidades e velocidade,  

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Tuesday, 07 October 2025 08:25 )