Especiais

Classificados

Administração

Patrocinadores

 Visitem os Patrocinadores
dos Nobres do Grid
Seja um Patrocinador
dos Nobres do Grid
Stock Car e Stock Light tem grandes disputas no Velocittà e Resgate da Turismo 1.4 PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 29 September 2025 21:01

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana passado, com duas corridas do Brasileiro de Endurance, além das corridas da usurpadora, fizeram minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, receber a pomba gira e rodar a baiana com o tamanho da coluna, mesmo eu tendo deixado para essa semana a resenha do Brasileiro de Turismo 1.4.

 

Semana essa em que a Cosa Nostra levou para a pista de track day de Mogi-Guaçu a sua caravana para realizar mais uma rodada da Stockamburão, da Stock novamente Light e do campeonato brasileiro de F4, que é responsabilidade do Cauã Genérico. Como vou resgatar a Turismo 1.4, vou parar com a abertura, pois já cabe a foto do Ogro aqui do lado.

 

Stock Car

O asfalto no meio do mato seco por falta de chuva na região de Mogi-Guaçu, onde fica a pista de track day que virou tábua de salvação do automobilismo na República Sebastianista da Banânia recebeu – de novo – a Stockamburão. Seguindo o boicote ao bandburros, que entregou de bandeja a F1 aos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) fui pra transmissão do youtube com a narração do Filho do Deus do Egito, os comentários de Zé Goteira e na pista, Olívia Palito e Gagá Bastardo (já fizeram o exame de DNA?). Dava pra fritar um bife no asfalto!

 

A corrida do sábado é aquela com o grid invertido dos 12 primeiros e com isso na pole estava Gianluca Petecof, com João Paulo Oliveira do seu lado para puxarem os 31 carros do grid, sem o Decano Barrichello – que foi ver Bob Filho correr de GT3 no WEC em Fuji – substituído pela Moleca Sensação, Antonella Bassani, que largou da P28. Duas voltas de apresentação, carros “mais ou menos lado a lado” na minireta da pista de track day e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada.

 

 

Gianluca Petecof largou bem e JP Oliveira foi pra dentro cortar a linha de Thiago Camilo, com os 3 mantendo suas posições na curva 1 Do meio pra trás teve toque, rodada, enrosco, panca, teve gente que “comprou pronto” e enquanto a disputa rolava no meio da volta, com Gianluca Petecof em 1°, JP Oliveira em 2° e Thiago Camilo em 3°, para no final da volta o CASETTA botar pra fora o Safety Camburão. As baixas foram Allam Khodair, pro meu piloto, o Zezinho, e o Macarroni conseguiu levar o carro aos boxes. Em uma volta resolveram tudo e teve relargada. Gianluca Petecof armou bem e fugiu na ponta, deixando a encrenca para JP Oliveira segurar o pelotão. Enzo Elias saiu da pista no saca rolha e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão outra vez. Serviço rápido, só uma volta de cortejo fúnebre e bandeira verde. Posições mantidas no pelotão da frente e a janela de paradas já estava para abrir. Gianluca Petecof e Thiago Camilo puxaram a fila. JP Oliveira ficou na pista e entrou na volta seguinte, seguido de Felipe Fraga e voltando atrás de Gianluca Petecof, que foi abrindo vantagem e JP Oliveira abrindo para Thiago Camilo. Depois que todos tinham feito a parada obrigatória e a troca de um pneu, Gianluca Petecof voltou pra ponta, seguido de JP Oliveira e Thiago Camilo, que chegou em JP Oliveira pra tentar ganhar a P2, mas JP Oliveira reagiu e abriu novamente. Gianluca Petecof venceu com sobras. João Paulo Oliveira foi o 2° e Thiago Camilo o 3°.

 

No domingo, na hora do almoço, veio a corrida longa, de 50 minutos com os pilotos tendo que trocar dois pneus na parada obrigatória. Arthur Leist estava largando na pole position e ao seu lado deveria estar Julio Campos, mas um problema no tanque de combustível complicou a vida dele e a equipe corria para tentar fazer o paranaense largar dos boxes, mas não teve jeito. Assim, o pole ia puxar sozinho os outros 29 carros que estavam no grid. Fui novamente pela transmissão do Youtube. Duas voltas de apresentação, carros “mais ou menos lado a lado” na minireta da pista de track day e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada.

 

 

Arthur Leis largou bem e fez tomada pra curva 1, seguido de Guilherme Salas e Cesar Ramos que não brigaram para não se atrapalharem. De Felipe Fraga pra trás o bate portas estava valendo. Guilherme Salas vinha colado nele e os dois abriram diferença para Cesar Ramos. Felipe Baptista vinha voando e ignorando o fato de que “passar é difícil” na pista de track day. Arthur Leist conseguiu abrir uma pequena vantagem volta a volta e chegou a 2s e foi a quase 3s antes da abertura dos boxes para a janela de paradas obrigatórias. Arthur Leist ficou na pista e Guilherme Salas foi o primeiro a entrar, depois vieram Gaetano Di Mauro e Gabriel Casagrande dos 10 primeiros. Allam Khodair arrancou das mãos a pistola do mecânico e levou a mangueira com a pistola pendurados na asa traseira. As paradas continuavam e o líder continuava na pista. Cesar Ramos parou na volta 10 enquanto o líder continuava na pista, voltando atrás de Guilherme Salas, que tinha 21s de vantagem sobre Thiago Camilo, que também não tinha parado ainda. Com 13 voltas os quatro primeiros não tinham parado ainda. Na volta seguinte o líder entrou... e deu tudo errado na parada de Arthur Leist. Guilherme Salas conseguiu passar na saída dos boxes e voltou atrás do novo líder, mas ainda tínhamos 26 minutos de corrida. Lucas Foresti perdeu o pneu dianteiro direito, que rolou para a pista, mas saiu para um lugar sem riscos para a corrida. Thiago Camilo foi o último a entrar para a parada obrigatória e, em seguida, Felipe Baptista parou na entrada dos boxes com o carro cheio de fumaça, obrigando o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão, agrupando o pelotão a 20 minutos do final da corrida. Cesar Ramos foi para os boxes. Depois do cortejo fúnebre teve relargada e Arthur Leist abriu ataque sobre Guilherme Salas, mas seu carro ficou lento na curva da mata e todo pelotão passou por ele. Felipe Fraga era o 2° e Gaetano Di Mauro o 3°. Guilherme Salas foi se impondo e abrindo vantagem para Felipe Fraga. Gaetani Di Mauro não ameaçava e Rafael Suzuki que vinha em ° ficou lento e entregou a posição para Gabriel Casagrande. Vicente Orige bateu forte na traseira do carro do Zezinho, meu piloto, na saída da curva 1 e os dois ficaram em posição perigosa. Faltava pouco mais de 1 minuto de tempo de corrida e o CASETTA antecipou o final da prova. Vitória de Guilherme Salas, com Felipe Fraga em 2° e Gaetano Di Mauro em 3°. 

 

Stock Light

Final da manhã, sol a pino e os pilotos da Stock novamente Light vindo para a corrida 1. Como o boicote à bandburros segue, fui assistir a corrida pelo youtube com a narração do Filho do Deus do Egito, com o trabalho de pista feito pelo Enviado de Cristo e na cabine, os comentários do Zé Goteira. Rafael Martins perdeu a melhor volta e a pole para a corrida 2, mas como o grid do sábado era definido pela 2ª volta rápida dos pilotos e com isso a pole era dele e ao seu lado largava Enzo Bedani para puxarem os 22 carros no grid.

 

 

Volta de apresentação, carros “mais ou menos lado a lado” na minireta da pista de track day e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Rafael Martins segurou a ponta, Enzo Bedani não fez gracinha e manteve a P2, deixando para o Sobrinho Barrichello o trabalho de segurar o pelotão. Fechando a volta, um pequi roído pra quem adivinhar que estava na última posição... Os 4 primeiros abriram um pouco e Vinicius Papareli tentava acompanhar os 3 primeiros. Augusto Sangalli escapou sozinho na curva da mata e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Coisa rápida e Alfredinho Ibiapina tomou a P4 de Vinícius Papareli, que ficou e caiu pra último. A Pomarola meteu i dedo onde não devia e ganhou um ‘Drive-Thru’ sem Milkeshake por acionamento do push nutella na relargada. Gabriel Koenigkan tomou a P4 de Alfredinho Ibiapina. Enzo Gianfratti e Mathias de Valle exageraram no bate porta e enquanto Gianfratti foi de cara conta o guard rail no melhor estilo Raul Seixas. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão outra vez enquanto Mathias de Valle quebrou algo na suspensão e levou o carro torto para os boxes. Duas voltas de cortejo fúnebre e nova relargada. Gabriel Koenigkan foi pra cima e tomou a P3 do Sobrinho Barrichello que ainda perdeu a P4 para Rafael Reis, que escalou o pelotão. Rafael Martins abriu enquanto a briga pela P2 tinha Enzo Bedani, Gabriel Koenigkan e Rafael Reis. O Sobrinho Barrichello passou reto e como Raul Seixas foi de cara contra o muro depois da caipirinha e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão outra vez. Por incrível que pareça, com abandonos, batidas, punições e etc. a água de salsicha estava na P11 quando a corrida foi encerrada em cortejo fúnebre atrás do Safety Camburão. Vitória de ponta a ponta para Rafael Martins, com Enzo Bedani em 2° e Gabriel Koenigkan em 3°.

 

Depois de assistir (no VT) as corridas da Motovelocidade, seguindo meu boicote aos canais bandburros, que perderam a F1 para os globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) reuni o útil ao necessário e fui ver as duas corridas da Stock novamente Light pelo youtube, com a narração do Filho do Deus do Egito e os comentários do Zé Goteira. Na pista, o Enviado de Cristo fazia o trabalho. A pole era pra ser de Rafael Martins, mas ele atrapalhou a volta Rafael Reis e perdeu a melhor volta. Com isso quem largou na pole foi Gabriel Koenigkan. Mesmo sem a melhor volta, Rafael Martins ainda fechou a 1ª volta para puxar o grid.

 

 

Volta de apresentação, carros “mais ou menos lado a lado” na minireta da pista de track day e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada. Gabriel Koenigkan largou muito bem e conseguiu fazer até tomada pra curva 1. Rafael Martins tentava segurar a P2 com o ataque do Sobrinho Barrichello e conseguiu. La no fundão, o Pokemon resolveu beber água de salsicha, tomou na traseira e os dois se deram mal, com direito a descarte das salsichas. Os 4 primeiros abriram vantagem, com Vinicius Papareli acompanhando os 3 primeiros. O sobrinho Barrichello não conseguia acompanhar os 2 primeiros e começou a segurar o ritmo de Vinicius Papareli e com isso Mathias de Valle foi chegando. Apesar do calor, a corrida ficou morna do meio para o fim até que Pedro Garcia rodou depois da caipirinha e o CASETTA teve que botar pra fora o Safety Camburão faltando 3 minutos pro final da corrida. O cortejo fúnebre foi curto e deu tempo para uma volta de tudo ou nada. Gabriel Koenigkan relargou bem e quem tomava sufoco era o Sobrinho Barrichello. Rafael Martins não tinha pressão, mas também não conseguiu ter ação e o tudo ou nada deu nada. Vitória de ponta a ponta de Gabriel Koenigkan, com Rafael Martins em 2° e o Sobrinho Barrichello em 3°.

 

Aí tivemos aquela parada nos boxes para reabastecimento dos carros, troca de pneus, uma água, um cafezinho, um “número 1” antes de fazerem as inversões do grid com os 8 primeiros da corrida 2. Com isso a pole position era de Guto Rotta, com Enzo Bedani para puxarem os sobreviventes do grid. Volta de apresentação, carros “mais ou menos lado a lado” na minireta da pista de track day e o CASETTA, o diretor de prova, deu a largada.

 

 

Guto Rotta largou bem e manteve a liderança. Enzo Bedani segurou todo mundo e deixou a encrenca na briga pela P3 que ficou com Alfredinho Ibiapina. Só que Enzo Bedani ficou lento e foi acertado por Vinícius Papareli e teve mais gente envolvida com Ernani Kuhn, Gabriel Koenigkan e Leo Reis. Quem saiu menos avariado foi Enzo Bedani, que desencadeou tudo. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão para um trabalho que certamente ia demorar.

 

 

Foram quase 10 minutos de cortejo fúnebre até termos a relargada. Guto Rotta largou bem e foi seguido por Alfredinho Ibiapina. Enzo Gianfratti e Juninho Berlanda ganharam um ‘Drive-Thru’ sem direito a milk-shake por queima de largada e Rafael Martins tomou a P3 de Mathias de Valle. Enzo Bedani ficou parado na pista na curva da mata, felizmente sem ninguém bater nele desta vez. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão outra vez. Augusto Sangalli parou na pista auxiliar perto da curva da caipirinha, mas conseguiu voltar para os boxes. Mais duas voltas de cortejo fúnebre e nova relargada, sem mudanças de posição desta vez. Guto Rotta vinha puxando os 3 primeiros, com Alfredinho Ibiapina e Rafael Martins, com uma pequena vantagem para Mathias de Valle, mas Mathias de Valle foi buscar e se juntou na briga pela P2, uma vez que Guto Rotta abriu vantagem para Alfredinho Ibiapina. Abrindo a penúltima volta Rafael Martins usou um push nutella pra ganhar a P2. Mathias de Valle deu na traseira de Alfredinho Ibiapina e foi pra P3. Rodado, Ibiapina foi ultrapassado por meio pelotão. Mathias de Valle foi punido em 20s pelos ‘comissacos’ e com isso perdia a P3. Vitória de ponta a ponta de Guto Rotta, com Rafael Martins em 2° e Erick Schotten em 3°.

 

Brasileiro de Turismo 1.4 – Resgate

No final de semana passado, junto com a etapa da usurpadora no parque dos pequizais, o Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4 teve a penúltima etapa numa pista A narração foi do Sabonete e os comentários do tataraneto de Roberto Carlos, que é tão fanho quanto o ancestral. Como vi as corridas durante a semana pelo youtube, dei uma prestigiada no portal Highspeed, do meu camarada Pedro Malazartes, que infelizmente não escalou o Urso do Cabelo Duro para fazer a narração ou seus comentaristas (Osama, Delfim Neto, D. Ivone Lara, Pinóquio, etc.).

 

 

As duas primeiras corridas foram no final da tarde do sábado e a pole position era de Wilton Pena Jr. e ao seu lado estava Eder Melhorim para puxarem o grid com 38 carros, sendo 18 da classe PRO e 20 da classe Elite. Depois da volta de apresentação ele vieram para a largada parada e com tudo arrumado o amigo do Adoniran, o Ernesto, diretor de prova, deu a largada. Wilton Pena largou bem e Eder Melhorim fechou o caminho de Wanderson Freitas para se manter na P2. Na classe Elite era Marcelo Magalhães. A largada foi civilizada, mas não deu nem meia volta e tivemos pancada com o Sabonete completamente perdido na narração. O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Camburão Elétrico emprestado da NASCAR Tapuia. Resgate rápido e na relargada Wanderson Freitas tentou tomar a P2, mas ficou na vontade. Tirando algumas portadas, a corrida estava tranquila. Wilton Pena ia abrindo enquanto Wanderson Freitas aproveitou dois erros seguidos de Eder Melhorim pra ganhar a P2. Lucca Paulinelli entrou nos boxes passando mal e foi atendido pela equipe médica. Aos 3 primeiros se juntou Bruno Fernandes, com os 4 formando o pelotão da frente. Rogerio Cruzeiro e Victor Lorenzo bateram porta, com Lorenzo ficando em local perigoso. O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Camburão Elétrico outra vez. Relargada rápida e Wanderso Freits colou em Wilton Pena. Quem se deu bem foi Bruno Fernandes, que tomou a P3 e quase ganhou a P2. Marcelo Magalhães ainda liderava a classe elite e o carro de Eder Melhorim entregou o ouro. Wilton Pena segurou a pressão e venceu de ponta a ponta, com Wanderson Freitas em 2° e Bruno Fernandes em 3°. Marcelo Magalhães venceu na classe elite.

 

 

Aí vieram as voltas para os pilotos darem uma respirada, se fazerem inversão nutella e com a largada lançada. Após duas voltas tivemos a largada da corrida 2 com os sobreviventes da corrida 1 e Wanderson Freitas atacou por fora na primeira perna da curva 1, deu um “toquinho” na traseira do carro de Wilton Pena que teve braço pra segurar, mas perdeu a ponta depois da curva 3. Bruno Fernandes veio colado neles. Thiago Takagi veio subindo e era o 4° colocado. Marcelo Magalhães manteve a ponta da classe elite. A galera continuava batendo portas no meio do pelotão e com o carro de Bruno Fernandes ficando pelo caminho e o de Dimas Shauim atravessado na pista, o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Camburão Elétrico. Duas voltas de cortejo fúnebre e tivemos a relargada. Wanderson Freitas relargou bem, manteve a posição e Thiago Takagi assumiu a P2 porque Wilton pena ficou parado logo depois da curva 1. Quem também estava parado na pista foi Gilmar Barcelos e não teve Safety Camburão na pista! O amigo do Adoniran, o Ernesto, deixou o circo pegar fogo por uma volta inteira até botar pra fora o Safety Camburão Elétrico novamente. O calor estava tão brabo que Raphael Teixeira, que tomou a P2 antes da bandeira amarela abriu a porta do carro para dar uma aliviada na temperatura. Duas voltas de cortejo fúnebre e nova relargada. Wanderson Freitas manteve a frente seguido de Raphael Teixeira e Thiago Takagi. Marcelo Magalhães continuava líder da classe Elite. Wanderson Freitas aproveitou a briga pela P2 entre Raphael Teixeira, Thiago Takagi e Eduardo Fuentes para abrir vantagem na frente. Wanderson Freitas venceu com folga, seguido de Raphael Teixeira e Thiago Takagi. Marcelo Magalhães venceu novamente na classe Elite.

 

A galera que faz o trabalho que ninguém vê precisou entrar pela noite para preparar os carros para as duas últimas corridas. As corridas do sábado encerraram a programação e as do domingo iriam abrir, com os pilotos chegando ainda de pijamas no parque dos pequizais (tem uma história ótima do Jacques Laffite sobre isso...). Entre um bocejo e um café os sobreviventes foram para a pista com a inversão do final da corrida 2 e com isso Anderson Remédios largava na pole, com Thiago Messias ao seu lado.

 

 

Depois da volta de apresentação ele vieram para a largada parada e com tudo arrumado o amigo do Adoniran, o Ernesto, diretor de prova, deu a largada. Anderson Remédios largou bem e Thiago Messias foi pra linha do líder, fechando o caminho de Rodrigo Moreno que ficou com a P3. Anderson Remédios é piloto da classe Elite e Thiago Messias da classe PRO. Os 3 primeiros abriram vantagem para Thiago Takagi, mas Dudu Fontana rodou sozinho no início da volta 2 e ficou na caixa de brita da curva 1, só que o amigo do Adoniran, o Ernesto, não quis saber de por pra fora o Safety Camburão Elétrico. Wanderson Freitas tomou a P4 de Thiago Takagi pouco antes de Luiz Carlos Ribeiro e Leonel Rosa tentaram contrariar as leis da física na curva 1 e o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Camburão Elétrico. Duas voltas de cortejo fúnebre e Anderson Remédios largou como um dragster, deixando a encrenca pra Thiago Messias. Não demorou para Wanderson Freitas passar Thiago Messias, que foi perdendo rendimento. Na volta seguinte a vítima foi Rodrigo Moreno. Com o carro de Rogério Cruzeiro parado na pista o amigo do Adoniran, o Ernesto, não quis saber de por pra fora o Safety Camburão Elétrico. Outras duas voltas de cortejo fúnebre e na nova relargada Anderson Remédios aproveitou um retardatário para abrir vantagem, mas Wanderson Freitas se livrou dele e foi em busca da vitória, chegou e passou antes da abertura da última volta sem muita resistência. Quem voou foi Wilton Pena, que tomou a P3 de Rodrigo Moreno na mesma curva. Vitória de Wanderson Freitas, com Anderson Remédios em 2°, vencendo na classe Elite e Wilton Pena em 3°.

 

 

Duas voltas de respiro e tivemos a largada para a corrida 4 com os sobreviventes do final de semana. Largada lançada e Wanderson Freitas manteve a ponta, mas trouxe colado no parachoque Wilton Pena, que tomou a P2 de Anderson Remédios que procurou garantir a liderança da classe Elite. Eder Melhorim e mais alguns fizeram a curva pelo mato. Fabricio Fleury dançou na curva do S tentando acertar o carro e obrigou uma meia dúzia a ir por fora do asfalto pra evitar uma batida. Como Flavio Costa ficou na brita, o Amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Camburão Elétrico. Foram duas voltas de cortejo fúnebre até a relargada. Wanderson Freitas não escapou da pressão de Wilton Pena. A direção defensiva do líder juntou 6 no pelotão da frente, com Eder Melhorim em 7°. Rodrigo Moreno tomou a P3 de Anderson Remédios pra tentar chegar na briga depois que os 2 primeiros voltaram a abrir. No S Wilton Pena finalmente tomou a liderança, mas Wanderson Freitas não desistiu da briga. Quem foi perdendo posições foi Anderson Remédios, mas ainda era líder na classe Elite. Gabriel Sano parou na reta dos boxes e obrigou o Amigo do Adoniran, o Ernesto, a botar pra fora o Safety Camburão Elétrico outra vez. Depois de 2 voltas teve bandeira verde e Wilton Pena relargou melhor. Quem subiu para a P3 foi Eder Melhorim, passando Rodrigo Moreno, que foi ficando e sendo superado. Eder Melhorim começou a pressionar Wanderson Freitas. Wilton Pena abriu na volta final e venceu sua segunda no final de semana. Wanderson Freitas foi o 2° e Eder Melhorim o 3°. Na classe Elite André Batista passou Anderson Remédios, mas estava punido com um ‘Drive-Thru’ sem polenta e Anderson Remédios ficou com a vitória.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Na terça-feira da semana passada teve o lançamento do documentário da Stock Car (Cujo o título não é esse, mas poderia ser): “do Opalão ao Camburão”. Surpresa alguma que não fomos convidados. Como foi em São Paulo, ia sobrar para o Gargamel fazer as honras do site, mas tinha que ver quanto seria cobrado pelo acesso, uso do tapete, da poltrona, etc. Afinal, eles cobram estacionamento da imprensa que vai aos autódromos cobrir as etapas.

- Ainda sobre o documentário “Stock Car – Do Opalão ao Camburão” a produtora espremeu 45 anos de história em míseros 30 minutos! “Meu Jesus Cristo”, não dava pra fazer pelo menos 1 hora? Ou tiveram cortes censurados no estilo da minissérie do Presuntinho?

- Apostando na 3ª idade, Zé Goteira deu um cochilo na transmissão e não viu que JP Oliveira não entrou na primeira leva de carros nos pits, atrapalhando o Filho do Deus do Egito e levando uma bronca “humorada pero no mucho” na transmissão.

- Pra que já ouviu falar num tal de Franz Herrmann, em sua primeira corrida de GT3 Endurance em Nurburgring, esse chucrute fake largou de 3°, assumiu a ponta em poucos metros e em 2 horas de seu stint enfiou mais de 1 minuto de vantagem no 2° colocado. Aí passou o carro para seu colega braço duro, que mesmo com toda ruindade, levou o carro à vitória com 24s de vantagem. Aí a gente vê um monte de medalhão ex-F1 e F.Indy levando pau de piloto adolescente na Stockamburão...

- Depois de assistir a Moto2 (no VT, claro), ficou esclarecido: a “moça” histérica que substitui o Hamilton Genérico é pé frio!

- No domingo a equipe de redação dessa coluna (Darth Vader, Bob Esponja, Madame Min, Vovó do Piu-Piu...) cuidou de ver quem estava fazendo o que e aonde nas transmissões pela TV e pescando as pílulas que eram produzidas. Meu agradecimento.

- Nos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), escalaram um narrador de futebol (e eventualmente tenis). Mais uma vez o Nhonho estava sem sutiã mostrando as peitolas eriçadas pelo ar condicionado no estúdio carioca, enquanto o Michaelis estava na mesa de refeição de casa em São Paulo comendo a macarronada da Nona.

- Nos canais bandburros, Tatáde Gozação (o predicativo não era bem esse...) e o dublê de comentarista Pária estavam no canal por assinatura e na TV aberta, com um mar de comerciais engolindo o “pré-minutos” antes da corrida, tinha o Rolha de Poço narrando com comentários do Prósdócimo no estúdio que recebeu um reforço no piso para suportar os dois juntos.

- Madame Min estava nos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), onde o narrador de futebol/tênis era regularmente atrapalhado pelo Nhonho falando o óbvio ululante ou derrapando numa torpe coisa que ele deve considerar como “linha de raciocínio”. O Michaelis

- Darth Vader estava de olhos e ouvidos no Rolha de Poço que, perdido, chamou Guilherme Salas de Gabriel Casagrande quando Salas entrava nos boxes com seus carros “muito parecidos” (azul e verde de Salas; Vermelho e amarelo de Casagrande).

- Rolha de Poço não sabe os pontos da pista e nem o que é andar com pista livre e vendo Guilherme Salas atrapalhado pelo Macarroni, dizia que “o líder estava perdendo tempo”. Mas o melhor foi quando ele, o geneticista Rolha de Poço chamou o líder da corrida de “Gabriel Salas”. Esse mereceria um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) pra ser ouvido no país inteiro.

- Como o Prosdócimo não podia ficar pra trás, quando Felipe Fraga perseguia Guilherme Salas, ele vem e fala que Fraga não ia conseguir usar todos os push nutella que tinha por ter um intervalo de 1m40s entre os acionamentos (que é a regra da Stock novamente Light e não da Stockamburão).

- Bob Esponja merece ser canonizado por acompanhar a corrida com Tatáde Gozação (o predicativo não era bem esse...) e o dublê de comentarista Pária estavam no canal por assinatura bandburros. Os caras falavam de tudo, menos da corrida.

- No final, enquanto a transmissão mostrava os pilotos na salinha improvisada e conversando sobre a corrida, a TV aberta bandburros despejou comerciais. Os canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) colocaram o papo entre o Nhonho e o Michaelis, mas Tatáde Gozação (o predicativo não era bem esse...) e o dublê de comentarista Pária no canal por assinatura bandburros tiraram Bob Esponja do sério, falando de seus carros velhos, de ficarem quebrados na marginal e outras ridicularidades que nada tinha a ver com a corrida.

- E não adianta chorar, Chica...  pode rodar a baiana.

- Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site por algumas semanas no início do ano, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui.

 

Felicidades e velocidade,  

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Monday, 29 September 2025 21:09 )