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Grandes corridas da Fórmula Truck reabrem Santa Cruz e Resgate da Turismo Nacional PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 15 September 2025 21:57

E aê Galera... agora é comigo!

 

No final de semana em fui para Gramado com D. Patroa para a bela cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul (quem não conhece, recomendo), onde ficamos uma semana com temperaturas agradáveis (para os locais) e congelantes para que mora em Palmas. D. Patroa fez um elegante guarda-roupa de casacos, echarpes, botas e tudo mais que meu cartão de crédito podia comprar (uma mala extra para por tudo, fora os chocolates e “lembrancinhas”. A parte boa (para mim) foram as visitas às vinícolas (não sei se os donos das vinícolas gostaram). Muito “educativas”.

 

No calendário de corridas, apenas a etapa da Fórmula Truck, “coincidentemente” no autódromo de Santa Cruz do Sul, distante apenas 3 horas de carro, mas a proposta de irmos assistir a corrida e conhecer o autódromo gaúcho “foi sumariamente reprovada em todas as instâncias”. Mas pude assistir as corridas enquanto ela fazia (mais) compras. Durante o voo para Porto Alegre, assisti as corridas da Turismo Nacional de Cascavel, que trago nessa semana em resgate.

 

Fórmula Truck

Neste último final de semana coube a verdadeira categoria de caminhões do Brasil, a Fórmula Truck, trazer de volta para nós o Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul com sua 7ª etapa, depois de um longo e tenebroso inverno, permeado por bobagens (o advérbio não era bem esse...) da administração municipal. O Autódromo estava tomado para a corrida, apesar da chuva intermitente. Gilberto Hidalgo mandou abrir os portões meia hora antes da corrida pelo tamanho da multidão que ainda estava chegando. A narração era do barulhento Zé Trovão e os comentários da Véia da Praça.

 

 

A festa (na cidade e no autódromo) com o evento levou para Santa Cruz do Sul 46 caminhões. A primeira corrida foi com os pilotos da classe Bomba Injetora indo pra pista e tendo na Pole Position Marcio Rampon, com Duda Conci a seu lado para puxarem os 20 brutos. Depois de fazerem aquele aquecimento (o que deu, pela pista molhada) dos pneus e dos apresentadores recitarem os patrocinadores da categoria (e foram muitos) o Putanesca, diretor de prova, deu a largada lançada e subiu o fumacê.

 

 

Marcio Rampon manteve a ponta, seguido de Duda Conci, Thiago Bellaver era o 3°. Geovane Tavares rodou e que se atrapalhou foi Diego Colett, o líder do campeonato. Mais gente rodou na 1ª curva, mas como todo mundo escapou e voltou pra pista, evitando a entrada do Safety Truck, mas Paulo Cesar Secco saiu sozinho da pista, bateu com força no fechamento da 1ª volta e arrancou a cabine do bruto. O resgate chegou junto rapidamente, mas o piloto saiu do caminhão e ficou deitado no gramado. O diretor de prova botou bandeira vermelha. O piloto saiu na ambulância, mas o tio Sukita, o enviado de pista e box, avisou que o piloto estava bem, notícia confirmada pelo pai do Menestrel, que é diretor na categoria.

 

 

Retirado o que sobrou do caminhão de Paulo Cesar Secco, os pilotos deram uma volta com o Safety Truck e tivemos a relargada com – estranhamente – apenas 15 minutos de corrida para serem disputados, quando o cronômetro havia parado com 31 minutos na bandeira vermelha. Duda Conci foi pra cima de Marcio Rampon que espalhou na curva 1 e perdeu muitas posições, indo pra 6°. Thiago Bellaver era o 2° e, depois de uma grande recuperação, Diego Colett era o 3°. No complemento da volta, Thiago Bellaver atacou por fora, mas não conseguiu parar as 5 toneladas de caminhão na curva 1, devolvendo a ponta para Duda Conci e foi pressionado por Diego Colett, perdendo a P2 na saída do gancho. Diego Colett foi pra cima de Duda Conci e Thiago Bellaver se juntou à briga pela ponta, tomando a P2 atacando no ‘S’ por fora, mas abusou na reta seguinte, devolveu a posição e quase foi superado por Sérgio Chulik. O ritmo de Duda Conci não era tão forte e com isso ele ficava na pressão. Diego Colett emparelhou na subida do túnel, fez a reta lado a lado e não conseguiu fazer a curva, perdendo a linha e caindo pra 5°. Thiago Bellaver atacou novamente. Os 5 primeiros estavam juntos e Marcio Rampon tomou a P3 de Sérgio Chulik, que também perdeu para Diego Colett. Antes do ‘S’ Thiago Bellaver finalmente ganhou a ponta e abriu no miolo. Duda Conci foi pressionado por Marcio Rampon, errou, escapou na curva 1 e perdeu também para Diego Colett, que chegou novamente para a disputa e passou Marcio Rampon numa condição perigosíssima, com um caminhão rodado na área de escape da curva 1 e por milagre não tivemos uma tragédia. Diego Colett chegou rápido em Thiago Bellaver, que espalhou na curva do túnel e deixou Diego Colett mergulhar por dentro. O delirante (o advérbio não era bem esse...) “quis terminar a corrida antes do tempo”, quando faltava ainda uma volta. Irresponsavelmente o caminhão continuava parado na área de escape da curva 1, sem bandeira amarela, sem dupla amarela, sem Safety Truck para sua retirada, uma total irresponsabilidade do Putanesca, diretor de prova, e por muito pouco Thiago Bellaver não acerta o alvo fixo depois de espalhar, tentando recuperar a liderança. Marcio Rampon também escapou e não ganhou a posição de Bellaver. Diego Colett se manteve na frente para vencer, depois de largar na 8ª posição. Thiago Bellaver foi o 2° e Marcio Rampon o 3°.

 

Depois tivemos a corrida dos caminhões equipados com injeção eletrônica. A pista estava bem seca. Até uns momentos de sol tivemos e isso iria ajudar na disputa da corrida. A pole position era de Rafael Fleck, tendo a seu lado Tulio Bendo para puxarem os 26 brutos no grid. Volta de apresentação completada, caminhões entrando – mais ou menos – arrumados na reta dos boxes e subiu o fumacê com o Putanesca, diretor de prova, dando a largada.

 

 

Rafael Fleck manteve a linha de dentro e manteve a ponta Tulio Bendo manteve a P2 enquanto Zé Trovão assassinava o português com as concordâncias nominal e verbal. Joãozinho Santa Helena era o 3°. O líder foi abrindo vantagem logo de início enquanto Joãozinho Santa Helena apertava Tulio Bendo. Gustavo Manica tomou um ‘Drive-Thru’ sem polenta frita por queima de radar. Marcio Rampon parou na curva 1 e Edivan Monteiro parou no miolo e o diretor de prova botou pra fora o Safet Truck. Alex Peixeiro tomou um ‘Drive-Thru’ sem cuia de chimarrão por queima de radar. Douglas Torres parou na grama enquanto faziam o cortejo fúnebre. Tulio Bendo acabou abandonando a corrida durante. Na relargada Rafael Fleck manteve a ponta, seguido de Joãozinho Santa Helena e Leandro Reis. O piloto Alex Peixeiro errou algumas curvas, mas o fantasioso Zé Trovão chamava os erros de “drift” pra “criar emoção”. Rafael Fleck tinha a corrida dominada, mas estourou a turbina e jogando óleo na pista saiu na curva do túnel e bateu na barreira de pneus (apesar de Zé Trovão e Véia da Praça falarem que tinha sido um furo de pneu). Lizard Benatto saiu no óleo e bateu no mesmo ponto. O diretor de prova deu bandeira vermelha e parou a corrida para a limpeza. Serragem aos montes na curva para a relargada Joãozinho Santa Helena era o líder, seguido de Douglas Colett e Leandro Reis... que em seguida incinerou o radar e teve que pagar um ‘Drive-Thru’ sem cuia de chimarrão. Ricardo Ançay fez o mesmo. Joãozinho Santa Helena estabeleceu uma vantagem segura sobre Douglas Colett e Jorginho Feio, que escalou o pelotão, assumiu a 3ª posição. Apesar da saída de pista na abertura da última volta, Joãozinho Santa Helena repetiu a vitória de 2023. Douglas Colett foi o 2° e 20s depois, Jorginho Feio completou o pódio.

 

No final tivemos a corrida da Copa Speedmax, com a vitória de Rogério Portaluppi, seguido de Nilton Jacobsen e Ricardo Ança, todos da classe Injeção Eletrônica e na classe Bomba Injetora o vencedor foi Thiago Manica, com Dario Amaral em 2° e Bruno Manica em 3°.

 

Turismo Nacional

Com a “coluninha” da semana passada sem falar da Turismo Nacional Gourmet ficando daquele tamanho, até para a galera que acompanha as categorias do automobilismo nacional que os camaradas da “Inprença Ixpessializada” publica alguma coisa (com ou sem jabá), para quem gosta de corrida mais “bateção de porta”, guardei para essa semana como foram as corridas em Cascavel, a capital nacional do automobilismo, com a apresentação mais poderosa do universo, tendo a narração do filho do Deus do Egito e os comentários – e trabalho de pista – do Enviado de Cristo. No sábado foram 4 corridas e no domingo outras duas. Eles tentaram separar os pelotões das classes A e B, mas no rabo da cobra teve mistura.

 

 

As corridas 1 e 2 no sábado começaram com a pole position de Gabriel Moura e tendo João Cardoso a seu lado para puxarem o grid com 38 carros, sendo 20 da classe A e 18 da classe B para a corrida 1, mas Jairo Andrade largava dos boxes. Após a volta de apresentação os pilotos entraram na reta dos boxes mais ou menos arrumados e o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Gabriel Moura chegou primeiro no Bacião com João Cardoso logo atrás. Enzo Falquete era o 3° Na classe B já teve troca, ia tendo enrosco no ‘S’ do Saul e Adilson Junior fechou a volta 1 na frente. Alexandre Bastos chegou pra briga com os 3 primeiros e com uma defendida de João Cardoso, Gabriel Moura ganhou uma folga. Wanderson Freitas bateu porta na curva de entrada da reta com Enzo Falquete pela P4 e esse levou a pior, indo reto e, no “estilo Raul Seixas”, deu de cara contra a barreira de pneus.

 

 

O CASETTA deixou a briga rolar até que botou pra fora o Safety Camburão antes da galera entrar na antiga reta dos boxes. Na relargada. Gabriel Moura manteve a ponta, trazendo João Cardoso e Alexandre Bastos. Adilson Jr. manteve a ponta na classe B. Gabriel Moura errou na aguinha, perdeu a P1 na antiga reta, mas recuperou e voltou pra ponta na tomada pro Bacião. Wanderson Freitas quase tomou a P3 de Alexandre Bastos, mas abriu para Alberto Cattucci que passou os dois. Os 8 primeiros trocaram tinta. Mais atrás, na classe B, Luiz Veras tomou a ponta. João Cardoso Gabriel Moura e Alberto Cattucci fizeram um 3-wide da saída do Bacião ao ‘S’ do Saul. Os 3 foram se batendo até a reta oposta e na classe B, Adilson Jr. tomou 5s de punição por “bater porta com mais força que o normal”. Alberto Cattucci tomou a P2 num vacilo de João Cardoso e Alexandre Bastos foi junto. Até Guilherme Sirtoli se deu bem e passou. Na última volta Luiz Veras e Augusto Sangalli escaparam na curva 7 e foram pra grama. Gabriel Moura venceu, com Alberto Cattucci em 2° e Alexandre Bastos em 3°. Na classe B Nico Dall’agnol herdou a vitória.

 

Aí teve aquele respiro de quatro voltas para respirar e teve a novidade da classe B passar por dentro dos boxes para separar as classes A e B, lembrando que não tem inversão nutella de grid da corrida 1 para a corrida 2. A primeira fila da classe A tinha Gabriel Moura e Alberto Cattucci ao seu lado e na classe B eram Nico Dall’Agnol e Luiz Veras quem puxavam os sobreviventes da corrida 1. Os pilotos entraram na reta dos boxes mais ou menos arrumados e o CASETTA, diretor de prova, deu a largada.

 

 

Gabriel Moura largou bem novamente e manteve a ponta, seguido por Guilherme Sirtoli e Alberto Cattucci. Na classe B Nico Dall’Agnol vacilou e Luiz Veras tomou a ponta. Novamente o enrosco era feroz entre os 6 primeiros e na entrada da reta dos boxes Gabriel Moura esparramou, foi na grama e todo pelotão da frente passou por ele. Alexandre Bastos e Guilherme Sirtoli bateram porta na entrada do Bacião e o líder do campeonato quase perdeu o carro. Guilherme Sirtoli foi pra ponta, com João Cardoso indo pra P2 e Alberto Cattucci tomando a P3. Vitor Tieri tomou a ponta da classe B numa briga boa com Vasco Pedro e Luiz Veras. Os 5 primeiros se separaram do restante do pelotão. Alberto Cattucci tomou a P2 de João Cardoso. Luiz Veras se recuperou e voltou pra liderança da classe B, mas estava tudo aberto. Alberto Cattucci tomou 10s pela portada que ele deu em Gabriel Moura. Vitor Tieri abandonou e lá na frente Alberto Cattucci tomou a ponta pra tentar aliviar a punição. Faltando 5 minutos o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão para resgatarem o carro de Vitor Tieri segundos depois de Alexandre Bastos tomar a P3 de João Cardoso. A relargada deu menos de 2 minutos de tudo ou nada. Alberto Cattucci largou bem e Guilherme Sirtoli também. Cattucci fez o que podia, mas perdeu muitas posições e a vitória ficou com Guilherme Sirtoli, sendo Alexandre Bastos o 2° e João Cardoso em 3°. Luiz Veras venceu na classe B.

 

Depois da chuleta com polenta do almoço, da Stockamburão e tudo mais, tivemos as duas corridas da tarde agora com inversão do grid e uma inversão diferente. As classes A e B tiveram as inversões individualizadas e como largam em pelotões diferentes, eram 20 trocas de posição. No pelotão da classe á a pole era de Luiz Sena Jr. com Renzo Zambolini a seu lado para puxarem os sobreviventes da manhã. Após a volta de apresentação os pilotos entraram na reta dos boxes mais ou menos arrumados e o CASETTA, diretor de prova, deu a largada.

 

 

Luiz Sena Jr. manteve a ponta, mas Renzo Zambolini perdeu a P2 para Rafael Teixeira. Teve confusão no ‘S’ do Saul com muitos carros envolvidos. Renzo Zambolini recuperou a P2, mas levou o troco, tudo isso na antiga reta dos boxes. O CASETTA deixou a briga rolar até o PSDP e só aí botou pra fora o Safety Camburão. A liderança da classe B era de Nico Dall’Agnol. 2 voltas de cortejo fúnebre e tivemos relargada. Renzo Zambolini espalhou na saída do Bacião e perdeu 3 posições, com Daniel Nino indo pra P3. Os 5 primeiros abriram e o pelotão do 6° ao 10° chegaram a fazer um 3-wide na entrada do Bacião... e sobreviveram! Não demorou para todos juntarem com Luiz Sena Jr. segurando o ritmo de prova. Rafael Teixeira atacou na entrada da reta dos boxes, Luiz Sena Jr. balançou e caiu de 1° pra 6° na saída do Bacião. Daniel Nino era o 2° e Gabriel Moura, que era o 3°, passou Daniel Nino na aguinha e Rafael Teixeira na entrada do Bacião, indo pra ponta. João Cardoso escalou e foi pra 2° na volta seguinte e quem veio crescendo foi Alexandre Bastos, que foi pra 3°. João Cardoso atacou e tomou a ponta, com Alexandre Bastos vindo na carona e Gabriel Moura indo pra 3°. Daniel Nino e Rafael Teixeira bateram roda e Nino levou a pior. Com um pneu furado no ‘S’ do Saul. Alê Xavier e Luiz Veras superaram Nico Dall’Agnol. João Cardoso venceu depois de uma briga sensacional na classe A, seguido de Alexandre Bastos e Gabriel Moura. Na classe B, vitória de Alê Xavier.

 

Aí tivemos aquelas voltas para se recuperar da taquicardia (minha, inclusive) da corrida eletrizante e se prepararem para arrumar os grids das classes A e B, para separação dos mesmos, e Alexandre Bastos tomou uma advertência pelo ‘totó’ na traseira de João Cardoso na curva da aguinha na última volta. Depois de 4 voltas de arrumação, os pilotos entraram na reta dos boxes mais ou menos arrumados e o CASETTA, diretor de prova, deu a largada.

 

 

João Cardoso largou bem e manteve a ponta. Alexandre Bastos largou mal e perdeu várias posições. Gabriel Moura veio pra 2° e Murilo Fiore o 3°.  Luiz Veras era o líder da classe B. Vasco Pedro atravessou no ‘S’ do Saul e acertou Augusto Sangalli e os dois se atrapalharam. Vasco Pedro tomou um ‘Drive-Thru’ sem direito a polenta frita pela batida em Augusto Sangalli e o mesmo para Dudu Fuentes por empurrar Pablo Alves pra fora no Bacião. Murilo Fiore tomou a P2 de Gabriel Moura e trouxe com ele Alberto Cattucci. Richard Anunziata bateu no Bacião e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Jogo rápido que o piloto conseguiu levar o carro para os boxes e tivemos a relargada. João Cardoso manteve a ponta e a gente tinha Murilo Fiore em 2° e Alberto Cattucci em 3°, mas por pouco tempo, com Cattucci tomando a P2 na entrada do ‘S’ do Saul. Alberto Cattucci tomou a ponta na entrada da reta dos boxes e Murilo Fiore colou em João Cardoso.

 

 

Luiz Veras, líder da classe B, vinha sobrando e atacando os pilotos mais lentos da classe A, até que se enroscou com Fabio Ehbraim no meio da reta dos boxes. Os dois saíram pra grama e foram pro muro, obrigando o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão. Faltava pouco tempo de corrida e com os resgates e o reparo a serem feitos, mas deu tempo pra relargarem para uma última volta de tudo ou nada... e deu nada! A vitória ficou com Alberto Cattucci, com João Cardoso em 2° e Murilo Fiore em 3°. Na classe B o vencedor foi Alê Xavier.

 

No domingo tivemos as duas corridas longas, com a corrida 5 acontecendo pela manhã e a corrida de encerramento no final da tarde. O grid foi formado com as inversões nutella dos 10 primeiros de cada classe, que largariam juntas, mas separadas. Com isso o pole position era Luiz Sena Jr., tendo a seu lado Pablo Soares para puxarem o pelotão dos sobreviventes do sábado tendo Paulo Fernandes e Caio Cunha na frente. Após a volta de apresentação os pilotos entraram na reta dos boxes mais ou menos arrumados e o CASETTA, diretor de prova, deu a largada.

 

 

Luiz Sena Jr. largou bem e chegou na frente no Bacião. Tomou um ‘totó’ de Pablo Alves, que veio em 2°, mas não perdeu o controle. Lutianne Soares segurou a P3 Caio Cunha era o líder da classe B, mas não por muito tempo, pois Augusto Sangalli veio forte e assumiu a liderança. Jairo Andrade lançou o motor na reta e lavou a pista de óleo. O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. A limpeza comeu boa parte do tempo de corrida antes da relargada. Luiz Sena Jr. largou bem, mas Pablo Alves se enrolou, foi pra grama por dentro, pegou uma placa, atravessou o Bacião e – por milagre – não acertou ninguém. Luttiane Soares foi pra 2° e Pedro Burger para 3°. Alexandre Bastos, depois do problema na corrida 4, veio escalando o pelotão e já era o 6° quando Paulo Fernando e Rodrigo Gil se “acharam” no Bacião. Gil focou por lá, Fernando rodou saiu da pista, mas rodou no ‘S’ do Saul. Felizmente voltaram pra pista e a corrida seguiu. Pedro Burger e João Cardoso passaram Lutianne Soares que caiu pra 4° e tivemos um triplo ‘Drive-Thru’ sem direito a polenta frita para Wanderson Freitas, Vasco Pedro e Luiz Veras, todos por queima de largada. Caio Cunha recuperou a liderança sobre Augusto Sangalli e Pedro Burger tomou a ponta na entrada da reta dos boxes. Augusto Sangalli recuperou a ponta da classe B e levou com ele Adilson Jr. Renata Camargo foi de Raul Seixas e deu de cara contra a barreira de pneus no ‘S’ do Saul e mais adiante Vitor Tieri estava parado mais à frente e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Depois dos resgates deu tempo para uma volta de tudo ou nada... e deu nada! Pedro Burger manteve a ponta na volta e venceu a corrida, com João Cardoso em 2° e Luiz Sena Jr. em 3°. Augusto Sangalli venceu na classe B.

 

A última corrida do dia fechou a programação depois daquele arroz carreteiro servido no almoço e com mais uma inversão nutella no grid das classes A e B. A pole position era de Renzo Zambiloni, com Fernando Dondoni a seu lado entre os pilotos da classe A. Na classe B quem puxava a galera eram Ednardo Filho e Neto Datti e assim os sobreviventes saíram das posições no grid atrás do Safety Camburão. Após a volta de apresentação os pilotos entraram na reta dos boxes mais ou menos arrumados e o CASETTA, diretor de prova, deu a largada.

 

 

Renzo Zambolini largou bem e entrou tranquilo no Bacião e Guilherme Sirtoli aproveitou a má largada de Fernando Dondoni pra tomar a P2. Alxandre bastos era o P3. Na curva da aguinha Guilherme Sirtoli tomou a ponta, mas antes de fecharem a volta o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão pela panca de Beto Pontes entre o Bacião e o ‘S’ do Saul. O líder da classe B era Ednardo Filho. Vendo que o reparo na barreira de pneus ia demorar e Beto Pontes saindo de maca para o hospital, o CASETTA botou a bandeira vermelha.

 

 

Depois de 16 minutos os carros voltaram pra pista atrás do Safety Camburão. Foram 2 voltas de cortejo fúnebre até a relargada, que veio com o início da chuva! Guilherme Sirtoli largou bem e abriu. Renzo Zambolini largou mal, foi atacado por Alexandre Bastos, os dois se tocaram no Bacião e o líder do campeonato levou a pior, perdendo a 3ª posição para Gabriel Moura. Ednardo Filho liderava a classe B. Na entrada reta dos boxes Alexandre Bastos recuperou a P3, mas Gabriel Moura veio par dar o troco, com João Cardoso vindo junto e a coisa ficou feroz. Na volta seguinte João Cardoso tomou a P4 de Gabriel Moura. Vitor Tieri saiu da pista na curva da aguinha, ficou na grama na curva seguinte e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Aquele toque de Renzo Zambolini em Alexander Bastos rendeu 5s de punição. 2 voltas de cortejo fúnebre e Guilherme Sirtoli largou bem outra vez. Alexandre Bastos foi pra cima de Renzo Zambolini e ganhou a posição na antiga reta dos boxes. Pietro Nalesso finalmente passou Ednardo Filho pela classe B. Alexandre Bastos colou em Guilherme Sirtoli na reta dos boxes. Na tomada pro Bacião João Cardoso tomou a P3 de Renzo Zambolini e na freada pro ‘S’ do Saul Alexandre Bastos tomou a ponta. A briga prometia, mas Vasco Pedro e Domenico Largura se acharam no ‘S’ do Saul e foram até a barreira de pneus. Como faltava pouco mais de 1 minuto de corrida, o CASETTA encerrou a corrida. Alexandre Bastos foi o vencedor, com Guilherme Sirtoli em 2° e João Cardoso o 3°. Guilherme Alves (filho de Pablo Alves) passou Pietro Nalesso e venceu na classe B.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Essa semana demos uma folga para o psiquiatra.

- Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site por algumas semanas no início do ano, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui.

 

Felicidades e velocidade,  

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Monday, 15 September 2025 22:37 )