E aê Galera... agora é comigo!
Depois de quase fazer a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, com a coluna da semana passada, avisei pra ela que essa semana tinha tudo para ser pior, com a Stockamburão, a Stock novamente Light e a Turismo Nacional Gourmetizada iam ser 11 corridas pra fazer a resenha, fora as pílulas que a F1 sempre produz em abundância. Como sou gente boa e não vou deixar três filhos sem mãe, antes que ela rodasse a baiana, combinei com ela que esta semana eu falaria só das duas primeiras e que, na semana que vem, quando teremos só a Fórmula Truck, a verdadeira categoria de corridas de caminhões do Brasil, vou resgatar a Turismo Nacional Gourmetzada, que vou fazer esta semana antes de viajar com D. Patroa para Gramado, no Rio Grande do Sul, onde ficarei por uma semana (e sem as crianças). Já cabe a foto do Ogro? Vamos falar das corridas. Stock Car A Stockamburão foi para a capital nacional do automobilismo, Cascavel, no oeste do Paraná. Como estou boicotando a bandburros (que perderam a F1) e os canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) que normalmente ignoro. Fui ver a corrida no Youtube com o canal oficial da categoria, com a poderosa e celestial voz do filho do Deus do Egito na narração, o goticulante Zé Goteira nos comentários e os trabalhos de posta do GaGáClone (já fizeram o teste de DNA) e da Olívia Palito. Com a inversão dos 12 primeiros do grid, a pole position ficou com o Raio Gama (lembram dele na Stock ex-Light no ano passado), com Julio Campos a seu lado pra puxarem os 31 carros do grid. Após a volta de apresentação eles entraram na reta meio desarrumados, mas o CASETTA, diretor de prova deu a largada. Raio Gama pulou na ponta Julio Campos veio em 2° e JP Oliveira tomou a P3 de Bruno Batista. O Raio Gama veio mandando o pé tentando abrir. Grama estava virando pista na saída do ‘S’ do Saul e a galera vinha batendo portas (e abrindo portas como foi com Thiago Camilo e com meu piloto, o Zezinho). Quando a janela de paradas foi abeeta o Raio Gama tinha 2s de vantagem para Julio Campos, mas o primeiro a entrar foi JP Oliveira e atrás dele veio uma leva. O Raio Gama parou na volta seguinte e Julio Campos assumiu a liderança. O Raio Gama voltou na frente de JP Oliveira, que tinha atrás deles Felipe Fraga. As paradas se seguiam e Bruno Batista voltou entre JP Oliveira e Felipe Fraga. Na volta seguinte parou Julio Campos e ele voltou atrás do Raio Gama. Allam Khodair tomou 5s pela “roda dividida” com Galid Osman na saída do box. Faltando 12 minutos apenas o Decano Barrichello, Ricardo Maurício e Helio Vasconeves faltavam parar... e eles pararam. A liderança foi devolvida para o Raio Gama, que tinha uma vantagem muito boa – quase 3s – sobre Julio Campos para os 10 minutos finais, que tinha 2s de vantagem para JP Oliveira e os 3 tinham bastante vantagem para quem vinha atrás. Julio Campos começou a tirar diferença para o Raio Gama, devagar, 2 décimos por volta, mas o Raio Gama reagiu e venceu sua primeira corrida na categoria principal. Julio Campos foi o 2° e JP Oliveira o 3°. No domingo à tarde, já na ressaca da Stockamburão e da MotoGP com todas as suas categorias, veio a corrida longa do final de semana, com 50 minutos e a obrigatoriedade da troca de 2 pneus na parada regulamentar. A pole position – definida no sábado – era de Gaetano Di Mauro e com Enzo Elias ao seu lado para puxar o grid com 31 carros. O CASETTA, diretor de prova, deu a largada em modo cortejo fúnebre. A corrida teve a largada atrasada com a preocupação por uma possível chuva (ia ser uma “beleza” – a ironia não era bem essa – ver ver o grid inteiro entrando junto pra trocar pneus). Os carros se movimentaram atrás do Safety Camburão. A chuva insistia em não cair e no final da 2ª volta – com a regressiva iniciada na volta anterior – veio a ordem para o Stockamburão deixar a pista, os pilotos se posicionarem lado a lado e ser dada bandeira verde. Gaetano Di Mauro tomou a ponta e Felipe Fraga tomou a P2 de Enzo Elias. No meião do pelotão teve 3-wide, portada pra todo lado, mas a corrida seguiu até a metade da 2ª volta para o resgate do carro de Denis Navarro, quando o CASETTA botou pra fora o Safety Caburão. Relargada depois de 2 voltas e o pessoal da frente manteve as posições. Meu piloto tomou de todo mundo e no meio da confusão Rafael Reis deu 1 360° na curva da aguinha. Na frente, Gaetano Di Mauro ia abrindo e Felipe Fraga abria de Enzo Elias. Aberta a janela de parada, Guilherme Salas foi o primeiro a entrar e perdeu a posição para Átila Abreu. Guilherme Salas parou na saída dos boxes e, durante as paradas o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Depois que todos que estavam na pista passaram a saída dos boxes foi liberada. Quatro pilotos tinham parado: Cacá Bueno, Átila Abreu, Guilherme Salas e Felipe Baptista. O motivo do cortejo fúnebre não foi mostrado e a corrida recomeçou. Átila Abreu estava entre Felipe Fraga e Enzo Elias, mas com sua parada feita. Felipe Frada e Enzo Elias entraram nos boxes, muitos na sequência. Ricardo Zonta teve problemas na parada. Gaetano Di Mauro ficou na pista acelerando sem pressão. Mais uma leva parou na volta seguinte. Gaetano Di Mauro finalmente parou e como quase todo mundo, trocou os pneus internos e na volta saiu dos boxes na frente de Felipe Fraga. Cesar Ramos bateu e ficou colado na barreira de pneus quem não tinha parado entrou antes do CASETTA botar pra fora o Safety Camburão. E quem não saiu na hora certa ficou preso nos boxes como na parada anterior. (Prosdócimo não sabe a regra do safety car e liberação do pit lane. Rolha de poço não viu o Safety Camburão). Na relargada Gaetano Di Mauro estava novamente liderando com Felipe Fraga e Enzo Elias na sequência... e todos tinham parado até a metade da corrida. Gaetano Di Mauro foi abrindo vantagem enquanto Felipe Fraga segurava Enzo Elias, Gabriel Casagrande e Rafael Suzuki. O Decano Barrichello ganhou um ‘Drive-Thru’ sem direito a polenta frita por excesso de velocidade no pit lane. O pelotão de Felipe Fraga não estava longe de Gaetano Di Mauro e Felipe Fraga foi desgarrando de Enzo Elias, deixando com o 3° colocado toda a encrenca que estava vindo. Thiago Camilo, o 6°, chegou pra briga no pelotão da frente. Camilo trocou os pneus externos e vinha mais rápido dos que estavam à sua frente. A chuva chegou bem fina, mas ninguém entrava nos boxes. Faltando 10 minutos os pingos ficaram maiores, mas ninguém parava. Nos minutos finais Felipe Fraga foi pra cima de Gaetano Di Mauro e com briga liberada. Gaetano Di Mauro alargou o parachoque para garantir a vitória. Felipe Fraga ficou em 2°, mas saiu de Cascavel na liderança do campeonato. Enzo Elias foi o 3°. Stock Light A Stock Light e seus candidatos a pilotos da Stockamburão voltaram à pista depois de um mês e meio andando em simuladores. O esquema era o mesmo, com uma corrida no sábado e duas no domingo. Rafael Martins e Enzo Falquette estavam fora da etapa mas tínhamos a transmissão mais poderosa do universo com o Filho do Deus do Egito na narração e o Enviado de Cristo, os comentários de Zé Goteira e trabalhos de pista do Enviado de Cristo. O pole position era do Felipe Bartz (conhecido também como Sobrinho Barrichello, tendo a seu lado Leo reis para puxarem o grid com 21 carros. Após a volta de apresentação eles entraram na reta meio desarrumados, mas o CASETTA, diretor de prova deu a largada. O Sobrinho Barrichello largou bem e entrou na frente no Bacião, seguido de Leo Reis enquanto Guto Rotta tomou a P3 de Alfredinho Ibiapina no ‘S’ do Saul. Gabriel Koenigkhan ia largar dos boxes mas não saiu. Will Cesar e Vinícius Papareli ganharam um ‘Drive-Thru’ sem direito a polenta frita por queimar a largada. O ritmo de corrida nas primeiras voltas estava muito parecido e até a água de salsicha estava vindo na balada. João Bortoluzzi bateu forte na entrada do Bacião e o CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. Depois do cortejo fúnebre tivemos a relargada e o Sobrinho Barrichello trouxe Leo Reis pendurado no parachoque, mas segurou a posição. Mathias de Valle atacava Guto Rotta e com eles vinham Alfredinho Ibiapina e Ernani Kuhn, que tomou a P5. O Sobrinho Barrichello vinha abrindo na frente mas no revival dos tempos de Turismo Nacional Guto Rotta e Mathias de Valle se engancharam pelos retrovisores na curva de entrada da reta dos boxes e rodaram juntos, jogando a corrida fora. Rafael Reis agradeceu e foi pra P2, com Ernani Kuhn assumindo a P3. O CASETTA segurou a entrada do Safety Camburão, mas Akyu Miasawa bateu forte na volta seguinte e aí teve que botar pra fora o Safety Camburão. Sem tempo para arrumar a barreira de pneus, a corrida foi encerrada sob bandeira amarela a 3 minutos do final, com pontos integrais e vitória do Sobrinho Barrichello, com Leo Reis em 2° e Ernani Khun em 3°. No domingo tivemos aquelas “corridas 2 e uma com pausa pro café”. A pole position era do Sobrinho Barrichello e ao seu lado estava Ernani Kuhn para puxarem o grid com os sobreviventes do sábado e com a equipe da Turismo Nacional Gourmet fazendo a transmissão, com todo o poder celestial do Filho do Deus do Egito na narração e o Enviado de Cristo nos comentários. Após a volta de apresentação eles entraram na reta meio desarrumados, mas o CASETTA, diretor de prova deu a largada. O Sobrinho Barrichello largou bem e manteve a liderança no Bacião, seguido por Ernani Kuhn. O 3° era Mathias de Valle, que tinha colado nele Leo Reis. Witold Ramasauskas teve que ir para os boxes arrumar a porta aberta e caiu pra último. Mathias de Valle se livrou de Leo Reis e foi pra cima de Ernani Kuhn. Alfredinho Ibiapina escapou no Bacião, mas salvou uma batida. Gabriel Koenigkan tomou um ‘Drive-Thru’ dem direito a polenta frita por queima de largada. Ernani Kuhn reagiu, foi pra cima do Sobrinho Barrichello e com um push nutella tomou a liderança, mas levou o troco com a mesma receita na volta seguinte. Os 5 primeiros formavam um pelotão e o líder do campeonato, Enzo Bedani vinha isolado na P6. Guto Rotta tomou a P4 de Leo Reis e foi pra coma de Mathias de Valle, que perdeu contato com os dois primeiros e Enzo Bedani chegou na briga pela P3. Vinícius Papareli bateu forte. A cronometragem deu problema e juntou a batida com o problema da cronometragem para o CASETTA meter uma bandeira vermelha. Sobre a panca do Papareli, a coisa foi feia, acertando a traseira de Akyu Myasava na saída do Bacião. Depois da galera do TI acertar o problema da cronometragem os sobreviventes voltaram para a pista atrás do Safety Camburão e com 5 minutos para o final. Foram dadas duas voltas para aquecimento dos pneus e depois foi feita uma em fila indiana. O Sobrinho Barrichello chegou primeiro no Bacião, seguido de Ernani Kuhn e Mathias de Valle colado nele. O líder foi advertido pelos ‘comissacos’ pela relargada (?), que não teve nada. Com muito push nutella todo mundo ia acelerando, mas o Sobrinho Barrichello foi acelerando e abrindo vantagem para vencer a segunda corrida do final de semana, com Ernani Kuhn em 2° e Guto Rotta em 3°. Depois daquela pausa para o café, uma égua, uma bicada na cuia de chimarrão, um eventual “numero 1” e o abastecimento (e remendos) nos carros, fomos para a corrida 3, que teve a inversão dos 8 primeiros no grid e com isso a pole position ficou com Pedro Garcia, tendo Juninho Berlanda a seu lado para puxarem o grid com os sobreviventes. Ainda na volta de apresentação, Enzo Bedani e João Bortoluzzi retornaram aos boxes com problemas nos pneus (furos). Quem ficou na pista eles entrou na reta e mesmo meio desarrumados, o CASETTA, diretor de prova deu a largada. Pedro Garcia segurou a ponta, com Juninho Berlanda em 2° e Leo Reis em 3° no contorno do Bacião. Mas uma espalhada na saída deu abertura para Juninho Berlanda mergulhar e tomar a frente na 1ª perna do ‘S’ do Saul. Só que, na perna seguinte Pedro Garcia deu um “totó” forte o suficiente para fazer Juninho Berlanda rodar e – milagrosamente – sem ser acertado por ninguém, cair para o final do pelotão. Guto Rotta tomou a posição de Leo Reis e era o novo 2° colocado. Na abertura da volta 2 Guto Rotta espalhou no Bacião e deixou a porta aberta para Leo Reis atacar e ainda deu na traseira de Pedro Garcis, que saiu rodando e bateu forte na barreira interna de pneus. Leo Reis assumiu a ponta, seguido por Mathias de Valle e Ernani Kuhn. O CASETTA deixou a volta rolar e depois botou ora fora o Safety Camburão. Depois de liberada a pista, na relargada Leo Reis foi muito bem e deixou Mathias de Valle pra trás enquanto Ernani Kuhn vinha colado no parachoque. Depois de 2 voltas Ernani Kuhn tomou a Pe e Guto Rotta já pressionava Mathias de Valle, que tinha o Sobrinho Barrichello colado nele. Guto Rotta errou saiu pela grama no final do Bacião, perdendo muitas posições pouco antes de tomar uma bandeira preta pela panca em Pedro Garcia. Mathias de Valle recuperou a P2 com um push nutella e a briga entre eles juntou do P2 ao P8, dando sossego para Leo Reis. Ernani Kuhn e Mathias de Valle trocavam de posição e Alfredinho Ibiapina trocava posição com o Sobrinho Barrichello. Alfredinho Ibiapina tomou a P4 de Ernani Kuhn, que já tinha sido superado pelo Sobrinho Barrichello enquanto Enzo Bedani chegava pra briga. A paz de Leo Reis (de mais de 7s) acabou quando Enzo Gianfratti e Luiz Trombini foram de braços dados para a barreira de pneus do Bacião, obrigando o CASETTA a botar pra fora o Safety Camburão, juntando o pelotão. Trombini conseguiu voltar, mas Gianfratti não. Tivemos relargada par 1 minuto e meio de tudo ou nada. Leo Reis abriu novamente na relargada deixando Mathias de Balle pra trás. A briga continuava feroz da P2 pra trás. Ernani Kuhn espalhou e perdeu posições na entrada da reta dos boxes abrindo a última volta. Leo Reis se aproveitou para vencer com folga a corrida 3, com Mathias de Valle em 2° e o Sobrinho Barrichello na P3. Depois da corrida veio a punição (justa) dos ‘comissacos’ para Leo Reis, que usou o push nutella na relargada, o que é proibido. Os 3 primeiros passaram a ser Mathias de Valle, Sobrinho Barrichello e Enzo Bedani. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Começo pelos agradecimentos aos meus camaradas Gargamel, Darth Vader, Bob Esponja, Madame Min e Vovó do Piu-Piu pelas mensagens com as pílulas. - Em meio a “operação desapega”, o Fanhoso substituiu a Cadeiruda no GP de Monza, garantindo a promessa de entrevistas pobres e sem a participação de estrangeiros. - Falando em estrangeiros, ele interviu em uma matéria sobre o aprendiz de milongueiro, que tem os dias contados na Alpine, pra falar de suas vitórias na Euroformula... ele não correu na categoria! Correu na Fórmula Regional Europeia, o que para ele, para o narrador fake e outros, não faz diferença. - Como de costume, as coisas acontecem na transmissão e o narrador fake não vê. A gente já sabe disso, mas a revelação veio quando Bob Esponja encontrou o narrador indiciado por falar bobagens (o advérbio não era bem esse...) em um shopping center famoso de São Paulo usando um par de óculos (que ele não usa quando aparece nas transmissões). Será esse o motivo? - O narrador fake fica inventando de falar bobagens (o advérbio não era bem esse...) ao invés de focar no treino, foi falar de uma história do Emerson Fittipaldi e, como não sabe história, falou que a 1ª esposa do campeão era a Tereza... a 1ª esposa foi a Maria Helena. - Falando sobre a Alpine e a partida dos motores da Renault, o narrador fake enalteceu a vitória de Jarier, a primeira vitória de um motor turbo da Renault... rapidamente o Sabido, pelo ponto eletrônico, falou para ele se corrigir e “trocar de Jean-Pierre”. Foi com Jabouille que a Renault venceu sua primeira corrida na F1 com motor turbo. - Com aquela famosa expressão do “no capricho”, o narrador fake chamou Stefano Domenicali de Presidente da FIA. Alertado pelo Goleiro de Pebolim de que esse era o Aiatolá Sulayem, foi tentar corrigir disse que o italiano era o Diretor Técnico da F1... errou de novo! Domenicali não tem cargo na FIA, ele é o CEO da F1, cargo dentro da Liberty Media. Como ele já afirmou várias vezes, ele não sabe nada! - Assistindo a F2 no sábado, o narrador de MMA que perdeu a guerra e caiu de paraquedas no automobilismo inventou novas formas de pronunciar o nome dos pilotos, trocando as sílabas tônicas. Nem com o Prosdócimo no estúdio falando nos nomes da forma correta ele se corrigiu (a rima fica com vocês). - Matuzaleme estava com suas resmas de papel sobre a mesa, mas alguém escondeu suas canetinhas coloridas de marcar texto. Terá sido por isso que o narrador fake resolveu atrapalhar o mesozoico comentarista quando este contava histórias dos anos 70? Na segunda interrupção saiu um “Vem Chupar Caju” (a expressão com três palavras não era bem essa...) que acordou os vizinhos. - Avisando o que podemos esperar no próximo ano quando tivermos o narrador de futebol adivinho narrando as corridas, o narrador fake passou por cima do Matuzaleme mais de uma vez na transmissão do treino de classificação. - Mas ele “caprichou” quando a TV mostrou uma faixa da Jordan nas arquibancadas e ele falou que Eddie Jordan ia chorar vendo aquilo... pelo ponto eletrônico o Sabido avisou-o que o famoso – e folclórico – dono da Jordan faleceu em março. - Na tarde do sábado fui assistir a primeira corrida da Stock Camburão e vendo pelo Youtube com a poderosa e celestial narração do filho do Deus do Egito (que também é transmitido pela bandburros), o narrador começou a falar sobre a receptividade da atmosfera da cidade e pela família Muffato e resolveu falar que foi o inoxidável Pedro Muffato o responsável pela curva do Bacião. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido até na Bahia. Respeita a história, camarada... eu sei quem fez o quê. - Agora que uso um aplicativo para assistir a “pré-hora Caras” ao invés de ver o vendedor de carros usados aqui de Palmas, as coisas começaram com a “informação” do Fanhoso de que teríamos pilotos “largando do pit stop”. Minha gargalhada ecoou pela cidade. - Em uma hora (mais ou menos, né? Comerciais dos patrocinadores em abundância) o Fanhoso fez aquela entrada combinada para promover o piloto local no grid, provavelmente criada pela Cadeiruda, e uma entrevista com um piloto da F4 tapuia que estava lá pra tentar um lugar pra correr em uma categoria de base europeia. Quando foi para o grid (lotado) andava de costas para as pessoas e foi esbarrando em todos, com a sutileza de um elefante numa loja de cristais. - Em uma das “matérias especiais” feitas para encher linguiça antes da corrida, foram falar do Beduíno e seu feito em Zandvoort. Mas o estagiário que preparou o texto escreveu que o troféu de porcelana tinha 24 quilates de ouro (ele não deve saber do que se trata) e não detalhes em ouro 24 quilates. Mas o narrador fake repetiu a bobagem (o adverbio não era bem esse...) do texto sem parar para respirar. - Quando resolveram falar sobra a corrida e os 50 anos da conquista do título de Niki Lauda pela Ferrari, Matuzaleme viajou na maionese (ou escreveram bobagem – o advérbio não era bem esse – na cola...) e ele falou que Emerson Fittipaldi ganhou a corrida em Monza, quando Lauda foi 3° e garantiu o título. Emerson Fittipaldi não venceu em Monza naquele ano. - O narrador fake fala tanta bobagem (o advérbio não era bem esse...), em quantidade e ruindade, que conseguiu “pular” o nome do Jaspion na apresentação do grid. - Falando sobre emoções, Matuzaleme deu mais uma viajada na maionese quando levou para Monza o episódio do Queixo de Tamanco, que ao igualar o número de vitórias do Presuntinho, teve um ataque de choro na coletiva após a corrida. Isso aconteceu em Spa-Francorchamps. - O Goleiro de Pebolim tentou ser um bom colega, mas a insistência em falar bobagens (o advérbio não era bem esse...) do narrador fake é imparável e ele falou e repetiu que Monza esteve em todas as temporadas da F1 desde 1950 (em 1980 o autódromo precisou passar por obras e o GP da Itália foi disputado em Ímola). Mas cansar de passar vergonha pra quê, não é? - Quando ele falou que não confessaria “nem sob quatro paredes” o meu camarada, Alexandre Gargamel, colunista aqui do site, pensou ter javido um terremoto no Morumbi. O prédio dos estúdios caiu? (a rima fica com vocês). - Atire o primeiro pomodoro quem não teve um ataque de risos com o Fanhoso entrevistando o Príncipe das Lamúrias em “confluente” portunhol? D. Patroa achou que eu estava tendo um AVC. - Fui assistir a Stockamburão pelo youtube, mas a minha equipe de colaboradores estava atenta na TV. Nos canais bandburros, na TV aberta estavam Rolha de Poço e Prosdócimo (Darth Vader) e (Bob Esponja) no canal por assinatura, Tatáde Gozação (o advérbio não era bem esse...) e o dublê de comentarista Pária. Nos canais (Madame Min) globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) estavam Nhonho no Rio, Michaelis em São Paulo e pegaram um entregador do ifood pra narrar. - Todas as vezes é a mesma coisa. A transmissão fala das arquibancadas lotadas, fazem cortes de câmera fechada pra mostrar “muita gente”, mas em algum momento eles vacilam e pegamos um ângulo aberto mostrando as arquibancadas vazias... e pouco antes da largada. Se a F1 faz sucesso e até a Porsche Gourmet leva público ao autódromo, o que a Cosa Nostra está “fazendo errado”? Eu sei, mas não posso falar. - Com o Tenente Mironga contratado pelo novo canal de esportes da TV e recebendo bem para narrar a NASCAR, o Milanesa foi buscar o Sabonete para narrar o WEC e fazer trio com o Genérico. E não é que o Sabonete sabe narrar corridas sem gritar? A conversa deve ter sido longa antes da corrida. Na segunda metade, o narrador foi o Terrível (que só não deve estar de aviso prévio por causa do Basquete... mas sempre tem o Tatáde Gozação ou o Narrador de MMA que perdeu a guerra), o Taquara Rachada e o zero à esquerda do KindeR Ovo. - Alguém percebeu que ao longo dos três dias de transmissão em Monza, mesmo com o recorde de velocidade média de uma volta na Fórmula 1, não foi feita nenhuma comparação com a Fórmula Indy, a série C dos campeonatos de monopostos? - Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site por algumas semanas no início do ano, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui. - A Chica vai surtar de novo! HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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