E aê Galera... agora é comigo!
O final de semana só vai ter corrida boa. Na capital nacional do automobilismo, a Cascavel do meu camarada e melhor narrador de automobilismo brasileiro, o Sinestro (eu sei que você é paulista, mas adotou essa cidade como terra pra viver), teve a quarta etapa do ano e no igualmente autódromo raiz de Tarumã (apesar daquela chicane ridícula feita entre as curvas 8 e 9) foi disputada a quarta etapa do verdadeiro campeonato de turismo de baixa cilindrada, o Marcas Brasil Racing. Minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, que vem tendo rodando a baiana e recebendo a pomba gira pelas minhas colunas, com as férias da F1 o receituário fica menor e possivelmente a coluna também. Como já cabe a foto do Ogro aqui do lado, vamos para as corridas. Endurance Brasil O campeonato Brasileiro de Endurance foi para a capital brasileira do automobilismo, a paranaense Cascavel. Depois de dedicar o sábado ao convívio familiar, domingo foi dia de maratonar corridas no youtube e, para minha surpresa e felicidade, o portal High Speed, do meu camarada Pedro Malazartes, transmitiu a corrida com equipe própria, tendo a narração do Sopa de Letras e comentários do Pinóquio e do Zé Brochado. O dia ensolarado ajudava a corrida, mesmo com frio. A pole position era da dupla Sarin Carlesso e Matheus Morgatto com um AJR P1. Ao seu lado estava a dupla Emilio Padron e Fernando Ohashi, com um Sigma P1. Apenas 17 carros no grid é um alerta para a categoria. Eram 10 protótipos, 2 GT3 e 5 GT4. Depois das voltas de apresentação os pilotos entraram lado a lado pela reta e com tudo certinho o diretor de prova, ele, o PIROCA, deu a largada. Sarin Carlesso pulou na ponta, mas Emílio Padron veio na cola. Victor Foresti era o 3° e os 3 primeiros abriram vantagem. Marçal Muller liderava a GT3 e Jacques Quartiero a GT4. O sossego do 3° colocado não durou 5 minutos. Gustavo Kiryla colou em Victor Foresti e não demorou para tomar a posição. Bastaram 5 minutos para os protótipos começarem a superar os primeiros GTs. Sarin Carlesso conseguiu uma pequena vantagem sobre Emílio Padron, mas quem virava mais rápido era Gustavo Kiryla. A corrida – com menos carros? – estava mais tranquila, sem bandeiras amarelas e entradas do Safety Picape. Falei muito de “5 minutos”, mas eu “entrei nos boxes” com 20 minutos para trocar de transmissão. Pô, Malazartes, não deu pra aguentar! E foi justamente o tráfego que permitiu a aproximação dos 3 primeiros e a briga ficou feroz (quente com 11 graus de temperatura seria forçar a barra) e quem pegava mais pesado era Gustavo Kiryla, que apertou Emílio Padron até conseguir tomar a P2. Sarin Carlesso tinha conseguido uma folga por conta da briga pela P2. Os protótipos sobravam e tinham as 9 primeiras posições antes de meia hora de prova. Estava tudo muito tranquilo até que na saída do Bacião Emílio Padron e Ramon Alcaráz se encontraram. A batida deixou o Sigma no meio da pista e o Porsche 718 na barreira de pneus, obrigando o PIROCA a botar pra fora o Safety Picape. Ainda faltavam 5 minutos para a abertura de janela das paradas obrigatórias. A janela abriu com o Safety Picape ainda na pista e o grid entrou em peso para ganhar tempo na 1ª parada longa. Só 2 ficaram na lista: Cole Loftsgard e Henrique Assumpção. As estratégias começaram a se misturar e os líderes voltaram com quase 5 voltas de desvantagem para quem ficou na pista. Entre os que pararam Renan Guerra era “o líder”. Rafa Martins vinha atacando Pedro Queirolo e tomou a posição para ser “o 2° entre os que pararam”. As coisas se complicaram para Renan Guerra, que começou a soltar uma fumaça estranha e acabou escapando da pista na entrada da reta dos boxes. Ele recolheu aos boxes justamente quando a BMW de Henry Visconde apareceu com a frente toda arrebentada (no replay vimos que o piloto, no melhor Raul Seixas, foi de cara contra o muro) e o PIROCA botou pra fora o Safety Picape, que caiu como uma luva no colo do líder Cole Loftsgard e de Henrique Assumpção. A pista demorou a ser liberada e alguns pilotos entraram para fazer uma parada curta de abastecimento enquanto a Ligier voadora de Renan Guerra continuava nos boxes tentando repara o problema. A relargada demorou, mas veio faltando 2h06m. Christian Rocha tirou a volta de desvantagem para Fernando Poeta, o líder da corrida, mas Rafa Martins não demorou para atacar e passar. O Poeta perdeu a rima, a métrica e tomou de um monte de gente. Rafa Martins encostou em Christian para colocar uma volta no 3° colocado. Ricardo Maurício liderava na classe GT3 e Marcio Kumurian era o líder na GT4. Com muitas voltas de desvantagem Renan Guerra voltou para a pista, mas a corrida estava perdida. Matheus Morgatto parou depois do S do Saul e ficou no meio da pista, obrigando o PIROCA botar pra fora o Safety Picape. Muita gente foi para os boxes, já que faltavam 1h45m e dava para fazer a 2ª parada obrigatória e só ter uma parada para fazer e com tempo de autonomia para só mais esta parada. Quem tentava o bote era Pedro Queirolo, que já tinha parado duas vezes e podia fazer a 3ª parada e ficar por um abastecimento, mas eles fizeram só uma parada de reabastecimento. A relargada não demorou, só que só tinham na pista Anderson Toso e Alan Hellmeister. Enzo Elias tomou um ‘Drive-Thru’ sem direito a polenta frita por ter ultrapassado Henrique Assumpção na faixa de rolagem dos boxes... e tomou outro por excesso de velocidade no pit lane. Lucas Foresti entrou no carro para a a parte final e estava na liderança. Christian Rocha era o 2° e David Muffato o 3°, mas o piloto da casa vinha tirando a diferença e conseguiu tomar a P2 de Christian Rocha. A diferença entre eles era de uma volta e meia e a diferença das estratégias para a última parada antes do final da prova. Com as diferenças de estratégia os 45 minutos finais seriam o grande momento de definição para pensarmos quem estaria em condições de entrar na reta final da corrida com chances reais de vitória. Lucas Foresti, Gaetano Di Mauro e David Muffato viravam próximos quando Luiz Landi no Porsche GT4 provocou a aproximação dos primeiros (em voltas e estratégias diferentes) para o contorno do Bacião. Gaetano Di Mauro e David Muffato passaram por Lucas Foresti. Entramos na hora final de corrida com David Muffato entrando para os boxes para a última parada obrigatória. A 50 minutos do fim Enzo Elias entrou com o Mercedes GT3 e só um desastre tiraria a vitória da Porsche, agora com Ricardo Mauricio. Com 46 minutos para o fim a equipe desmontou a frente do Ligier de Gaetano Di Mauro e isso acabou com a corrida deles. A situação ia ficando boa para Lucas Foresti, que entrou para sua parada final faltando 43 minutos. Quando Foresti voltou para a pista com praticamente meia pista de vantagem para Pedro Queirolo. Marçal Muller entrou no Porsche e manteve o carro com folga na liderança na GT3. Faltando 33 minutos para o final o Porsche de Alan Helmeister estava nos boxes e fixaram o capô com silvertape e voltando com 1 volta de desvantagem para Luiz Landi, que é da mesma equipe. Quando tudo parecia definido, o P1 de Matheus Morgatto estourou o pneu traseiro direito e rodou no S do Saul. O PIROCA demorou, mas não teve como não botar pra fora o Safety Picape com 22 minutos para o final. A relargada veio com 13 minutos para o final e 4 carros entre Lucas Foresti e Pedro Queirolo. Lucas foresti tinha reserva, a cara pro vento, desceu o pau e foi embora. Mesmo Pedro Queirolo tendo se livrado dos retardatários entre ele e o líder. A diferença estava em 3s e os dois pilotos viravam na casa de 56s alto por volta. Lucas Foresti apertou e não deu chances para Pedro Queirolo, garantindo a vitória. Marcel Visconde levou o Porsche #55 para a vitória na GT3 e Luiz Landi o Porsche #44 para vencer a GT4. Marcas Brasil Racing Apesar do frio que estava fazendo no estado do Rio Grande do Sul neste final de semana (aqui em Palmas não sabemos o que isso de termômetro à um dígito) No Autódromo Raiz de Tarumã, a temperatura subiu logo cedo com o pagamento de uma dívida. Como não foi possível fazer a última corrida da etapa de Guaporé devido ao nevoeiro, a categoria colocou os carros na pista para fazer a corrida que faltou, antes do início propriamente dito da 4ª etapa do campeonato. O grid era o mesmo de Guaporé, assim como a narração era do Sabonete e os comentários do Barbapappa. E os resultados da categoria 1.6 vão resumidas no final. Importante: categoria raiz é outro nível. Não usaram a chicane entre as curvas 8 e 9. O grid não teve alteração, era o grid de Guaporé, com pista ainda úmida e a pole position de Fausto de Luca, tendo a seu lado Adriano Barbosa para puxarem os 19 carros no grid (eram para se 24, mas tivemos 5 ausentes), sendo 10 da classe A e 9 da classe B. Após a volta de apresentação os pilotos vieram para a largada parada. O diretor de prova, o amigo do Adoniran, o Ernesto, viu tudo ok e deu a largada. Fausto de Lucca largou mal, se preocupou mais em bloquear Adriano Barbosa e com isso Junior Helte, que é da classe B, que saiu da P3 passou os dois e levou com ele Rafael Barranco para a P2. O prejuízo maior foi o de Adriano Barbosa que caiu pra 7°. Fausto de Lucca recuperou a P2 na curva do Tala Larga e na volta seguinte tentou a mesma manobra pra cima de Junior Helte, que endureceu a disputa. Os dois bateram porta e o líder levou a pior, saindo da pista na curva 9 depois de 3 curvas lado a lado, batendo na barreira de pneus e ficando com o carro destruído. O amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Picape. Levou um tempo para arrumarem a barreira de pneus, mas ainda tivemos corrida, com 8 minutos de bate portas. Fausto de Luca manteve a ponta, com Rafael Barranco colado nele. Marcos Paioli era o 3° e o líder da classe B, Rodrigo Elger, era o P4. Bastou uma volta para Fausto de Lucca abrir uma vantagem confortável na frente enquanto Rafael Barranco ficou para Marcos Paioli. Lamartine Pinotti tomou a P4 de Rodrigo Elger, mas o líder da B tinha 5s de vantagem sobre o 2°, Naor Petry. Rafael Barranco se livrou da pressão e de Marcos Paioli e a briga de pista no final da corrida era pela P6. Fausto de Lucca ficou com a vitória, seguido de Rafael Barranco e Marcos Paioli. O vencedor da classe B foi Rodrigo Elger. As cozinhas anteciparam aquele arroz carreteiro pra servir no almoço e o Marcas Brasil Racing voltou pra pista, agora para começar a etapa de Tarumã propriamente dita, com as 4 corridas programadas, duas para o sábado e duas para o domingo. O grid tinha na pole position Gustavo Magnabosco, a fera, com Richard Heidrich a seu lado para puxarem o grid com 22 carros, sendo 11 da classe A e 11 da classe B (entre eles Junior Helte, que usou um Renault Kwid pra substituir o carro danificado na corrida da manhã). Após a volta de apresentação os pilotos vieram para a largada parada. O diretor de prova, o amigo do Adoniran, o Ernesto, viu tudo ok e deu a largada. Gustavo Magnabosco não deu chance pra galera e teve tempo até para buscar a tomada ideal na curva 1. Piloto diferente, mesmo carro, mesmo fato: Richard Heidrich vacilou na largada e tomou por dentro de Rafael Barranco que foi pra P2. Novamente, como pela manhã, Rafael Barranco perdeu a P2 para o mesmo carro – mas com piloto diferente – na curva do Talla Larga. Rodrigo Elger era o líder da classe B. Gustavo Magnabosco aproveitou para abrir enquanto a briga continuava feroz da P2 em diante. A briga quente era prla P7, com Naor Petry segurando um pelotão feroz atrás dele. No meio da prova Richard Heidrich tirou boa parte da diferença para Gustavo Magnabosco que vinha tranquilo na frente (o que o Barbapappa só viu uma volta depois e o Sabonete não viu). Bernardo Cardoso colou em Rafael Barranco e Rodrigo Elger vinha a salvo no ritmo dos dois. Algo aconteceu com Richard Heidrich que ficou lento, largou fumaça e puxou pra grama entre as curvas 1 e 2. Rafael Barranco assumiu a P2 e Bernardo Cardoso a P3. Depois de algumas voltas de insistência, Bernardo Cardoso botou por dentro na curva do Laço e tomou a P2. Gustavo Magnabosco sobrou e venceu de ponta a ponta. Bernardo Cardoso foi o 2° e na reta de chegada Rafael Barranco perdeu a P3 para Rodrigo Elger, vencedor da classe B. Aí tivemos a inversão do grid, que pelo décimo de segundo do P10 que inverteu os 6 primeiros e assim Naor Petry era o pole position, com Lamartine Pinotti a seu lado e eles iriam puxar o grid com os sobreviventes da corrida 1 para fazerem a corrida 2. Após a volta de apresentação os pilotos vieram para a largada parada. O diretor de prova, o amigo do Adoniran, o Ernesto, viu tudo ok e deu a largada. Naor Petry largou bem, mas Lamartine “deu o Pinotti”, botou de lado para fazer a curva 1 e depois de fazer esta e a curva 2 lado a lado com Naor Petry, uma balançada na saída o fez “cair do cavalo” e tomar por dentro de Rafael Barranco, caindo para a P3. Fechando a primeira volta, Rafael Barranco entrou mais forte na reta dos boxes e por pouco não tomou a ponta, mas na curva do laço não teve como segurar e Rafael Barranco foi pra liderança. Lamartine Pinotti foi na carona e levou a P2. Com o pelotão da frente muito compacto, a reta dos boxes mostrava quem tinha mais carro e nessa Henrique Basso saiu de 5° para 3°. Rodrigo Elger chegou para brigar pela ponta da classe B e não tomou conhecimento do pole position para ser o 5° geral e líder da classe. Lamartine Pinotti errou na entrada da curva Tala Larga e perdeu a P2 para Henrique Basso na saída e ficou vendido para Fabiano Cardoso que vinha em 4°. A corrida vinha quente até Adriano Barbosa parar com a suspensão dianteira direita quebrada. O amigo do Adoniran, o Ernesto, demorou, mas botou pra fora o Safety Picape. O resgate foi rápido e na relargada Lamartine Pinotti colou em Henrique Basso. Pressionou e conseguiu recuperar a P2 enquanto o narrador Sabonete não via o Gol Azul de Rafael Barranco e chemou Pinotti de líder. Os 3 primeiros abriram uma pequena vantagem para Fabiano Cardoso, que tinha Rodrigo Elger colado no parachoque. A corrida estava quente do início ao fim do grid e longe da ponta tivemos a batida de Duda Bana e Junior Helte depois que Helte perdeu a roda traseira direita. A corrida acabou sob bandeira amarela e com a vitória de Rafael Barranco, com Lamartine Pinotti em 2° e Henrique Basso em 3°. Rodrigo Elger foi o vencedor da classe B. Fechando o balanço do sábado, na categoria 1.6 do Marcas Brasil Racing. Começando pela corrida 4 que não aconteceu em Guaporé. Vitória Richard Heidrich, com Eduardo Pavelski em 2° e Wanderson Freitas em 3°. Nas corridas da 4ª etapa, a etapa de Tarumã. Na corrida 1, Luiz Carlos Ribeiro foi o vencedor, com Gustavo Magnabosco em 2° e Fausto de Lucca em 3°. Na corrida 2, vitória de Rafael Futsuki, com Gustavo Magnabosco em 2° e Wanderson Freitas em 3°. No domingo pela manhã tivemos a corrida 3 da 4ª etapa, com a inversão nutella do grid da corrida 2. A pole position ficou com Richard Heidrich e ao lado dele estava Evandro Maldonado para puxarem o grid com os sobreviventes do sábado. Após a volta de apresentação os pilotos vieram para a largada parada. O diretor de prova, o amigo do Adoniran, o Ernesto, viu tudo ok e deu a largada. Richard Heidrich largou bem desta vez e deixou Evandro Maldonado, piloto da classe B para trás e ele tomou de Marcos Paioli. Peter Tubarão e Bernardo Cardoso também pressionavam o 3° colocado. Na curva do Tala Larga Bernardo Cardoso ganhou a P3. Com carros rápidos vindo de trás a corrida seria quente na manhã gelada. Kadu Silva parou na reta antes da entrada dos boxes, mas um toque de Lamartine Pinotti antes da tomada pro Laço tirou Evandro Maldonado pra grama, mas ele conseguiu controlar o carro e voltar pra pista e ainda continuar na frente entre os pilotos da classe B. Richard Heidrich estava escapando na frente enquanto Marcos Paiolli segurava Bernardo Cardoso. Quem já estava em 4° era a fera Gustavo Magnabosco, que ia chegando na briga da P2 que estava feroz. Gustavo Magnabosco não demorou pra ganhar a P3 no final da reta dos boxes, tentou ganhar a P2 na curva do Tala Larga, mas no final da reta dos boxes não tinha como segurar e Magnabosco tomou a P2. Passou e abriu, tendo 10 minutos para tirar 3s de desvantagem para Richard Heidrich. No Laço, depois de perder a P2, Marcus Paioli espalhou e perdeu a P3 para Bruno Cardoso. Na primeira volta limpa na P2 Gustavo Magnabosco tirou 9 décimos. Na volta seguinte, outros 8 e em 3 voltas chegou no líder. Richard Heidrich estava perfeito na defesa de posição e Brenardo Cardoso começou a chegar. Na classe B, Rodrigo Elger se recuperou e tomou a liderança de Evandro Maldonado. Na abertura da penúltima volta Gustavo Magnabosco fez um X sensacional sobre Richard Heidrich segundos antes do amigo do Adoniran, o Ernesto, botar pra fora o Safety Picape. Toninho foi de cara contra o muro, à Raul Seixas na curva 9 junto com Evandro Maldonado, que foi de ré. O cheiro dos costelões estava virando os estômagos ao avesso, mas os pilotos tiveram que ficar no petisco da linguicinha ou pegar no máximo umas duas tiras antes de voltarem aos carros para corrida que encerrava o final de semana de velocidade. Com a inversão nutella do grid tivemos a pole position para Rafael Barranco, com Peter Tubarão ao seu lado para puxarem o grid com os sobreviventes do final de semana. Após a volta de apresentação os pilotos vieram para a largada parada. O diretor de prova, o amigo do Adoniran, o Ernesto, viu tudo ok e deu a largada. Rafael Barranco largou muito bem e deixou a encrenca para Peter Tubarão. Em 3° vinha Marcos Paioli. Naor Petry era o líder na classe B, mas Rodrigo Elger vinha colado nele. Lamartine Pinotti ganhou a P2 na reta dos boxes e Fabiano Cardoso subiu pra P4, já pressionando Peter Tubarão. Na tentativa de tomar a P3, Fabiano Cardoso foi surpreendido por Henrique Basso e perdeu a P4. Fausto de Lucca ficou lento perdendo a P6 e sendo superado por todo pelotão. Peter Tubarão vinha segurando o pelotão e com isso Rafael Barranco e Lamartine Pinotti abriam na frente Henrique Basso conseguiu superar Peter Tubarão na volta 4, mas Fabiano Cardoso sofreu 2 voltas atrás dele até conseguir passar. Rodrigo Elger conseguiu passar Naor Petry e assumiu a liderança da classe B. Lamartine Pinotti chegou em Rafael Barranco. Henrique Basso ia se aproximando dos dois enquanto Fabiano Cardoso deixou a P4 para ir aos boxes. Os 3 primeiros entraram em disputa direta nos 5 minutos finais. No que Henrique Basso apertou, deu folga para Rafael Barranco. Pinotti não aguentou a pressão, errou na curva do Tala Larga e perdeu a P2. Henrique Basso foi pra cima e colou em Rafael Barranco para as 3 voltas finais. Rafael Barranco segurou a pressão até a volta final, quando atravessou na tomada do Tala Larga e entregou a vitória para Henrique Basso, que venceu a corrida, com Rafael Barranco numa amarga P2 e Lamartine Pinotti na P3. Rodrigo Elger superou Naor Petri por menos de meio carro para vencer mais uma da classe B. Na categoria 1.6 do Marcas Brasil Racing tivemos no domingo, na corrida 3, a vitória de Richard Heidrich, com Rafael Futsuki em 2° e Gabriel Imagawa em 3°. Na corrida 4 o vencedor foi novamente Richard Heidrich, com Eduardo Pavelski em 2° e Gostavo Magnabosco em 3°. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Eu tentei assistir a corrida com o portal do Malazartes, mas o tal do Sopa de Letras é ruim demais como narrador. O cara não sabe o nome dos pilotos e nem pegar a ficha de inscritos pra ler ele pegou. Fui aturar o dublê de comentarista Pária, mas com a narração do Alexi Lalas. - Falando em comentário, o Pinóquio acha que agora é gente, quando ele continua sendo um boneco de madeira de nariz grande. Começou a corrida falando bobagem (o advérbio não era bem esse...) sobre aquecimento de pneus e depois quis “partilhar sua experiência pilotando protótipos”... NUM VIDEOGAME! “Vai Chupar Caju” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...), Pinóquio! - O primeiro “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...), ouvido até em Salvador, veio quando o dublê de comentarista Pária disse que Cascavel era quase um oval. - Em Tarumã, a dupla da transmissão do MBR, o narrador Sabonete e o comentarista Barbapappa, não tinham ideia de quantos carros estavam na pista para a corrida recuperada da etapa de Guaporé. O grid foi apresentado com 24, eles inicialmente deram pela falta de 3, mas haviam mais “buracos” no grid. Os caras trabalham para a organização da prova e não viram isso? “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...). - Alex Palou ganhou seu 3° título seguido na série C das categorias de monopostos. - Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site por algumas semanas no início do ano, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
|