E aê Galera... agora é comigo!
Este final de semana não teve corridas entre as muitas categorias que faço o acompanhamento das categorias nacionais, em mais um oferecimento da pizzaria do bairro da Glória e da vaidade dos promotores nacionais que não conseguem sentar à mesa para a elaboração de um campeonato nacional em que tenhamos corridas em todos os finais de semana sem uma categoria atrapalhar o público da outra. Como na semana passada tivemos quatro categorias competindo na pista de track day de Mogi-Guaçú, três das quais a responsabilidade de fazer a resenha é minha, teríamos um total de 13 corridas e a minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, ia receber a pomba gira se eu mando um mega textão pra ela. Mas porque 13 corridas? Na sexta-feira tivemos a disputa de duas corridas que deveriam ter sido disputadas em Interlagos e que não foram por falta de peças para os carros assim, a Cosa Nostra foi compensando com as corridas acontecendo na sequência do campeonato. Corridas da sexta-feira, referentes à 1ª etapa em Interlagos Na primeira das corridas da sexta-feira, Alexandre Bastos era o pole position, tendo ao seu lado João Cardoso para puxarem o grid com 31 carros, sendo 15 da classe A 16 da classe B. Na verdade 30, uma vez que Bia Martins ia largar dos boxes. Depois da volta de apresentação os carros entraram na mini reta lado a lado e razoavelmente arrumados (como a reta é curta, muitos carros ainda estão na curva de entrada), o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Alexandre Bastos tomou a ponta na metade final da mini reta, mas João Cardoso mudou sua linha, mergulhou por dentro, travou pneus para tentar a liderança. Enquanto João Cardoso saiu comprometido, Alexandre Bastos espalhou e foi pra grama seca (e atrás dele foram outros) perdendo posições. João Cardoso segurou a ponta, seguido por Alberto Cattucci e Pedro Burger. Augusto Sangalli era o líder da classe B. Com meia volta de corrida o CASETTA já botou pra fora o Safety Camburão, o mesmo usado na Stock Camburão por conta de Marcus Indio parar o carro com um princípio de incêndio. Antes da entrada Alexandre Bastos já havia recuperado a P3. Uma volta e tivemos a relargada. Enquanto João Cardoso abria na ponta, Alexandre Bastos ganhava a P2 de Alberto Cattucci. Mais atrás, briga lela liderança da classe B com Augusto sendo atacado por Luiz Veras, que ganhou a posição. Pablo Alves ficou parado na grama seca e Augusto Sangalli recuperou a ponta da classe B na abertura da 3ª volta. Na frente, Alexandre Bastos foi à caça de João Cardoso e os dois deixaram o pelotão pra trás. Eduardo Fuentes ia atacando Alberto Cattucci pela P3 e André Bragantini vinha com os dois. Alexandre Bastos colou em João Cardoso. O carro de Renata Cardoso, que rodou na volta anterior, fez o CASETTA botar pra fora o Safety Camburão outra vez. Resgate feito e relargada com duas voltas de tudo ou nada. Os 5 primeiros mantiveram as posições e Augusto Sangalli continuava líder da classe B. Gabriel Moura deu uma passadaça em 3 na curva do museu e foi de 8° pra 5°. Na abertura da curva e Alexandre Bastos deu de leve na traseira de João Cardoso que se defendia. Alberto Cattucci entrou na briga na curva do Museu João Cardoso espalhou, ficando tudo claro para Alexandre Bastos assumir a ponta. Eduardo Fuentes entrou na Briga e tomou a P3 de Alberto Cattucci. João Cardos tentou o troco no saca rolha, mas não conseguiu. Alexandre Bastos venceu de forma sensacional, com João Cardoso em 2° e Eduardo Fuentes em 3°. Na categoria B, Nico Dall’Agnol tomou a liderança de Augusto Sangalli para vencer a prova. Aí tivemos aquele respiro, aquela baixada de adrenalina para a disputa da corrida 4. Foram duas voltas de refresco, sem inversão nutella no grid. Os carros entraram na mini reta lado a lado e razoavelmente arrumados, o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Alexandre Bastos se segurou na linha de dentro com Eduardo Fuentes colado no seu Parachoque. João Cardoso atacou por fora na curva 1 com Alberto Cattucci muito próximo. Alexandre bastos segurou a ponta, com João Cardos em 2° e Eduardo Fuentes em 3°. Alberto Cattucci tomou a P3 e André Brangantini também foi pro ataque em Eduardo Fuentes. Augusto Sangalli era o líder da classe B enquanto no rabo da cobra teve um festival de bate porta, mas nada de Safety Camburão na pista. E na 2ª volta teve panca feia de Paulo Fernando, acertado pelo Vasco Pedro. O CASSETA teve que por pra fora o Safety Camburão. O resgate demorou e a relargada deu só 2 minutos e meio de corrida, mas antes de chegarem na reta, Alberto Cattucci, o P3, foi para os boxes. Bandeira verde e Alexandre Bastos segurou a ponta, com João Cardoso e André Brgantini no Top 3. Augusto Sangalli liderava a Classe B. Alexandre Bastos não foi mais atacado e levou essa de ponta a ponta. João Cardoso foi o 2° e André Bragantini o 3°. Augusto Sangalli venceu na classe B, sendo o 4° na geral. Corridas do sábado e do domingo No sábado começava a etapa do Velocittà, com o grid definido pelo treino da quinta-feira. A corrida 1 tinha como pole position Alexandre Bastos e ao seu lado estava Alberto Cattucci para puxarem o grid com 38 carros (essa era outra etapa e tinham mais carros inscritos), sendo 19 da classe A e 19 da classe B. Depois da volta de apresentação os carros entraram na mini reta lado a lado e razoavelmente arrumados (como a reta é curta, muitos carros ainda estão na curva de entrada), o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Alexandre Bastos segurou o pelotão inteiro pela linha de dentro pra fazer a curva 1, Alberto Cattucci veio no seu parachoque enquanto João Cardoso tentou a linha externa. Teve gente fazendo a grama seca de pista. Alexandre Bastos segurou a ponta, seguido de Alberto Cattucci e João Cardoso. Augusto Sangalli era o líder da classe B e P8, só que mais atrás tivemos uma panca feia envolvendo Victor Manzini e Marcel Jorand . O CASETTA botou pra fora o Safety Camburão. O serviço de reboque e retirada dos carros foi muito rápido, menos de 7 minutos. A relargada teve as posições da frente mantidas. Na curva do saca rolha Adilson Jr. passou e tomou a ponta da classe B. Depois deu uma espalhada e quase perdeu a P2 pra Nico Dall’Agnol. Alexandre Xavier tomou bandeira preta por ter provocado o acidente que tirou Victor Manxini e Marcel Joran da corrida. La na frente Alexandre bastos abriu 2s para Alberto Cattucci e 4 para João Cardoso em 3 voltas. Briga na pista só do 6° pra trás. Mas não demorou pra termos outra briga, pela 3ª posição, com João Cardoso sendo atacado por Wanderson Freitas e Marcos Indio. Complicou pra Adilson Jr. que tomou 5s de punição por bater porta com mais força com Wilton Pena. Com isso Augusto Sangalli tinha que manter essa diferença pro líder abaixo dos 5s. Wanderson Treitas passou na freada da curva do museu, mas ficou lento antes da curva da vitória. Alexandre Bastos sobrou, dominou, massacrou a concorrência e venceu de ponta a ponta. Alberto Cattucci foi o 2° e João Cardoso segurou a duras penas a P3. Nico Dall’Agnol superou Augusto Sangalli e com a punição de Adilson Jr. venceu na classe B. Aí tivemos aquele respiro, aquela baixada de adrenalina para a disputa da corrida 2. Foram duas voltas de refresco, sem inversão nutella no grid. Os carros entraram na mini reta lado a lado e razoavelmente arrumados, o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Alexandre Bastos não largou bem, Alberto Cattucci tomou afrnte do pelotão e na tomada da curva 1 o pole tomou na porta do Marcus Indio, perdendo a tangência e muitas posições. Alberto Cattucci abusou na curva 1, esparramou na 2 e João Cardoso tomou a ponta e quase Pablo Alves passou também. Pedro Burger ficou parado na reta com o eixo quebrado e o CASETTA botou pra fora o Safety Car. Nico Dall’Agnol tentava manter a liderança da classe B, mas teve problemas e nem conseguiu chegar nos boxes. Duas voltas e relargada! João Cardoso fez a tomada correta e levou vantagem na saída da curva 1. Pablo Alves atacava lberto Cattucci. Na classe B o líder era Adilson Jr. Dois tomaram Drive-Thru sem milk-shake por queima de largada. Na curva do museu Pablo Alves tomou a P2 de Alberto Cattucci enquanto na caipirinha Augusto Sangalli passou Adilson Jr. Alexandre Bastos foi tomando portada de todo lado na briga da P5 até a P10. Pablo Alves mostrou experiência e na freada da curva 1 tomou a Ponta. Adilson Jr. deu o troco e recuperou a liderança da classe B. Pablo Alves abriu vantagem com a briga de João Cardoso com Alberto Cattucci, que atacou e levou um X na curva 1, mas no saca rolha não teve jeito e Alberto Cattucci tomou a P2. André Bragntini era o homem no ataque sobre João Cardoso. Faltando 3 voltas pro final. A briga pela P2 estava feroz com Cattucci, Cardoso e Bragantini, que usou de muita experiência para ganhar a P3. A coisa estava tão amarrada que Alexandre Bastos chegou na briga na penúltima volta. Pablo Alves foi feroz e ficou com a vitória, com Alberto Cattucci em 2° e Andre Bragantini. A imagem não mostrou a ultrapassagem de Vasco Pedro, que levou a classe B. O final da tarde foi o horário programado para as corridas 3 e 4 da Turismo Nacional Gourmet. A corrida 3 tinha a inversão nutella dos 10 primeiros da corrida 2 e com isso a pole position ficou com Augusto Sangalli, que tinha a seu lado Gabriel Moura para puxarem o grid com os sobreviventes das corridas da manhã. Depois da volta de apresentação os carros entraram na mini reta lado a lado e razoavelmente arrumados (como a reta é curta, muitos carros ainda estão na curva de entrada), o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Augusto Sangalli chegou na frente pra curva 1 com todo mundo embolado atrás dele. Gabriel Moura veio na P2 garantindo a liderança da classe A, só que mais pra trás a confusão foi grande e meio grid se enroscou, batendo, indo parar na grama seca, fora os que ficaram parados e batidos na curva 1. O Filho do Deus do Egito cantou a pedra, falando do pôr do sol na cara dos pilotos no final da mini reta. Enquanto o CASETTA não colocava o Safety Camburão pra fora, a briga continuava na 1ª volta. Augusto Sangalli era o líder geral e da classe B, com o líder da classe A, Gabriel Moura em 2° e Valmir Jr em 3°. Deu muito trabalho para o pessoal da limpeza e serviço colocar a pista em condições. Metade do tempo de prova foi embora na procissão atrás do Safety Camburão. Na relargada, Augusto Sangalli segurou a ponta e tivemos mais uma panca feia com nem uma volta completada. O CASETTA botou o Safety Camburão pra fora, deu bandeira vermelha e nas imagens para quem assistia ficava claro que os pilotos estavam fazendo alguns trechos em voo cego pelo pôr do sol. A corrida foi encerrada com bandeira vermelha e, posteriormente a Cosa Nostra determinou que as etapas 3 e 4 foram oficialmente canceladas. No domingo tivemos as duas corridas mais longas, depois da lambança (o advérbio não era bem esse...) da tarde do sábado. O grid tinha Augisto Sangalli largando na pole position e ao seu lado Gabriel Moura para puxarem os sobreviventes do sábado. Era o mesmo grid do que seria a corrida 3 do dia anterior. Depois da volta de apresentação os carros entraram na mini reta lado a lado e razoavelmente arrumados (como a reta é curta, muitos carros ainda estão na curva de entrada), o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. Augusto Sangalli foi se segurando na ponta, com Gabriel Moura tentando atacar e até gente (Alberto Cattucci) indo pela grama. Augusto Sangalli era o 1°, com Adilson Jr. saindo de 4° para 2° e Gabriel Moura caindo para 3°. A galera mais experiente vinha chegando, com Marcus Indio na P4 e Pablo Alves na P5. A galera estava “mais calma” (o Filho do Deus do Egito falou que o CASETTA bateu o pau na mesa pra galera ter juízo). Gabriel Moura não segurou a pressão e caiu pra 5°. Vasco Pedro deu uma de Raul Seixas e foi de cara contra o guard rail na caipirinha depois de dar uma lambida no carro de João Cardoso. Luttiane Soares tomou a P5 pouco antes do CASETTA botar pra fora o Safety Camburão. Duas voltas de cortejo fúnebre e tivemos a relargada com Marcus Indio e Pablo Alves passando por Adilson Jr. e brigavam pela liderança da classe A. Com a briga Augusto Sangalli abriu na frente. Zé Neto perdeu o carro depois da curva da paciência, e Guilherme Sirtoli encheu sua traseira e Zé Neto foi pra grama. Depois de muita briga Pablo Alves tomou a P2 de Marcos Indio no final da reta, mas na curva do museu botou de lado e foram juntos até o saca rolha e Pablo Alves deu um totó em Marcus Indio, que foi por fora da pista e voltou na frente de Pablo Alves, pouco antes do CASSTTA botar o Safety Camburão novamente na pista pra retirarem o carro de Zé Neto. Duas voltas de cortejo fúnebre, anúncio de que Marcus Indio e Pablo Alves estavam sob investigação dos ‘comissacos’ e tivemos bandeira verde pra 2 voltas de tudo ou nada. Pra Pablo Alves foi tudo, pra Marcus Indio foi nada, que perdeu a tangente e foi fazer a curva na grama. Mais uma vez Augusto Sangalli se deu bem com a briga e abriu, mas menos do que tinha antes. Na pista, Augusto Sangalli venceu na geral e na classe B. Pablo Alves, 2° colocado, venceu na classe A e em 3° chegou Adilson Jr. Só que os ‘comissacos’ desclassificaram o vencedor por estar com sistema elétrico do carro abaixo do peso de 10 Kg e, mesmo o peso total do carro estando ok, Augusto Sangalli perdeu a vitória, que ficou para Pablo Alves, com Adilson Jr. sendo o 2° e vencedor da classe B e Luttiane Soares o 3°. À tarde, mas bem antes do pôr do sol, os sobreviventes do final de semana foram fazer a última corrida. Com a inversão nutella do grid tinha Guilherme Sirtoli na pole position e Renzo Zambolini ao seu lado para puxarem os sobreviventes de tudo que aconteceu no final de semana. Depois da volta de apresentação os carros entraram na mini reta lado a lado e razoavelmente arrumados (como a reta é curta, muitos carros ainda estão na curva de entrada), o CASETTA, diretor de prova, deu a largada. O veterano Guilherme Sirtoli controlou a largada e entrou na frente na curva 1, seguido de Murilo Fiore e Gabriel Moura. Renzo Zambolini caiu pra 5°. Superado por Alexandre Bastos, que logo tomou a P4. O líder da classe B era Nico Dall’Agnol no final da volta inicial. Os 5 primeiros abriram do restante do pelotão Gabriel Moura tomou a P2 no saca rolha e no final da curva 1, quando tentou por fora na curva 1, ele e Guilherme Sirtoli fizeram a curva pela grama. Melhor pra quem vinha atrás. Guilherme Sirtoli conseguiu voltar na frente, mas Gabriel Moura caiu pra 4°, recuperando a P3 sobre Alexandre Bastos na curva do museu. Grama virou pista e Renzo Zambolini rodou e atravessou na frente do pelotão na curva do museu, quase provocando um strike. A briga do pelotão da frente trouxe mais gente para a disputa e 8 carros estavam andando juntos. Gabriel Moura passou Murilo Fiore e voltou pra P2 Um enrosco no saca rolha com Zé Neto, Helio Brandão, Neto Datti e outros podia chamar o Safety Camburão, mas antes disso Guilherme Sirtoli não conseguiu mais segurar a galera. Murilo Fiore foi pra ponta, Gabriel Moura também passou pra P2 antes do CASETTA botar o Safety Camburão pra fora. Pietro Nalesso, que provocou a batida tomou bandeira preta. No fim do cortejo fúnebre, Murilo Fiore manteve a ponta, seguido de Gabriel Moura e Guilherme Sirtoli. Nico Dall’Agnol continuava na frente da classe B. Alexandre Barros e Luttiane Soares foram pracima de Guilherme Sirtoli. O primeiro passou, o segundo, não., mas depois Gulherme Sirtoli não teve mais como segurar quem vinha atrás dele. Murilo Fiore venceu a corrida, segurando a pressão final de Gabriel Moura, que ficou em 2° e Alexandre Bastos, líder do campeonato foi o 3°. Na classe B, vitória de Nico Dall’Agnol. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Sobre as corridas da Turismo Nacional Gourmet, o Filho do Deus do Egito tá de gozação (o advérbio não era bem esse...) ao chamar a mini reta da pista de track day de extensa mereceu um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...). - Eu não vejo os treinos da sexta-feira, mas a galera sempre manda mensagem comentando o Vovó do Piu-Piu disse que o Goleiro de Pebolim não sabe que que entre a F4 e a F2 tem duas categorias e que o Kimi Genérico correu na F. Regional Europeia (e foi campeão) e não fez a F2. Ele não saiu da F4 pra F2. O mais incrível é que esses caras “são pagos pra falar bobagem” (o advérbio não era bem esse...). - Bob Esponja comentou que o narrador fake, o indiciado, não consegue não se enrolar com o nome dos pilotos e nem olha as informações. O Principezinho vem virando volta e ele fala que o piloto da Ferrari era o mais rápido na pista... e o nobre monegasco fica em 5°, sem errar e sem perder tempo. Só a bandburros não viu isso, mas agora é tarde. - Acordei no sábado e mal liguei a TV no canal por assinatura da bandburros pra ouvir aquele pseudo comentarista, com nome genérico de piloto levantar a suspeita que o portuga Felix (sardinha e atum Gomes) da Costa, de saída da equipe Porsche poderia sabotar a equipe na disputa do título de equipes da Fórmula Black&Decker. Mandei aquele “Vai Chupar Caju” (que dispensa explicações...), acordando quem ainda dormia na cidade (D. Patroa, inclusive). - Matuzaleme foi passear m Spa-Francorchamps e a bandburros escalou o Prosdócimo para ser o comentarista da F1 no final de semana. Confesso que temi pelo pior, mas o volumoso genro foi comedido, pensou muito antes de abrir a boca e – pasmem – até foi bem ao não se empolgar (demais) com a participação. - Evidentemente que ele deu suas escorregadas e tentou dar uma enfeitada no pavão (o objeto direto não era bem esse...) quando o Piaba deu uma beliscada na brita em uma das curvas, levantando um poeirão. - O narrador fake, que já assumiu que não sabe nada de F1, falou que o Cara de Lua tirou do vácuo para “pegar ar frontal”, quando o piloto adiou o ponto de pegar o vácuo para não passar o Piaba e levar o troco. Mandei aquele “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvido em toda Palmas. - O goleiro de Pebolim foi elogiar a vitória do Fugitivo da FEBEM na corrida Sprint, dizendo que ele venceu sem o melhor carro e aproveitou para dar uma lambida na lápide do Presuntinho, dizendo que ele venceu sem ter o melhor carro, coisa que não só o Fittipaldi e o Piquet (quando era piloto e não chofer e receptador de muamba) não só venceram como foram campeões sem terem o melhor carro. Mandei aquele “Vai Chupar Caju” (que dispensa explicações...) pra todo Tocantins ouvir. - O “ser de humanas”, como ele se apresenta, narrador fake, elogiou a “clareza ao pilotar” do Fugitivo da FEBEM. Ele não consegue achar sinônimos para competência, capacidade, habilidade... se ao menos conseguisse ficar calado, mas o ímpeto de falar bobagem (o advérbio não era bem esse...) é mais forte. - Na tradição das entrevistas, como sempre, o Goleiro de Pebolim mostrou “sua clareza” (HUAHUAHUAHUAHUAHUA) competência e ainda sacaneou o entrevistador (que não foi apresentado) pelas perguntas burras que o cara fazia (o chofer de golpista “adorava” essas perguntas... e dava respostas à altura). - Pergunta importante: alguém aguentou quase uma hora de programa com Celsinho Vai te Catar e o dublê de comentarista Pária divagando sobre automobilismo? - Lembram do “perguntador” da entrevista pós-Sprint Race? Aí vem a corrida da F2 e o dublê de comentarista Pária fala que “o Dunne quer ganhar essa corrida”. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvido em toda região Centro Oeste. Não, sua besta... ele está correndo pra chegar em 5°. - Um detalhe que se viu no sábado e no domingo: não havia uma folha de papel sobre a bancada dos comentaristas. Apenas o narrador fake tinha aquela cola nas mãos. - Foi impressão minha ou sem o Matuzaleme a coisa fluiu melhor? O Gargamel teve a mesma impressão. - Depois do treino o Goleiro de Pebolim foi para o estúdio do bandburros esporte clube para ser entrevistado por uma atriz de novela mexicana (viram o cabelo e os Kgs de reboco na cara da camarada? - Depois teve a corrida da Fórmula Black&Decker, que agora tem a Olívia Palito como repórter de pista. Não aguentei voltas do narrador de MMA que perdeu a guerra com o dublê de comentarista Pária e fui para a transmissão inglesa. - Darth Vader mandou mensagens dizendo que o narrador de MMA que perdeu a guerra não conseguia narrar as disputas, identificar os carros e os pilotos das equipes. Surpresa zero! - Mais uma do Darth Vader: estava começando o programa daquele cara que tenta vender Corsa Classic seminovo aqui em Palmas e ele mandou o link do bandburros play, e agora sei como assistir a pré-hora Caras inteira. - A Cadeiruda vai fazer falta nas transmissões. Conhece do assunto, conhece todo mundo e todo mundo gosta dela. - Mais uma vez o narrador fake, que se diz de humanas não conseguiu achar sinônimos para equivalente (similar, semelhante, comparável...) e chutou um “equidistante”, que é medida de distância... para comparar a capacidade de dois pilotos. Se ao menos conseguisse ficar calado, mas o ímpeto de falar bobagem (o advérbio não era bem esse...). - O Prosdócimo não poderia passar em branco e disse que o bom de uma largada com Safety Car é que não haveria vácuo. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvido em toda região Centro Oeste. O que aconteceu quando veio a bandeira verde? Piaba pegou o vácuo e passou o Cara de Lua e o Principezinho fez o mesmo pra passar o Fugitivo da FEBEM. Ele ia falar bobagem (o advérbio não era bem esse...) eu sabia! - O narrador fake disse na narração que ele já podia ir embora. Concordo! Já podia ter ido há muito tempo e, colaborou muito para que todos irem embora no final do ano. - Mais uma vez o narrador fake, que se diz de humanas (ele certamente colou em todas as provas) mostrou não saber o que são sinônimos e assassinou o português comparando aspirar e soprar como sendo a mesma coisa. Se ao menos conseguisse ficar calado, mas o ímpeto de falar bobagem (o advérbio não era bem esse...), mas é pedir demais. - O Goleiro de Pebolim não quis passar em branco e repetiu a bobagem (o advérbio não era bem esse...) repetindo que o Kimi Genérico foi da F4 pra F2, quando o moleque passou e foi campeão da Fórmula Regional Europeia e pulou apenas a F3. - A corrida com a largada atrasada em mais de uma hora... agora imagine-se você, fã dos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) com esta corrida na TV aberta e o diretor de programação surtando por conta da grade, tendo que passar campeonato de bola de gude, o crescimento da peteca nas praias do Rio de Janeiro, uma disputa de decida de escadaria de favela em carrinho de rolimã ou um especial de 50 anos do título do Xuripita FC na 3ª divisão do campeonato paulista de futebol amador... Em 2026, F1TV com transmissão em inglês. - Na corrida o narrador fake assumiu que não estava prestando atenção na tela... ele nunca prestou, estava sempre mais preocupado com os abraços pra mandar e as mensagens no celular. - A Cadeiruda mandou uma foto do Gasly e do Hubert (piloto da F2 que morreu em Spa) e o narrador fake diz que era uma foto das mães dos pilotos. A Cadeiruda o corrigiu no ar e o narrafor fake botou a culpa nos óculos, quando na verdade era do seu cérebro (no caso, da ausência do mesmo). - Final da corrida e entregam no pódio o troféu mais vagabundo que já vi na vida. - Apesar da mudança na equipe de narração, dispensei a Fórmula Black&Decker. Já na corrida da série C das categorias de monopostos, difícil escolha entre MamaBia e Cepacol. Joguei a moeda e novamente deu canais do Pateta. - A melhor foi a do Tigrinho, que precisa pegar um dicionário e ver que “Luxúria” não tem nada a ver com luxo... Minha gargalhada ecoou pela cidade. - Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site por algumas semanas no início do ano, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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