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Porsche Cup em Portugal faz prova de endurance e o MBR penou na neblina PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 07 July 2025 22:18

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana teve corridas em território banânio. Enquanto Guaporé e seu circuito raiz recebia a verdadeira categoria top do turismo nacional, o Marcas Brasil Racing, e a também raiz à toda prova, o Campeonato Brasileiro Turismo 1.4 (esta última, numa ação preventiva a um surto da minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, vou resgatar no próximo final de semana junto com a Fórmula Truck), fora das garras da Cosa Nostra e no território extracontinental da Guiana Brasileira, a categoria dos Pobrinhos da República Sebastianista da Banânia (agradecimentos ao meu camarada, Alexandre Gargamel), embarcou em seus jatinhos os convidados para a disputa da 2ª corrida do campeonato de endurance.

 

No circuito do Algarve pelo 2° final de semana seguido a Porsche Cup reuniu todos os seus nababos para mais uma corrida de endurance, com convidados de peso para compor as duplas com aqueles que já disputam a categoria. Algumas baixas no grid também se fizeram ausentes, como a agro family Feldmann, com o neto correndo em Monza na Eurocup-3 (leiam a coluna Radar, do meu camarada Falcon, o boneco de ação da Estrela) e do chef racer Edu Guedes, que passou por uma cirurgia delicada, a quem desejo melhoras. Mas difícil foi saber que fretaram um KC-390, avião de carga da FAB e levarem o Prosdócimo pra comentar a corrida! Coitado do meu camarada e melhor narrador de corridas do Brasil, o Sinestro.

 

O grid de largada tinha a pole position da dupla Marçal Muller e Felipe Fraga. Ao lado deles estava o carro da dupla Lucas Sales e Rafael Suzuki para puxarem os 34 carros do grid. Após duas voltas de apresentação os pilotos entraram na reta lado a lado e, com tudo arrumado o Massaranduba deu a largada. Marçal Muller teve que puxar pra dentro para bloquear o avanço de Miguel Paludo e com isso Lineu Pires fez a trajetória pra fazer a tomada da curva 1, mas Marçal Muller conseguiu segurar a ponta. Sergio Ramalho, que seguiu Lucas Salles ganhou a P3.

 

 

A pista larga e longa foi espalhando os carros que a partir da 2ª volta os pilotos podiam usar o ‘push caviar’. Pelo regulamento tem as janelas para as paradas obrigatórias (6 minutos em regra geral, para troca de pilotos, pneus e abastecimento. Os pobrinhos, pilotos da categoria, tem um número mínimo de voltas a cumprir na corrida. Sérgio Ramalho atacava pra tomar a P2. Teve um enrosco de Flavio Sampaio com a Norinha Barrichello que se atrapalharam, com Sampaio rodando. Sérgio Ramalho foi pra cima e tomou a P2. Lineu Pires conseguiu estourar os dois pneus do lado direito num toque com Marcos Regadas e o Massaranduba botou pra fora o Safety Car. Na relargada Marçal Muller manteve a ponta, com Sérgio Ramalho, Lucas Salles, Miguel Paludo e a Moleca Sensação em 5°. Sérgio Ramalho foi pro ataque e mais atrás a Moleca Sensação perdeu a P5 pra Thiago Camilo. Sérgio Ramalho meteu um ‘push caviar’ e tomou a ponta. Marçal Muller tentou dar o troco na mesma taça, mas não conseguiu recuperar a liderança. Sérgio Ramalho foi abrindo na liderança enquanto tínhamos uma briga pela P3 com Lucas Salles, Miguel Paludo, Thiago Camilo a Moleca Sensação e Matheus Comparatto.

 

 

Thiago Camilo meteu um ‘push caviar’ e passou por Miguel Paludo e Lucas Salles para assumir a P3. A Moleca Sensação também mandou um ‘push caviar’ pra passar Miguel Paludo e assumir a P5. Na frente, Sérgio Ramalho abria vantagem na liderança. A primeira janela de paradas obrigatórias abriu na volta 16 e dos líderes Miguel Paludo foi o primeiro a parar (além da diferença de tempo em torno dos 6 minutos, dependendo do handcap dos pilotos, havia um lastro no carro dependendo da dupla, podendo chegar a 47,5 Kg). Na volta seguinte Marçal Muller parou. O líder não queria saber de parar e mesmo sabendo que o piloto mais graduado só pode dar 33 das 65 voltas da corrida e Sérgio Ramalho entrou na volta 17. Os pilotos foram parando e quando voltaram para a pista. Thiago Camilo ultrapassou o limite de pista e tomou uma punição de 3s. Com as paradas concluídas e a troca dos pilotos, Josimar Jr. era o líder, mas Felipe Fraga vinha voando na P2. Allan Hellmeister era o 3°. O líder não conseguia superar Andre Bragantini Jr. e com isso Felipe Fraga e Alan Hellmaister vinham chegando e não demorou para a liderança trocar de mãos. Na volta seguinte Alan Hellmeister tomou a P2, mas Felipe Fraga já tinha aberto quase 2s, mas Alan Hellmeister, piloto do Brasileiro de Endurance vinha se aproximando do piloto da Stockamburão, Felipe Fraga. Rafael Suzuki alcançou e tomou a P3 de Josimar Jr., que na sequência perdeu a Arthur Leist. Pouco antes da abertura da 2ª janela de paradas, Speed Racer, parceiro da Moleca Sensação tomaram a P5 de Josimar Jr. A corrida tem uma coisa de pontos para quem vence o chamado 1° seguimento.

 

 

Os pilotos foram parando para a nova troca de pilotos, pneus e abastecimento. Em dado momento não tinha um carro sequer na pista. Na volta da corrida após as paradas a liderança era de Marçal Muller, com Matheus Comparatto em 2° e Miguel Paludo em 3°. A briga pela P2 estava feroz com Matheus Comparatto, Miguel Paludo e Lucas Salles Salles andando juntos enquanto Marçal Muller tinha mais de 4s de vantagem. A Moleca Sensação estava longe dessa briga em 5°. A briga da corrida estava sendo a travada entre Miguel Paludo e Lucas Salles pela P3. Outra briga começou a se desenhar com Matheus Comparatto se aproximando de Marçal Muller, que foi atrapalhado por Leo Sanches. Quem se livrou da pressão foi Miguel Paludo deixando Lucas Salles um pouco pra trás. Matheus Comaparatto recuperou o tempo perdido e voltou a pressionar Marçal Muller.

 

 

A última janela de paradas abriu na volta 48 e Miguel Paludo foi o primeiro a entrar. Na sequência veio quem vinha atrás, mas os dois primeiros ficaram na pista uma volta a mais e os dois entraram juntos na volta seguinte. Da turma da frente o último a parar foi Lucas Salles. Depois de feitas as últimas trocas, a liderança voltou para as mãos da dupla Marçal Muller/Felipe Fraga, com o piloto da Stockaburão, seguidos de perto do também piloto da categoria da Cosa Nostra, Arthur Leist. Alan Hellmeister era o 3° e não estava longe. A disputa estava totalmente aberta. Nesta parte final um outro fator poderia pesar além do número de ‘push caviar’, as infrações por limite de pista, com 3s após 5 faltas, e mais 3s a cada nova infração. Felipe Fraga tinha “algumas latas de belluga” e ia usando para tentar fugir na frente.

 

 

Alan Hellmeister ficou um pouco pra trás e apesar de ter mais ‘caviar’ pra usar, Matheus Leist vinha virando mais rápido que Felipe Fraga. Com sua bagagem acumulada Felipe Fraga foi controlando a aproximação de Arthur Leist com serenidade e nas duas voltas finais já não era mais atacado e foram da pole à vitória. Arthur Leist foi o 2° e Alan Hellmeister foi o 3°. Como não tem miséria na categoria dos pobrinhos, nas milhares de subdivisões, teve troféu pra todo mundo.

 

Marcas Brasil Racing

O autódromo Raiz (com R maiúsculo) de Guaporé recebeu o campeonato Raiz do Turismo Nacional, com a narração do Sabonete e os comentários do Barbapappa. O evento tem as corridas da categoria 2000cc e 1600cc. Aqui você leitor tem a resenha das corridas da categoria 2000cc e no final de cada dia de corrida, os resultados da categoria 1600cc. 8 corridas que quem puder, deve ir aos locais de competição para ver corridas de verdade.

 

 

A largada no sábado, assim como os treinos na sexta-feira atrasaram por conta do nevoeiro, mas o tempo de corrida (20 minutos cada uma) foi mantido. A pole para a corrida 1 era de Rafael Barranco, tendo a seu lado Richard Heidrich para puxarem o grid com 25 carros, sendo 12 da classe A e 13 da classe B. Completada a volta de apresentação os pilotos voltaram ao grid, com largada parada, e com todos posicionados o diretor de prova deu a largada. Rafael Barranco largou bem enquanto Fabiano Cardoso atacou Richard Heidrich por fora na curva 1 buscando a P2, que só conseguiu segurar na curva do radiador depois fazerem meia volta lado a lado. Hichard Heidrich teve – aparentemente – um pneu furado, mas um vazamento de óleo acabou com a corrida de Heidrich e provavelmente fez Gefferson de Lima escapar e ficar na caixa de brita da curva 1 Peter Tubarão assumiu a P3 antes do diretor de prova botar pra fora o Safety Car. Na relargada as posções da frente foram mantidas e quem vinha avançando era Gustavo Magnabosco, que já estava em 5°. Fabiano Cardoso atacou Rafael Barranco nos ‘S’ e tomou a ponta, mas Rafael Barranco veio pra tentar o troco. O líder da classe B era Rodrigo Elger, que foi superado por Gustavo Magnabosco, que não demorou a chegar nos 3 primeiros. Rafael Barrando fazia a reta dos boxes lado a lado com Fabiano Cardoso, mas estava sempre por fora. No radiador Gustavo Magnabosco tomou a P3, mordendo o Tubarão. Na curva 1 Gustavo Magnabosco foi pra cima de Rafael Barranco e tomou a P2.

 

 

Numa disputa sensacional Fabiano Cardoso (pelo meio), Gustavo Magnabosco (à direita) e Rafael Barranco (à esquerda fizeram um 3-wide da saída da curva do túnel até a curva do radiador e Gustavo Magnabosco tomou a ponta, mas no meio da reta dos boxes Fabiano Cardoso recuperou a ponta, só que Magnabosco retomou a ponta na curva do túnel. Fabiano Cardoso tinha mais reta e na disputa Fabiano Cardoso se tocou com Rafael Barranco e Barranco tomou a P2, dando uma folga para Gustavo Magnabosco até chegarem na reta. Peter Tubarão bateu porta com Fabiano Cardoso na chegada pra cuva do túnel, mas não conseguiu passar. Rodrigo Elger continuava liderando a classe B, mas Duda Bana, que veio escalando posições tomou a ponta faltando 2 voltas pro final. Na frente, a briga pela vitória ficou entre Gustavo Magnabosco e Rafael Barranco depois que Peter Tubarão tomou a P3 de Fabiano Cardoso. Gustavo Magnabosco venceu com autoridade, com Rafael Barranco em 2° e Peter Tubarão em 3°. Duda Bana foi o vencedor da classe B.

 

 

Depois daquele arroz carreteiro caprichado os pilotos voltaram pra pista e foram disputar a corrida 2 do final de semana. A pole position era de Rodrigo Elger, que tinha a seu lado Duda Bana, ambos pilotos da classe B, para puxarem o grid com os sobreviventes da corrida da manhã. Completada a volta de apresentação os pilotos voltaram ao grid, com largada parada, e com todos posicionados o diretor de prova deu a largada. O pole vacilou e Adriano Barbosa veio da 2ª fila pra ponta, Duda Bana pela linha de fora entrou na curva 1 e também se deu mal, e também queimou a largada. Fabiano Cardoso também veio de trás pra tomar a P2 e em 3° vinha Lamartine Pinotti. Na reta, completando a 1ª volta, Silas Passos veio pra ponta. Rodrigo Elger era o líder da classe B. Duda Bana teve que pagar um ‘Drive-Thru’ sem direito a chimarrão. Lamartine Pinotti foi pra P2 em cima de Adriano Barbosa. Fabiano Cardoso ia abrindo na frente enquanto a briga pela P3 era feroz com Marcos Paioli segurando o pelotão, mas na reta ele também passou Adriano Barbosa, que perdeu a P4 pra Rafael Barranco na tomada pra curva 1. O pelotão colou em Lamartine Pinotti. Enquanto se pegavam pela P2, Fabiano Cardoso abria mais de 4s na frente. Marcos Paioli tomou a P2 e trouxe Rafael Barranco no parachoque e depois Lamartine Pinotti ficou lento. Rafael Barranco conseguiu tomar a P2 de Marcos Paioli, mas estava 6s atrás de Fabiano Cardoso. Marcos Paioli não desistiu da briga pela P2 e Fabiano Cardoso estava em outra categoria. Toninho Espolador ficou na caixa de brita da curva do radiador a 3 minutos do fim, mas teve mais gente ficando pela pista como Taylor Pilger. O pelotão agrupou e ainda deu tempo de ter relargada pra 2 voltas de tudo ou nada. Enquanto Fabiano Cardoso sumiu na frente, Rafael Barranco foi engolido por quem vinha atrás. Marcos Paioli era o 2° e Rodrigo Elger da classe B assumiu a P3. Fabiano Cardoso venceu com sobras, seguido de Marcos Paioli e de Rodrigo Elger, que foi o vencedor na classe B.

 

Na categoria MBR 1600cc tivemos apenas 13 carros no grid. Foram duas corridas no sábado. Na corrida da manhã o vencedor foi Luiz Carlos Ribeiro, seguido de Richard Heidrich e Ique Ramos na classe Super. Rafael Futsuki venceu na classe Elite. Na corrida da tarde tivemos a vitória de Richard Heidrich, com Fausto de Lucca em 2° e Gabriel Imagawa em 3° na classe Super. Rafael Futsuki voltou a vencer na classe Elite.

 

No domingo o nevoeiro matinal esteve mais forte do que no sábado. As corridas todas atrasaram e quando foram pra pista os pilotos do Marcas Brasil Racing não sabiam como iam fazer para ter as duas corridas do dia. Para a corrida 3, a primeira do dia que acabou sendo a única. Lamatrine Pinotti era o pole position e tinha a seu lado Peter Tubarão para puxar os sobreviventes do sábado. Entre as baixas, Gustavo Magnabosco.

 

 

Completada a volta de apresentação os pilotos voltaram ao grid, com largada parada, e com todos posicionados o diretor de prova deu a largada. Lamartine ‘pinottou’ na frente enquanto Peter Tubarão segurava o pelotão. Adriano Barbosa tomou a P3. Na classe B o líder era Evandro Maldonado, mas Rodrigo Elger vinha colado nele. Os 3 primeiros abriram uma pequena vantagem. Peter Tubarão colou em Lamartine Pinotti enquanto Marcos Paioli chegava em Adriano Barbosa que ia ficando em relação aos dois primeiros. Rodrigo Elger já passou na frente da classe B no fechamento da 2ª volta. Na volta seguinte Marcos Paioli tomou a P3 de Adriano Barbosa, mas na volta seguinte Adriano Barbosa deu o troco e Paiolli caiu pra 5°, superado também por Rodrigo Elger, que foi pra cima e tomou a P3 de Adriano Barbosa. Do P3 ao P9 estavam todos juntos e o narrador Sabonete estava mais perdido do que nunca, narrando até replay como ao vivo. Os 2 primeiros abriram 4s em 10 minutos de corrida. Marcos Paiolli recuperou a P4 sobre Adriano Barbosa. Lamartine Pinotti começou a abrir em relação a Peter Tubarão. Numa corrida bem mais “calma” que o normal, Lamartine Pinotti levou de ponta a ponta, com Peter Tubarão em 2° e Rodrigo Elger perdeu rendimento nas últimas voltas e entregou o 3° lugar para Bernardo cardoso, mas vencendo a classe B.

 

Na corrida realizada no domingo pela categoria 1600cc tivemos pela manhã a vitória de Gustavo Magnabosco, seguido de Richard Heidrich e Luiz Carlos Ribeiro na classe Super. Peter Tubarão foi o vencedor da classe Elite. Devido às condições climáticas adversas (o nevoeiro baixou pesado e precisou ser cortado com faca pra sair do autódromo), as corridas de número quatro tiveram de ser canceladas neste fim de semana e os organizadores vão analisar a melhor forma de realizá-las em outra etapa.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Nos treinos livres quem entrou no trio enquanto Matuzaleme descongelava do formol, Mr. Burns deu uma derrapada daquelas de espalhar pneus da barreira pra todo lado. Vendo um painel exaltando os grandes vencedores da F1 em Silverstone. Mr. Burns, foca na parte técnica onde você é fera e não fala bobagem (o advérbio não era bem esse...).

- Como o narrador fake (em minúsculo para mostrar seu tamanho) não pode ficar pra trás e “completando” a fala de Mr. Burns, vendo a imagem de Sir. Jackie Stewart, disse que o tricampeão nunca havia vencido o GP da Grã-Bretanha em Silverstone. O escocês venceu em 1969 e 1971 EM SILVERSTONE, mas essa nem o Sabido, que fica o ponto eletrônico conseguiu reagir ao tamanho da bobagem (o advérbio não era bem esse...) proferida. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) acordou quem ainda dormia na região Centro Oeste.

- Continuando a falar a mesma bobagem (o advérbio não era bem esse...) sobre as curvas terem ou não nomes das curvas (todas tem nomes e ele não saber ou não se dar ao trabalho de pesquisar no Google) em relação ao nome das curvas de Silverstone, Dr. Smith, que não sabe nada sobre automobilismo europeu, disse que os pilotos do grid correram muitos por lá, sendo que estes, exceção dos britânicos (e olhe lá) correram mais tempo em circuitos pela Europa e fora da ilha.

- Dr. Smith estava impossível... ele falou que o DRS vai ser ativado por bateria em 2026. Darth Vader, meu camarada, mandou mensagem perguntando se atualmente é acionado por manivela! O DRS, não. Já o espaço vazio no crânio no motorista de caminhão...

- Já no treino oficial, Maruzaleme apareceu com mais papeis sobre a mesa. Segundo meu camarada Bob Esponja, vai chegar a hora que vai ter tanto papel em cima da mesa que ele não vai mais aparecer.

- O narrador fake, que deveria ser profissional, deveria saber alguma coisa sobre as categorias de base do automobilismo. Ele falou que o filho do Fittipaldi estava correndo na Fórmula 4, quando na verdade, corre na Eurocup-3, categoria continental semelhante a antiga Fórmula 3 Europeia, como é a FRECA.

- Como sempre desatento ao que acontece na transmissão por estar olhando o celular, o narrador fake estava especulando como estava o filé de Borboleta em sua volta rápida quando o piloto Tapuia estava nos boxes, informação que estava na tela da TV.

- Sem saber o que falar, Dr. Smith fala que o computador dele “deu um reset”. O problema não é o computador, mas o cérebro bugado. Imaginem Dr. Smith com a idade do Matuzaleme?

- Falando nos neurônios queimados, Matuzaleme levantou as possibilidades de para onde iria o Schumacher, vulgo Quexudo.

- Mas pra coroar o treino ver o narrador fake tentando falar outro idioma (relinchando, quando na verdade ele zurra) provocou um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvido até em Guaporé nas corridas do MBR. Insatisfeito, ele voltou a falar na “classificação à la Presuntinho”, como se nunca tivessem feito isso na história. No final, ele confessou novamente não saber coisa (o aposto não era bem esse...) nenhuma de F1.

- seguindo na linha cronológica, no domingo o Terrível, narrador da F2, disse que mesmo com o uso dos pneus de chuva é obrigatório a parada para troca de pneus. E o mais absurdo foi o Mr. Burns entrar na onda do narrador. É uma vergonha os caras irem para a transmissão da corrida sem saber uma das regras mais básicas da corrida. Esclarecendo: se tem chuva, não tem mais troca obrigatória de tipos de pneus! Ou eles queriam que os pilotos colocassem pneus slicks com a pista molhada, lembrando que na F2 não tem pneu intermediário e de chuva pesada. É só “pneu de chuva”.

- Para a transmissão da corrida Dr. Smith gastou um pote de gomalina pra desarrepiar o cabelo, enquanto a Cadeiruda estava toda estilosa de sobretudo e chapeuzinho vermelho.

- Ainda na primeiraa volta Matuzaleme exalta-se pra dizer que o Príncipe das Lamúrias tinha ganho 3 posições... só que 3 carros na frente dele entraram para os boxes para colocar pneus slicks antes da largada. A imagem do grid mostrou, mas ele “não viu”.

- O Filé de Borboleta falou que a decisão de ir para os boxes e por pneus slicks antes da largada foi dele (eu duvido muito), mas ele não ia jogar a coisa (o aposto não era bem esse...) no ventilador na zona mista pós-corrida.

- Qundo Matuzaleme precisa socorrer Dr. Smith na tradução do rádio a coisa tá mais feia que o de costume. Não foram poucas as vezes que ele “não pegou o rádio”.

- As confusões mentais do Matuzaleme estão cada vez mais frequentes. Primeiro ele falou que o Piaba estava sendo chamado par os boxes quando era visível o capacete amarelo do Cara de Lua. Pouco depois falou que a Mercedes (sic) demorou pra chamar o Neguim pra parar.

- O narrador fake não podia ficar atrás e ele, “de humanas”, assassinando o português sempre que pode, extrapolou quando falou que os carros iam “se agruparem”. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo Tocantins.

- Diante da pista encharcada o narrador fake falou que a pista estava úmida. “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido novamente em todo estado. Como é que a direção de jornalismo da Band não vê isso?

- Estando sem paciência (o advérbio não era bem esse...) pra caçar VPN, joguei pra sorte se ia sofrer com MamaBia ou Cepacol na F. Indy. Deu canais do Pateta, mas na semana que vem vou de Alexi Lalas e Dedé Santana na Cultura, pois tem corrida da usurpadora.

- Falando na usurpadora, o Corintiano Fake ainda está vendo o sol nascer quadrado?

- Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui.

 

Felicidades e velocidade,  

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Tuesday, 08 July 2025 15:09 )