E aê Galera... agora é comigo!
No final de semana passado, com uma coluna de 14 folhas de papel A4 em que minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, teve um surto como eu nunca tinha visto. Baixaram todos os orixás no terreiro da baiana ao mesmo tempo. Ela só se acalmou depois de ver a coluna ter mais de 50 mil leituras. Para essa semana, em mais uma disputa sem sentido (o aposto não era bem esse...) com os calendários da verdadeira categoria de corridas de Caminhões, a Fórmula Truck, fazendo sua etapa em Campo Grande, e da usurpadora, com seus caminhões gourmet, indo correr em Tarumã, na pista mutilada por uma nova chicane. Em o Ogro Tá na Pista, mais uma etapa da NASCAR Tapuia. Agora que já cabe a foto do Ogro aqui do lado, vamos para as corridas. Copa Truck A usurpadora, categoria de caminhões gourmetizados, foi correr em Tarumã neste final de semana, fazendo a primeira corrida no obturado traçado com a inserção de uma chicane entre as curvas 8 e 9. Com a transmissão bandlixo (do narrador fake agora com inquérito aberto pela PF a mando do Ministério Público Federal, e que dispensou o maior narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro) tendo o Terrível na narração e o Prosdócimo nos comentários. A pole position ficou com o Abbatido, que que não se abateu com a pressão dos adversários e tinha a seu lado Dr. Smith (que nos deu o prazer de sua ausência na transmissão da F1) para puxarem os 22 pilotos da classe PRO (na verdade 21, porque MamaBia teve problema e não foi pro grid). Na classe Elite a pole position ficou com o Nadador Xuxa, tendo a seu lado o Bolo Moscado pra puxarem o grid com 17 caminhões, somando 39 brutos no grid. Depois da volta de apresentação os pilotos entraram não entraram na reta lado a lado e deram uma volta a mais e com o cronômetro correndo. No fim da 2ª volta, tivemos o amigo do Adoniran, o Ernesto, diretor de prova, dando a largada com bandeira verde. O Abbatido deixou Dr. Smith perdido no espaço. Na Elite, Xuxa deu de braçada em quem vinha atrás. Dr. Smith vinha tomando pressão do Marvado e o Cabra vinha colado nos dois. Mais atrás o Corintiano Fake tomou a P5 do Gari Rajado. O Marvado foi pra cima e tomou a P2 do Dr. Smith enquanto o Corintiano Fake colou no Cabra. Beato Salu errou a reza na chicane nova, bateu numa barreira de pneus e o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o Safety Truck. Pior para o Abbatido e pior ainda para o Xuxa, que perderam as grandes vantagens que tinham enquanto Beato Salu foi pro confessionário nos boxes. O reparo da barreira demorou uma eternidade e transformou a corrida em procissão, mas tivemos relargada para 3 minutos e meio de tudo ou nada. O Abbatido mandou bem na relargada, mas o Marvado veio junto enquanto Dr. Smith tomava pressão do Cabra que trazia o Corintiano Fake à reboque. Na classe Elite Xuxa seguia na frente. O Marvado errou na curva 9 e quase perdeu a P2, mas perdeu contato com o Abbatido, que venceu a corrida de ponta a ponta, com o Marvado em 2° e Dr. Smith em 3°. O Corintiano Fake tomou a P4 do Cabra, mas foi punido por queima de radar e despencou pra 16°. Na classe Elite vitória de braçada do Nadador Xuxa. Aí veio o balé do bebum perneta para a inversão dos 8 primeiros nas duas classes. Com isso o Tozzado largava na pole com o Azinabrado na classe PRO e na classe Elite Tabuada e Cebion faziam a 1ª fila. Depois de 3 voltas, os brutos se posicionaram lado a lado e, com tudo certo, o amigo do Adoniran, o Ernesto, deu a largada e subiu o fumacê. O Tozzado largou bem, mas o Menestrel que largava na P3 deu um concerto pssou os dois e foi pra liderança. A muié do véio da kombi rodou sozinha e quase atrapalha a corrida, mas achou o caminho e não teve Safety Truck. O Cabra colou no Tozzado e com o Marvado colado nele. Na classe Elite o Tabuada era o líder, com o Fetuccini em 2° que tomou o Cebion. O Tozzado fazia uma defesa feroz da P2. O Fetuccini cozinhou e tomou a P1 do Tabuada e com 9 minutos para o fim o caminhão do Cuíca roncou, parou na grama e o amigo do Adoniran, o Ernesto, teve que botar pra fora o Safety Truck. Tabuada e Smith Jr. Queimaram o radar e tomaram um ‘Drive-Thru’ sem direito a chimarrão e o Cebion tomou 5s por pegar um atalho. Novamente sobraram três minuto e meio de tudo ou nada e o Marvado tomou a P3 do Cabra e quase tomou a P2 do Tozzado. O Tabuada tomou outra punição por espremer o Fetuccini contra o muro. Na volta seguinte o Marvado tomou a P2 do Tozzado, mas... Mais atrás, numa disputa feroz no meio do pelotão o Beato Salu se enroscou com o Aladim, que perdeu o controle e deu na lateral do Beato Salu provocando a saída de pista dos dois e provocando uma panca pra lá de feia, com direito a capotagem do Salu, pneu da barreira pra todos os lados e o amigo do Adoniran, o Ernesto, encerrou a corrida com bandeira vermelha. Felizmente os dois pilotos saíram inteiros dos caminhões. A vitória ficou com o Menestrel, com a bandeira vermelha, o resultado era o da volta anterior e o Marvado que estava em 2° na posta, perdeu a P2 para o Tozzado, que recuperou a P2. O Fetuccini foi o vencedor da classe Elite. Após a prova, choveram reclamações e os ‘comissacos’ tiveram que ouvir todos os chororôs de pilotos e equipes. Após as análises, veio uma enxurrada de punições e nas posições da frente, marvadaram o Marvado, dando 5s de punição pra ele, que atrás do Safety Truck, o jogou de 3° pra 13°. O 3° lugar ficou para o Cabra. Fórmula Truck A verdadeira corrida de caminhões, a maior categoria peso pesado do mundo, a Fórmula Truck foi para Campo Grande realizar a primeira etapa sem a presença do inoxidável Pedro Muffato. Com suas três corridas na programação narradas pelo Zé Trovão e com os comentários da Velha da Praça, que é bem melhor que o Cascabulho. A primeira corrida foi a dos caminhões equipados com Bomba Injetora. A pole position era de Duda Conci, que tinha Diego Collet a seu lado para puxar o grid com 17 caminhões. Depois de um desfile de caminhões e do falatório ininterrupto na cabine de transmissão o narrador e o comentarista por pouco não perderam a largada, que foi dada na reta dos boxes pelo Putanesca, o diretor de prova, fazendo subir o fumaçê. Duda Conci pulou na ponta, seguido de Diego Collet e Flávio Claudino. A briga no meio do pelotão estava garantindo as emoções da corrida enquanto a transmissão não colocava o posicionamento e as diferenças entre os pilotos na corrida. Marcio Rampon, que largou na P16 foi atropelando o pelotão e em 10 minutos já era o 8°. Depois de 10 minutos de corrida o estagiário da transmissão lembrou de colocar as informações na transmissão. Duda Conci tinha 2,2s de vantagem sobre Diego Collet e 7s para Flavio Galdino. Thiago Manica quebrou e ficou parado na reta oposta e o Putanesca botou pra fora o Safety Truck (que na Fórmula Truck tem compensação do tempo de procissão). 5 minutos de procissão e na subida do fumacê Diego Collet foi pra cima de Duda Conci. Flavio Claudino se manteve na P3. Pouco depois de uma volta Duda Conci ficou lento e perdeu a liderança para Diego Collet. Flavio Claudino assumiu a P2 e Geovane Tavares era o P3. Diego Collet foi abrindo vantagem para Flavio Claudino. Geovane Tavares, que vinha sofrendo a pressão de Paulo Secco e Marcio Rampon, escapou da pista e caiu para 5°. Com mais ritmo, Marcio Rampon tomou a P3 de Paulo Secco na volta seguinte. Thiago Bellaver também passou por Geovane Tavares e ganhou a P5. Diego Collet sumiu na frente e só uma quebra tirava a vitória de Duda Conci. Flavio Claudino chegou em 2° e Marcio Rampon foi o 3°. Em seguida tivemos a corrida dos caminhões equipados com Injeção Eletrônica. A pole position era de Everton Fontanella com Tulio Bendo a seu lado para puxarem os 23 caminhões do grid. Depois da volta de apresentação foi todo mundo arrumado para a reta dos boxes e o Putanesca, o diretor de prova deu a largada, fazendo subir o fumaçê. Everton Fontanella pulou na frente, com Tulio Bendo mantendo a P2, mas Rafael Fleck atacou, tomando a P3 (beneficiado também por Douglas Collet tendo largado dos boxes) e quase ganhou a P2 na saída da curva 1. O gauchinho foi pra cima de Tulio Bendo, mas não conseguiu passar na 1ª volta. Everto Fontanella perdeu ritmo e começou a ser atacado por Tulio Bendo, que trazia colado nele Rafael Fleck. Ramires Fontanella e Leandro Reis vinham mais atrás, mas bem perto. Rafael Fleck tentou passar Tulio Bendo por fora na curva 1, foi pra fora da pista e quase perdeu a P3 pra Ramires Fontanella, que depois se enrolou e quase perdeu a P4 pra Leandro Reis. Rafael Fleck tentou emparelhar na entrada da reta dos boxes e a briga pela P2 deixava Everton Fontanella abrir na frente, mas um erro de Tulio Bendo antes da reta oposta abriu a porta para Rafael Fleck ganhar a P2 e em meia volta despachar Tulio Bendo e colar em Everton Fontanella, seu chefe e dono da equipe, que não conseguiu segurá-lo e perdeu a liderança antes da entrada da reta oposta na volta seguinte. O caminhão de Rafael Fleck tinha um vazamento de algum líquido (água?). Rafael Fleck despachou a disputa pela P2, que teve direito A 3-wide na curva que antecede a reta dos boxes com Tulio Bendo, Ramires Fontanella e Leandro Reis, que ganhou as duas posições, indo para a P3 e Tulio Bendo levando a pior, caindo pra P5. A disputa foi esfriada pelo Putanesca, que botou pra fora o Safety Truck sem a transmissão mostrar o motivo da intervenção (mas como na Fórmula Truck o tempo é compensado, não é problema). Depois da relargada Rafael Fleck despachou a concorrência enquanto Everton Fontanella segurava Leo Reis e Tulio Bendo. Ramires Fontanella foi para os boxes com uma quebra de câmbio. Douglas Collet foi o grande beneficiado com o Safety Truck. Depois de escalar o pelotão já estava em 6° lugar e ia pra cima de Joãozinho Santa Helena, que tinha o parabrisa quebrado. Leandro Reis tinha um furo de pneu e teve que ir para box. Tulio Bendo queimou o radar e tomou um “Drive-Thru” sem direito a batatinha. Douglas Collet rodou sozinho depois de vir babando atrás de Joãozinho Santa Helena e na volta seguinte rodou na mesma curva, no final da reta dos boxes. Quem não estava preocupado com isso era Rafael Fleck, que já tinha quase 10s de vantagem para Everton Fontanella. Que colheu os benefícios foi Joãozinho Santa Helena, que subiu para 3°. Douglas Collet vinha tentando se recuperar das rodadas quando tomou na traseira de Alex Peixeiro, rodou, teve um dos pneus traseiros cortado e precisou abandonar a corrida. Rafael Fleck deu uma desconcentrada e foi dar uma capinada na entrada da reta oposta e perdeu alguns segundos, mas isso não comprometeu a liderança e o gaúcho foi para a vitória, com seu patrão e companheiro de equipe Everton Fontanella ficando em 2° e Joãozinho Santa Helena garantindo a P3. Na Copa Speedmax, com quem ficou fora dos 6 primeiros e de corrida com emoção e direito a caminhão pegando fogo, quem venceu entre os caminhões com Injeção Eletrônica, tendo disputa até a última volta Ricardo Ançay, que passou Jorginho Feio na penúltima volta e Beto Ançay foi o 3°. Entre os caminhões com Bomba Injetora a vitória foi de Márcio Limestone, seguido de Gustavo Bellaver e Douglas Torres. Depois da corrida o vencedor tomou uma punição de 20s por queima de radar e a vitória foi pra Jorginho Feio, com Beto Ançay em 2° e mesmo punido, Ricardo Ançay ainda ficou com a P3. O Ogro tá na Pista – NASCAR Brasil A NASCAR Tapuia com suas bolhas de fibra de vidro fizeram mais duas corridas na programação da usurpadora com corridas no sábado e no domingo. No sábado, a primeira corrida foi de tirar o fôlego. Caiu uma chuva daquelas pouco antes do início da corrida e com a pista úmida os pilotos escolheram pneus de huva para a corrida. Só que a pista foi secando e quem lidou melhor com os pneus se deu bem. Jorge Martelli, que largou em 11°foi escalando o pelotão, ultrapassando os figurões da Stockamburão e mesmo sendo piloto da classe Challenge, foi o vencedor geral, deixando Leo Torres em 2° Cacá Bueno em 3°. A prova que fechou a quarta etapa da NASCAR Tapuia, disputada neste domingo foi um espetáculo para quem assistiu. A corrida teve o grid invertido nas 6 primeiras posições, mas isso não foi problema para Jorge Martelli, que voltou a dominar os adversários, chegou à liderança e gabaritou a etapa com 50 pontos, vencendo na classe Challenge e na geral mais uma vez. Galid Osman foi o 2° e Victor Andrade foi o 3°. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Depois de se recuperar psicologicamente do textão recebido na semana passada, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, mandou pra mim o e-mail da assessoria de Imprensa da Cosa Nostra chamando o credenciamento de imprensa para a etapa da Stockamburão na pista de Track Day. Durante a transmissão do treino da F1 o narrador fake noticiou (e o Site da Stockamburão, como a assessoria de imprensa da Cosa Nostra) o adiamento das corridas para tentarem resolver as pendengas dos camburões, caros e problemáticos. - Depois de conseguir outro “vale race” com D. Patroa fui pra transmissão das 24 horas de Le Mans com a transmissão do Milanesa e sua equipe. Esse cara é um abnegado, que idealizou o projeto de transmitir as corridas de endurance na internet, resgatou o Taquara Rachada e deu palco pra um monte de gente. O trabalho – muito bom, apesar de uns elos fracos – conseguiu ir para a TV por assinatura, que este ano fez quase a corrida integralmente. - A transmissão começou com o Tenente Mironga narrando, o Taquara Rachada comentando e o Milanesa palpitando, mas estava boa até o Taquara Rachada fazer uma média sem tamanho com o Nhonho Peitolas, pedindo respeito para o tetudo funcionário dos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...) será que ele tá tentando cavar um retorno pra lá depois de ter sido dispensado anos atrás, antes da dispensa dos canais do Pateta? - Meu camarada, o Gargamel, comentou meu post no e foi preciso: “tem um conhecimento monstro, mas não desperdiça uma chance de falar abobrinha... é cada chance de fechar a boca que ele desperdiça...” - Nas entradas da F1, Le Mans ia para o tablet, com a Cadeiruda de volta, noticiando a suspensão do piloto ‘comissaco’ por criticar a FIA. Será que eles sabem que na República Sebastianista da Banânia quem critica quem faz corrida também é multado? - Quando trocaram o trio da transmissão das 24 horas de Le Mans para Kojak, Kinder Ovo e Genérico a coisa desandou. Kojak sequer deu uma lida na relação de pilotos antes de entrar e estava totalmente perdido, trocando nomes de pilotos, equipes, carros, etc. Kinder Ovo foi falar da “luminosidade do passado” e da iluminação artificial da pista com seus holofotes, mas como não sabe o que fala, não sabe (ou não vê) que mais da metade dos 13 km é de estradas e não tem iluminação especial como na reta dos boxes e adjacências. O ápice foi quando eles comentaram a parada do “Cadillac #8 nos boxes...” só que o carro era da Toyota. Eu desisti e fui pra transmissão internacional com um VPN. Só voltei depois da outra troca. - Depois das 19 horas avisado pelo meu moleque, voltei para a transmissão local, apesar do narrador que perdeu a guerra, mas com Mr. Burns e Speed Racer, a resenha estava boa e continuou boa com o Tenente Mironga e o Taquara Rachada. Só voltei para os gringos quando o Kojak voltou pro microfone, voltando aos locais quando voltaram o Tenente Mironga e o Taquara Rachada. Só era dispensável o peso morto do Kinder Ovo. Se fosse com o Speed Racer ficava perfeito. - Na hora do treino da F1, lá estava o descongelado Matuzaleme e uma resma de papel à sua frente, sentado ao lado do Goleiro de Pebolim. - O narrador fake conseguiu comentar meia volta do Filé de Borboleta sem perceber que era o Filhinho do Papai. - A transmissão poderia ter ficado apenas com o elo fraco do rodizio com o Kojak e o Kinder Ovo, mas no final da transmissão fazerem aquela epifania viuvesca para falar sobre o que o Presuntinho faria em Le Mans se estivesse vivo e depois associar o que ele poderia ter feito se estivesse vivo, completada com a associação de Robert Kubica com o Papa João Paulo II transformou o espírito bem humorado em pastelão sem noção, rendendo alguns “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...). - Fui assistir a F. Girls (eu chamo por outro nome...) com minha moleca e fugir do ‘Xou’ de Horrores do Arrelia Jr. com a Chapolim Colorada. O narrador que perdeu a guerra é bom de resenha (dependendo da companhia), mas para narrar é uma tragédia (o aposto não era bem esse...). Ele conseguiu “comentar tempo de volta” de uma piloto com a corrida sob bandeira amarela e Safety Car na pista. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em toda cidade. - Depois fui ver a corrida da usurpadora, que teve uma capotada feia do Beato Salu. Seguindo o que tem feito e copiando o pior dos canais globêsticos (a 2ª vogal não era bem essa...), cortaram a transmissão antes do pódio para voltarem ao ‘Xou’ de Horrores. - Sem o Filho do Dragão, que estava em Le Mans, a Cadeiruda deu seus pulos e salvou a pré-meia hora entrevistando o chefão da Pirelli, Mario Isla. - O narrador fake, cada vez mais enrolado com a justiça, disse que a classificação foi “à lá Presuntinho”. Falar bobagens (o advérbio não era bem esse...) como essas devia ser crime como outras que ele andou falando. - Matuzaleme, mesmo com resmas de anotações, perdido nos dados, disse que o Hulk tinha ganho 4 posições, e mesmo com o VT mostrando o toque do Matador Jr. com o Jaspion, ele insistiu que o alemão ganhou outras duas posições. - Ele estava inspirado e deixou no ar que a chicane do muro dos campeões era feita com os carros usando o DRS. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo Tocantins. - Depois de ver pela TV o Cara de Lua quase acabando com a corrida de toda a equipe (ele estava em Le Mans), deve ter rasgado a poltrona a dentadas. - Tinha que ter corrida da usurpadora todos os finais de semana... - Os canais do Pateta transmitiram a corrida com trio Barbicha, Tigrinho e Cepacol sem ser pelo streaming Pateta Plus, mas optei pela Cultura com Alexi Lalas e Dedé Santana. - Para quem não sabe porque eu fiquei longe do site, tive negado meu projeto onde escrevi uma série (em 6 episódios), sobre a verdadeira história do maior piloto de todos os tempos. Criei um Blog para isso e quem quiser ler a saga do maior astro das pistas é só clicar aqui. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
|