E aê Galera... agora é comigo!
O penúltimo final de semana no calendário nacional do automobilismo Tapuia na República Sebastianista de Banânia (agradecimentos ao meu camarada Alexandre Gargamel) com a última etapa da usurpadora, a categoria gourmetizada de corrida de caminhões e o maior campeonato monomarca do país – a Copa HB20, que comentarei em “O Ogro Tá na Pista”. Na capital brasileira do automobilismo, a cidade paranaense de Cascavel, recebeu o encerramento do verdadeiro campeonato de carros de turismo de baixa cilindrada e multimarca (multi mesmo, sem padronização de marca), o Marcas Brasil Racing. Agora que já cabe a foto do Ogro aqui do lado, vamos às corridas. Copa Truck Com Dr. Smith já tendo uma mão na taça de campeão, Goiânia recebeu a última etapa da usurpadora, com a narração do melhor locutor do automobilismo no Brasil, meu camarada o Sinestro, que mais uma vez aguentava a presença do sem mala e sem rodinhas do Prosdócimo, que estavam do estúdio. Dr. Smith largava na pole e tinha o Campeão Retornado a seu lado pra puxar os 36 brutos no grid, sendo 19 na categoria PRO e 17 na categoria Elite, que tina o Pivete na frente, mas MamaBia já era a campeã. Multa de 6 pontos para Coach Cabeleira por usar mais de 22 pneus no ano. Depois da volta de apresentação os pilotos vieram pela reta, o amigo do Adoniran, o Ernesto, o diretor de prova, deu a largada e subiu o fumacê. O campeão Retornado protegeu Dr. Smith que manteve a ponta e deixando o Coach Cabeleira na P3, que ainda tinha chances matemáticas de tomar o título. O Marvado tomou a P4 do Menestrel antes do fechamento da volta inicial. Mais atrás, o Pivette manteve a ponta na classe Elite. O Coach Cabeleira tinha que vencer a corrida 1 (e torcer pro Dr. Smith chegar depois da P14) pra ter chances de mudar o cenário do campeonato, independente do protesto pelos pontos perdidos antes de largarem e sem outra opção, partiu pra cima do Campeão Retornado, mas com excesso de fumaça o Coach Cabeleira foi chamado para os boxes, junto com vários outros, o que jogou por terra a última chance de impedir o tricampeonato do Dr. Smith, que em 2025 vai ter Smith Jr. correndo ao seu lado depois de fracasser na tentativa de chegar na F. Indy. Por haver óleo na pista o amigo do Adoniran, o Ernesto, botou pra fora o o Safety Truck a 12 minutos do fim da corrida. Depois de 2 voltas e vendo que estava tudo ok tivemos a relargada. O Marvado foi com tudo pra cima dos líderes, freou pra lá do Deus me libre na curva 1 e por pouco não levou os dois primeiros pra fora da pista, sem escapar de uma rodada e do Campeão Retornado ter feito a curva 1 pela área de escape, perdendo várias posições e jogando a P2 para o Menestrel. O Azinabrado era o 3°. O Gioconda rodou no miolo, ficou em local perigoso, mas o Palmadinha fez melhor. Deu uma rodada e uma pancadaça no guard rail interno da reta oposta no melhor estilo Raul Seixas, indo de cara contra o muro, e obrigou o amigo do Adoniran, o Ernesto, a botar pra fora o Safety Truck (Sinestro, é SAFETY TRUCK! Não interessa o que está escrito no CDA. Se o estagiário fez “copy-paste” e o Pizzaiolo do Bairro da Glória assinou sem ler o problema é dele).  O guard rail ficou muito danificado e com apenas 3 minutos para o fim da corrida 1 e por uma questão de segurança a corrida 1 terminou com a vitória, no modo procissão, do Dr. Smith, o tricampeão da categoria e aí ficava a pergunta sobre o que faria o amigo do Adoniran, o Ernesto, para dar continuidade (ou não) com a corrida 2 que iria largar com a inversão de grid dos 8 primeiros, tanto na classe PRO como na classe Elite. O procedimento que eu chamo de “o balé do bebum perneta” para a troca das posições em movimento, que levaria arrumaria o grid da corrida 2 não foi feito e ficou todo mundo parado na reta dos boxes enquanto foi todo mundo ver o tamanho da encrenca com o guard rail completamente deformado na parte interna da reta oposta, com a ida até do Midas, o promotor da categoria, no local. A decisão foi fazer a corrida 2 e enquanto foi sendo improvisada uma barreira de pneus no local onde a panca foi dada, fizeram a troca das posições pra corrida 2 ainda na reta dos boxes e na primeira fila estava o Tozzado e o Campeão retornado para puxarem o grid com os sobreviventes da corrida 1. a Band interrompeu a transmissão e recolocou o Xou de Horrores do Arrelia Jr. com a assistente Piaçava, me jogando para o youtube e fui prestigiar a galera do do portal HighSpeed do meu camarada, Pedro Malazartes com que tinha o Urso do Cabelo Duro na narração e os comentários do Pinóquio e do Morgado (o sobrenome dele é esse mesmo, piada pronta com encomenda dos próprios pais). Depois da volta de apresentação os pilotos vieram pela reta, o amigo do Adoniran, o Ernesto, o diretor de prova, deu a largada e subiu o fumacê. O Campeão Retornado largou bem e tomou a ponta depois da curva 2. O Corintiano Fake foi pra cima do Tozzado e tomou a P2. O Campeão Retornado abriu vantagem. O Beato Salu, de número novo, #65, vinha apertando o Tozzado. Na classe Super a liderança era de MamaBia, que foi mal na primeira corrida e se aproveitou da inversão de grid pra tomar a ponta, seguida do Tabuada e do Bordoada, só na gentileza. O Coach Cabeleira vinha tentando salvar o vice-campeonato e brigava com Dr. Smith. O Karabichevsky conseguiu arrancar a alavanca do câmbio com a mão e abandonou a corrida. PePePatrão deu no meio do Faro Fino enquanto o Coach Cabeleira deu ma traseira do Dr. Smith, levando uma advertência da direção de prova. No braço, MamaBia passou na pista a Muié do Véio da Kombi. O Tozzado perdeu rendimento e com isso o Abbatido assumiu a P3, depois de deixar o Beato Salu em orações ajoelhado no milho. O Campeão Retornado e o Corintiano Fake despacharam o pelotão. Ninguém segurou o companheiro de equipe do Dr. Smith que garantiu a dobradinha no campeonato pro time do Véio da Kombi com a vitória no encerramento da temporada, com o Corintiano Fake na P2 e o Abbatido na P3. MamaBia venceu na classe Elite. Marcas Brasil Racing A verdadeira categoria de carros de turismo de baixa cilindrada e multimarca (multi mesmo, sem padronização de marca), o Marcas Brasil Racing fez o encerramento da temporada na capital nacional do automobilismo, a cidade paranaense de Cascavel. O narrador não era o escorregadio Sabonete, mas o Regra 3 de Souza. Nos comentários e na pista estava o volumoso Barbapapa (inventor do troféu “volante quadrado” para os caras que são braço duro. A categoria está seguindo uma tendência e estreou nesse final de semana a categoria dos motores de 2 litros. Mas o foco este final de semana vai ser a definição dos títulos da categoria 1.6 litros. Choveu nas sessões de treino e na noite antes da corrida. Na hora da corrida não chovia, mas a pista estava úmida. Cesinha Bonilla era o pole para a corrida 1 e ao seu lado estava Fausto de Lucca para puxarem o grid com 21 carros, sendo 12 da classe A e 9 da classe B. Depois da volta de apresentação eles vieram para a largada parada (com 3 desfalques no grid) e dada a largada pelo Papa (Bento, o diretor de prova), Cesinha Bonilla largou muito bem e entrou com tudo no Bacião, seguido de Fausto de Lucca e Gustavo Mascarenhas. Gustavo Magnabosco que saiu da P7 foi pra cima depois de uma largadaça e na curva 6 já tomava a P3 de Gustavo Mascarenhas e na segunda volta os dois Gustavos passaram por Fausto de Lucca que errou na tomada do ‘S’ do Saul. Gabriel Imagawa liderava na classe Elite, mas vinha brigando com Marcos Paioli. Abrindo a 3ª volta Rafael Barranco tomou a P4 de Fausto de Lucca, que foi perdendo posições na sequência. Gustavo Magnabosco estava voando e colou em Cesinha Bonilla na 4ª volta. Duda Bana escapou e bateu, mas estava seguro. Cesinha Bonilla segurava a liderança e com isso Gustavo Mascarenhas chegou pra briga. Na chasse Elite, Marcos Paioli tomou a ponta. Na abertura da volta 6 Gustavo Mascarenhas estourou o motor na saída do Bacião e o diretor de prova botou pra fora o Safety Car. Depois de 2 voltas tivemos a relargada e Cesinha Bonilla manteve a ponta, seguido de Gustavo Magnabosco e Rafael Barranco. Fausto de Lucca que vinha se recuperando era o P4. Marcos Paioli mantinha a liderança na classe Elite. Gustavo Magnabosco quase se perdeu na curva zero e por pouco não perdeu a posição para Rafael Barranco. Peter Tubarão bateu forte e ficou com o carro atravessado na saída do Bacião. Com a prova tendo mais de 75% de prova disputada a corrida foi encerrada com bandeira vermelha. Vitória de Casinha Bonilla, seguido de Gustavo Magnabosco e Rafael Barranco. Na classe Elite, vitória de Marcos Paioli. A pontuação foi integral. Depois do almoço os pilotos sobreviventes da manhã iam voltar pra pista e encarar a corrida 2. Enquanto o pessoal almoçava, a chuva caia com força. Toda a programação foi sendo postergada, mas a chuva não dava trégua e foi com chuva mesmo antes que não tivesse mais luz natural. Henrique Basso era o pole na inversão nutella do grid, com Marcos Paioli ao seu lado pra puxar a procissão que o Papa (Bento, o diretor de prova) mandou fazer com a largada atrás do Safety Car. A chuva só piorava, mas com 7 minutos de corrida o Papa (Bento, o diretor de provas) entregou a Deus, tirou o Safety Car da pista e mandou dar a bandeira verde. Henrique Basso ia na frente jogando água em todo mundo, seguido de Marcos Paioli, líder da classe Elite e de Eduardo Pavelski. Na entrada do ‘S’ do Saul Marcos Paioli tomou a ponta, mas na antiga reta dos boxes Henrique Basso retomou a Ponta, Paioli escorregou na área de escape da curva zero e perdeu a P2 pra Eduardo Pavelski. Depois de 5 minutos de “navegação”, a chuva apertou ainda mais e o Papa (Bento, o diretor de provas), após a deliberação de São Pedro (que recebeu um ofício os anjos da guarda dos pilotos), botou pra fora o Safety Car. A corrida foi encerrada com Safety Car. Na manhã do domingo as corridas 3 e 4 teriam a chuva para complicar o final do campeonato. A corrida 3 tinha Wanderson Freitas na pole position, tendo a seu lado Cesinha Bonilla para puxarem os sobreviventes do sábado. O Papa (Bento, o diretor de prova) mandou fazer com a largada atrás do Safety Car, seguindo os protocolos da tarde de sábado, mas daí os pilotos estarem felizes com isso era outra conversa. Com 5 minutos passados o Papa (Bento, o diretor de provas) entregou a Deus, tirou o Safety Car da pista e mandou dar a bandeira verde. Wanderson Freitas manteve a ponta no mergulho do Bacião e Cesinha Bonilla veio surfando no spray, atacou na curva 6, tomou a ponta, mas espalhou na curva 7 e tomou o troco na antiga reta dos boxes. Rafael Barranco acompanhava de perto e era apertado por Fausto de Lucca. Na classe Elite a liderança era de Marcos Paioli, com Gustavo Imagawa apenas se mantendo na pista para confirmar o título. Gustavo Magnabosco vinha dando um show e ganhou a P4 fazendo o Bacião no drift e por fora! Cesinha Bonilla vinha no parachoque de Wanderson Freitas enquanto Rafael Barranco não segurou a pressão e foi superado por Gustavo Magnabosco, Fausto de Lucca e ficou pra Henrique Basso. Casinha Bonilla perdeu contato com Wanderson Freitas e ficou pra Gustavo Magnabosco. Eduardo Pavelski baeu forte no melhor estilo Raul Seixas, indo de cara contra a barreira de pneus da entrada da reta dos boxes e com 75% de prova já completada, com a barreira de pneus destruída, o Papa (Bento, o diretor de provas) encerrou a corrida sob bandeira amarela. Vitória de Wanderson Freitas, com Cesinha Bonilla na P2 e Gustavo Magnabosco na P3. Na classe elite, nova vitória de Marcos Paioli. Depois do almoço os sobreviventes voltaram pra pista e iam encerrar a temporada 2024, ainda com chuva, mas em menor volume. Gustavo Mascarenhas ficou com a pole pela inversão nutella do grid, tendo a seu lado Marcos Paioli para puxarem os sobreviventes do final de semana. Mais uma vez, o Papa (Bento, o diretor de prova) mandou fazer com a largada atrás do Safety Car. Depois de duas voltas de procissão o Papa (Bento, o diretor de provas) entregou a Deus, tirou o Safety Car da pista e mandou dar a bandeira verde. Gustavo Mascarenhas manteve a ponta e deixou Marcos Paioli e Henrique Basso pra trás e tentava abrir ainda na primeira volta. Gustavo Magnabosco vinha possuído e passou pra P4 em 1 volta e na entrada do Bacião passou Henrique Basso par ser o P3 e logo colou em Marcos Paioli enquanto Gustavo Mascarenhas ia abrindo. Na saída do Bacião Gustavo Magnabosco tomou a P2. A chuva estava “menos forte” e a gente ia ter briga dos Gustavos pela vitória se as brigas no pelotão não provocassem uma entrada do Safety Car. Rafael Barranco ia segurando todo mundo atrás de sua P4 enquanto Gustavo Magnabosco colou em Gustavo Mascarenhas, botou de lado na reta dos boxes e na volta seguinte na saída do Bacião pra fazerem o ‘S’ do Saul lado a lado. Gustavo Mascarenhas “alargou o parachoque”, mas não conseguiu segurar a repetição da manobra da volta anterior, com Gustavo Magnabosco assumindo a ponta na saída do ‘S’ do Saul. Gustavo Mascarenhas tentou o troco, mas Gustavo Mascarenhas não estava conseguindo acompanhar o novo líder. Era a disputa do título e com as P1 e P2 como estavam eles Gustavo Magnabosco. A corrida foi até o final dos 20 minutos e a vitória – e o título da classe Super – ficou com Gustavo Magnabosco, com Gustavo Mascarenhas na P2 (e lamentando enormemente a quebra de motor na corrida 1) da corrida e do campeonato. Rafael Barranco ficou na P3 e Marcos Paioli ganhou a 4ª do final de semana pela classe Elite, mas não tirou o campeonato de Gabriel Imagawa. Vou falar logo: se eu reclamava do Sabonete, o Regra 3 de Souza fez por merecer alguns “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) no final da tarde do domingo quando fui assistir as corridas do MBR no Youtube. Várias vezes ele foi corrigido pelo Barbapapa e se a categoria quer ter boa visibilidade, tem que ter uma equipe de transmissão que saiba o que faz e a organização da corrida anunciou – inicialmente – o título para Gustavo Mascarenhas. Galera, isso não pode acontecer! A transmissão não ter o regulamento, não saber fazer as contas, não conhecer a regra dos descartes... isso é uma vergonha. O Ogro Tá na Pista Na programação em Goiânia da usurpadora, a Copa HB20 encerro u ano de 2024 com um grid de 34 carros. Na corrida do sábado o vencedor foi Felipe Malinowski, com Enzo Gianfratti na P2 e Alberto Cattucci na P3. O vencedor da classe Elite foi Leo Martins (4° na geral) e a vitória da classe Super foi de Uli Dias (9° na geral). Na corrida do domingo o vencedor foi Adilson Junior seguido de Marcus Indio e Enzo Gianfratti, todos da classe PRO. O vencedor na classe Elite foi Pedro Garcia (7° na geral) e na classe Super a vitória foi de Silas Passos (15° na geral). Marcus Indio foi o campeão da classe PRO, com 195 pontos (1 a mais que Alberto Cattucci). Pedro Garcia foi o campeão da classe Elite e Uli Dias foi o campeão da classe Super. Sessão Rivotril. Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana. - Começo as pílulas com os parabéns ao Filé de Borboleta, campeão da F2, deu um nó na cabeça do francês estouradinho e chega com tudo na F1. - Já o Aprendiz de Milongueiro, que começou fazendo sucesso no lugar do Sargento, depois d duas pancas feiras (Interlagos e Las Vegas), viu seu cavalo perder a corrida pra se firmar na F1 igual ao tango do Carlos Gardel. - Ainda em processo de descongelamento da câmara criogênica de formol, Matuzaleme ficou fora da F2, mas o Caprichoso falou bobagens (o advérbio não era bem esse...) suficientes pelos dois, sem saber o nome dos pilotos, as equipes, não identificar os carros... isso a Band não vê. - Aproveito também o início para dar os parabéns pelo aniversário do Mr. Burns. Se for para usarem “alguém da casa” para substituir o Matuzaleme, tem o meu voto. - Descongelaram mal o Matuzaleme. Ele chegou no treino com boa parte do cérebro ainda no “zero kelvin”. Ele falou que, por ser plana, a pista de Abu Dhabi não tinha problema com curvas cegas... os pilotos devem ter viseiras com função Raio X para ver através das lâminas de guard rail! - Entre um cochilo e outro ele acordou e resolveu fazer um “comentário caras” sobre a gravidez de Kelly Piquet com o Fugitivo da FEBEM, se enrolou todo com a paternidade da primeira filha do estocador de muamba de ladrão de joias e em dado momento, o cérebro travou. - Pouco depois ele tentou elogiar o Neguim como o piloto mais bem sucedido em uma equipe de F1 na história e se atrapalhou de novo. A família devia tomar uma atitude e preservar a imagem do Matuzaleme. - Como era de se esperar o Caprichoso foi fazer propaganda da série de ficção do Presuntinho onde ele era perfeito, macho pra caramba (o advérbio não era bem esse...) e pegador. Foram 5 minutos de palavrões ouvidos em toda Palmas. - O Caprichoso estava mais perdido que cego em tiroteio. Na largada ele “rodou” o Cara de Lua (foi o Piaba), batido pelo Fugitivo da Febem, depois rodou o Fugitivo da Febem (foi o Slow Gonzalez). - Depois do Piaba ir para os boxes, antecipando a primeira parada, Matuzaleme acorda do cochilo, vê o australiano no fim do pelotão e diz que ele estava fora da corrida... - O caprichoso questionando se o Piaba não teria avaria na asa dianteira (ele foi tocado na roda traseira esquerda. - Nem o Goleiro de Pebolim escapou nessa corrida. Como sempre ótimo nos rádios, largou uma que rendeu um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) e comentou a evolução da Alpine ao longo do ano (a equipe só melhorou de Las Vegas pro final. Interlagos foi fortuito. - Condenando o mau desempenho da Ferrari e a dificuldade em ganhar posições do Principezinho, o Goleiro de Pebolim teve que alertar o Matuzaleme que El Matador Jr. estava em 2°... logo em seguida de falar que o Principezinho precisava fazer uma corrida de recuperação (mesmo depois de ter ganho 9 posições na primeira volta e de estar em 5° naquele momento. Ele estava em uma dimensão paralela. Como é mesmo o nome daquele piloto? Requembergue? - Basta olhar pra tela da corrida e não a do celular, Caprichoso, para ler “in pit” para o Principezinho e assim não dizer que é o Matador Jr. Em seguida, mostrando sua habilidade matemática aparece o tempo (13,5s) do Fugitivo da FEBEM parado com a punição de 10s por rodar o Piaba e o narrador sem noção fala que tirando a punição era tempo de recorde. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo o Tocantins. - Depois da F1 era hora de assistir da final da usurpadora e como eu aviso sempre, respirar o mesmo ar do Prosdócimo está emburrecendo o Sinestro. - Pra fazer o pior, a Band deu uma de canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) novamente, cortando a transmissão da usurpadora antes do final do pódio. Felicidades e velocidade, Paulo Alencar Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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