Especiais

Classificados

Administração

Patrocinadores

 Visitem os Patrocinadores
dos Nobres do Grid
Seja um Patrocinador
dos Nobres do Grid
Rodada dupla quente (em todos os sentidos) no Endurance Brasil em Goiânia. Na pista: Fórmula Truck PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 25 September 2023 00:04

E aê Galera... agora é comigo!

 

Esse final de semana de velocidade começou na sexta-feira (gente rica é outra coisa), com a realização de duas etapas do Campeonato Brasileiro de Endurance, que fizeram duas corridas de três horas cada uma – sendo a 4ª e 5ª etapas do campeonato – no Autódromo de Goiânia sob um calor saariano. Esta necessidade de fazer duas corridas e da distância entre a 3ª e a 4ª etapas se deu à falta de datas no Centro de Eventos Aleatórios de Interlagos, onde há um circuito de automobilismo, mas este é tratado como evento de terceira categoria, exceto quando se trata da Fórmula 1.

 

Também tivemos a categoria que um dia foi a mais representativa no sentido de “automobilismo raiz”, a Turismo Nacional, que o promotor original sucumbiu às tentações do “Deus Dinheiro” e está sob a direção de D. Corleone e seus Carcamanos, que aproveitaram a locação do Velopark para fazer a 5ª etapa da categoria, dividindo espaço com mais uma etapa do TCR South America, que é comentada pelo meu camarada Alexandre Gargamel. Como a categoria tem 6 corridas e temos duas corridas de Endurance para comentar, combinei com minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, que falaremos sobre ela na próxima semana, onde não temos corridas nacionais previstas. Mas o Ogro vai estar na pista para comentar a 5ª etapa da Fórmula Truck, a verdadeira categoria de caminhões do Brasil. Agora vamos falar de corridas.

 

Na sexta-feira, corrida que precisei assistir no youtube na manhã do sábado –  porque sexta-feira é dia de gente trabalhadora trabalhar – e sendo assim, fui prestigiar meu camarada Pedro Malazartes e o Portal High Speed. Infelizmente não foi com narração original, com o Urso do Cabelo Duro ou com os comentários do Pinóquio ou da Juma Marruá, mas com a narração original, do ótimo Alexi Lalas, que não apenas na TV Cultura, mas também no Bandsports, tem que lidar uma assessoria muito abaixo do seu padrão de qualidade, neste caso com o dublê de comentarista, o Pária, e as entradas inoportunas do babão do patrocinador (eu sei o seu sobrenome. Tem vídeo na internet com ele).

 

 

Na corrida de sexta-feira, com largada às 9 horas da manhã (pra fugir um pouco do calor e poupar os carros para o sábado), Mesmo cedo pela manhã, o sol já batia forte e a temperatura já passava do 30°C. A pole position ficou com Emílio Padron, que corre em parceria com Fernando Ohashii e Arthur Gama, que trocou o Protótipo AJR pelo Protótipo Sigma Geração 5. Ao seu lado estava o AJR de Sarin Carlesso e Gustavo Martins puxando o grid com 27 carros, sendo 13 protótipos, 9 GT3 e 5 GT4. Após a volta de apresentação e aquecimento de pneus, os carros ficaram lado a lado pra largada lançada autorizada pelo PIROCA (sim, esse é o sobrenome do diretor de prova...) e enquanto Emílio Padron manteve a liderança, Vicente Orige tomou a P2 de Sarin Carlesso. Xandinho Negrão quase perdeu o carro no miolo ainda na primeira volta. Átila Abreu era o líder na classe GT3 e Jaques Quartiero liderava na GT4 no início da prova. Os 2 primeiros andavam juntos e abriam vantagem nos minutos iniciais. Em menos de 10 minutos os líderes chegaram nos retardatários. Com 18 minutos de corrida Vicente Orige foi para os boxes com um problema de bomba de combustível, fora da janela de paradas, deixando a P2 para Sarin Carlesso e a P3 para o Sigma #2 de Marcelo Vianna. Orige perdeu 2 voltas e voltou pra pista. Xandinho Negrão tomou a P3 antes da primeira janela de paradas obrigatórias assim como Renan Guerra passou a liderar na GT4. A primeira janela de paradas para abastecimento e troca de pilotos foi aberta com 35 minutos de corrida e Sarin Carlesso tirou a diferença para o líder e foi para o ataque. O Sigma de Marcelo Vianna ficou lento na pista e quando foi tomar uma volta, Emílio Padron foi por fora e Sarin Carlesso se deu bem, colocou por dentro e tomou a P1. Assumiu a liderança e abriu vantagem.

 

 

Durante a janela, o Sigma de Vicente Orige parou no acesso aos boxes e teve que ser puxado pelo serviço de resgate, mas não houve acionamento de bandeira amarela ou Safety Car na pista. O protótipo AJR, que tinha o meu piloto, o Zezinho ao volante, entrou nos boxes e com um princípio de incêndio, com rápida ação dos bombeiros. Após o fechamento dos boxes a liderança voltou para o carro #28, com Gustavo Martins ao volante. Xandinho Negrão continuou no carro e assumiu a P2, jogando o Sigma #11 com Fernando Ohashii ao volante. Leonardo Sanchez era o líder na classe GT3 e Marco Pisani assumiu o carro #31 na GT4. Alexandre Finardi teve uma quebra de suspensão e parou na entrada dos boxes, ainda sem Safety Car na pista. Xandinho Negrão esboçou um ataque pela liderança, chegando a ficar a 1,5s de Gustavo Martins, mas o líder trabalhou melhor no tráfego e voltou a abrir vantagem. Gustavo Kiryla foi impondo o bom ritmo da Ligier e assumiu a P3. E como Ligier é Ligier, com menos tráfego Xandinho Negrão foi pra cima e tomou a liderança pouco antes da segunda parada obrigatória, que foi aberta na volta seguinte e Gustavo Martins foi um dos primeiros a ir para os boxes, com problemas para controlar as asas móveis.

 

 

Na segunda metade da corrida, as Ligier consolidaram o domínio da prova na categoria protótipos. Marcos Gomes assumiu a Ligier #9 e Gaetano Di Mauro a #117. Sarin Carlesso deu uma rodada sozinho no “S” do miolo e voltou aos boxes para verificar um problema de vazamento com algum líquido. Depois de 1h46m de corrida o PIROCA (esse é o sobrenome do diretor de prova...) botou pra fora o Safety Car com a rodada da Ligier de Anderson Tozzo, que ficou parado em posição perigosa. Guilherme Salas, tinha deixado o Mercedes #3 na liderança, mas o carro agora estava nas mãos de Alexandre Auler, enquanto Danilo Dirani colocou o Porsche #718 na liderança da classe GT4. Quando veio a bandeira verde as diferenças tinham desaparecido e as disputas ficaram totalmente abertas e sem retardatários entre as duas Ligier. Dada a bandeira verde, virou guerra pela ponta, com Gaetano Di Mauro indo pra cima de Marcos Gomes. Na Classe GT3, Ricardo Maurício no Porsche #55 também partiu para o ataque nessa hora final de corrida. Marcos Gomes não resistiu o ataque e Gaetano Di Mauro. A P3 voltava para Emílio Padron, mas o ritmo das Ligier era impressionante. Na GT3 Ricardo Mauricio vinha voando e tomou a liderança de Átila Abreu que vinha dominando a classe GT3 e a disputa estava toda aberta, com Julio Campos. Renan Guerra recuperou a liderança na classe GT4 e deixou André Moraes Jr. com uma boa vantagem, mas ainda havia uma janela de parada obrigatória a ser cumprida.

 

 

Marcos Gomes entrou logo e colocou pneus novos, mas o piloto informou que estava sem a direção hidráulica. Gaetano di Mauro deu 3 voltas muito rápidas, na casa de 1m18s e depois do fechamento da janela da parada obrigatória faltavam 28 minutos e Gaetano di Mauro permanecia na liderança e com uma boa vantagem sobre Marcos Gomes e Arthur Gama. Na GT3, Ricardo Maurício voltou na liderança, mas logo atrás vinha Cacá Bueno, com Guilherme Figueroa Guilherme Salas bem próximos. Renan Guerra assumiu o Porsche #718 na GT4 e recuperou a liderança. A Ligier #117 manteve a invencibilidade em Goiânia, com Marcos Gomes na P2 e Arthur Gama na P3. Ricardo Maurício venceu na GT3 com o Porsche #55 e Renan Guerra levou a Mercedes #31 à vitória na GT4.

 

 

Os vencedores foram desclassificados por estarem abaixo do peso mínimo, Com Xandinho Negrão e Marcos Gomes foram declarados vencedores. O carro vencedor perdeu – segundo a equipe – 4Kg de líquido de arrefecimento parado no parque fechado e não foram autorizados a completar o volume. Vai ter briga no tapetão!

 

 

No sábado, com largada às 14:00 horas, os carros e pilotos estavam na antessala do inferno com o calor que vinha fazendo na região centro oeste. Por conta de um problema na internet não vimos a largada, que tinha Sarin Carlesso na pole position e ao seu lado Fernando Ohashi para puxar o grid com 24 carros no grid, com um GT4 a mais e um GT3 a menos em relação ao sábado.  A transmissão começou com os carros abrindo a segunda volta, quando Sarin Carlesso aparecia na liderança, seguido por Fernando Ohashii e Vicente Orige, e ainda na primeira volta, Leonardo Sanchez ficou parado na reta oposta com o socorro agindo rápido para não ter Safety Car. Vicente Orige tomou a P2 na volta seguinte e foi pra cima de Sarin Carlesso, Sérgio Jimenez no Sigma #2 tomou a P3de Fernando Ohashi e logo os 3 primeiros brigavam pela ponta, ignorando o calor absurdo que fazia em Goiânia. Na volta 5 Sérgio Jimenez tomou a P2 de Vicente Orige. Na volta seguinte, novamente no S, Sérgio Jimenez tomou a ponta. A corrida começou com tudo, mas com 10 minutos Nicolas Costa ficou parado na pista e o diretor de provas, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...) botou pra fora o Safety Car. Marcelo Hahn era o Líder na classe GT3 e Renan Guerra liderava na GT4. Na relargada, Xandinho Negrão tentou tomar a P3 de Vicente Orige, mas ficou na vontade. Alexandre Auler rodou na curva 2 e provocou nova entrada do Safety Car. Pouco depois da relargada, Pedro Muffato e Luiz Landi se tocaram na curva 1 e os dois saíram da pista. Safety Car de volta. Nova relargada e Sarin Carlesso errou na curva 1 e foi dar uma capinada na Curva 1, perdendo várias posições, caindo pra P8. Os boxes foram abertos na bandeira verde.

 

 

Após a janela ser fechada, a liderança era de Marcelo Viana. O ARJ #28 parou pouco depois de sair dos boxes e o Safety Car voltou pra pista. Com 1 hora de corrida, 6 dos 24 carros que largaram estavam fora da prova. Gustavo Martins conseguiu ser levado para os boxes, mas para abandonar. Na relargada, Marcelo Vianna era o líder, e a briga ficou boa pela P2 onde Xandinho Negrão passou por Luiz Henrique Bonatti antes do PSDP e veio mais gente junto. Na saída da curva 2, Marcelo Vianna liderava, com Arthur Gama saindo da P6 pra P2, empurrando Xandinho Negrão pra P3. Ainda no miolo, na chegada para o S, Arthur Gama tomou a ponta e Xandinho Negrão veio no vácuo pra tomar a P2. Na entrada da reta Gustavo Kiryla tomou a P3 e o carro líder foi parar na P5 em uma volta, mas na volta seguinte, um GT4 atrapalhou a vida de Gustavo Kiryla para tirá-lo da pista. O AJR #99 de Pietro Rimbano assumiu a P3. Allam Khodair liderava a GT3 e Marco Pisani era o líder da GT4. Foram relativamente poucas voltas até a abertura da segunda janela de paradas e Arthur Gama abria vantagem na frente e Gustavo Kiryla se recuperou para brigar com Pietro Rimbano na P3.

 

 

Após o fechamento da janela, Artur Gama entregou o carro para Emilio Padron. Xandinho Negrão passou o carro para Marcos Gomes. Pietro Rimbano ficou no carro. A liderança era de Emílio Padron, e Marcos Gomes passou no meio de uma nuvem de fumaça, com o pneu dianteiro direito batendo na carenagem. Com Gaetano Di Mauro brigando para tirar a diferença enorme para o líder na P2, à frente de Pietro Rimbano na P3 na categoria protótipos, não demorou para ele ficar na volta do líder. Na GT3 o líder era Marcelo Hahn, mas Julio Campos vinha tirando a diferença e na GT4, André Moraes Jr. assumiu o volante da Mercedes. Não demorou e Vitor Genz, na P4, tirar a volta de desvantagem, voando na pista para buscar a diferença. A entrada do Safety Car agrupou o pelotão e botou fogo na corrida sob quase 40°C. Na relargada, Marcos Gomes, retardatário, estava entre Emílio Padron e Gaetano di Mauro, mas foi nos boxes pra não atrapalhar e a briga pela liderança ficou boa. O Sigma era mais rápido de reta e o Ligier no miolo. Vitor Genz topou a P3 e estava chegando nos líderes. Gaetano Di Mauro armou o bote no S para tomar a ponta na reta oposta e impediu o troco na reta. Na volta seguinte Vitor Genz ganhou a P2 e os boxes foram abertos para a última janela de paradas. Julio Campos colou em Marcelo Hahn e Ricardo Maurício vinha chegando para brigar pela ponta na GT3. Na GT4, Jacques Quartiero chegou em André Moraes Jr.

 

 

Emílio Padron foi o primeiro dos líderes a parar e Arthur Gama reassumiu o volante. Enquanto ele estava parado, a disputa pela ponta estava na pista e quando parassem, Vitor Genz teria 4 pneus novos. Julio Campos teve o pneu dianteiro esquerdo furado pouco antes de entrar nos boxes, salvando Marcelo Hahn. Após as paradas, faltavam menos de meia hora para o final da corrida e voltando antes, Arthur Gama assumiu a ponta e Vicente Orige também saiu na frente de Gaetano di Mauro. Allam Khodair liderava a GT3, mas tinha apenas 3s de vantagem sobre Ricardo Maurício. Na GT4, Marco Pisani tinha uma volta de vantagem sobre Danilo Dirani. Vicente Orige com pneus novos aproveitou a McLaren como retardatária e tomou a ponta de Arthur Gama. Orige foi abrindo vantagem até o final e Gaetano di Mauro não conseguia chegar em Arthur Gama até que ele rodou na curva 3 com um pneu furado a 2 minutos do final. Gaetano di Mauro assumiu a P2. A vitória do protótipo Sigma quebrou a sequência de vitórias da Ligier em Goiânia. Gaetano di Mauro ficou com a P2 e Jinda Kraucher na P3. Allam Khodair venceu na GT3 e Marco Pisani na GT4. Dessa vez, sem desclassificações.

 

 

O Ogro tá na Pista.

Assisti a Fórmula Truck, a verdadeira, a raiz, a autêntica representante da família caminhoneira pelo youtube, uma vez que o VT da Fórmula 1 foi no mesmo horário pelo Bandsports. Vi com as imagens da Rede TV, na narração do Topo Giggio e com comentários de Zé dos Cascalhos. Apesar da chuva que caiu no estado, o público tomou conta da cercania do autódromo, com suas barracas, seus churrascos e confraternização que começou na quarta-feira.

 

 

Para a corrida 1 o pole position foi de Joãozinho Santa Helena e do seu lado estava Rafael Fleck, que corre com Bomba Injetora para puxar o grid com 33 caminhões. Dada a largada, subiu o fumaçê e Joãozinho Santa Helena se mandou na ponta, deixando o enrosco pra trás e Tulio Bendo foi pela grama e acertou o caminhão de Rafael Fleck. O diretor de provas botou pra fora o Safety Truck. Rafael Fleck conseguiu manter a P2 e a P3 era de Álvaro Bendo. A relargada foi na volta 4 e o fumaçê subiu novamente. Santa Helena foi abrindo na frente, mas tínhamos um pelotão de 5 pilotos, que se tornaram 4 com o abandono de Rafael Fleck, pouco antes da batida forte de Ricardo Ansai, que fez o Safety Truck voltar pra pista. Álvaro Bendo assumiu a P2, com Taio Agostini assumindo a P3. O interminável Pedro Muffato era o P4. A relargada foi sensacional, com a briga pela P2, mas foi muito tempo de bandeira amarela e só tivemos 2 voltas de bandeira verde. Joãozinho Santa Helena abriu vantagem, mas perdeu rendimento nos últimos metros e quase perdeu a corrida. Álvaro Bendo foi o P2, Pedro Muffato tomou a P3 de Taio Agostini. O vencedor na classe Bomba Injetora foi Duda Conci.

 

 

Sem balé do bebum perneta, mas com uma parada para uma revisão nos brutos, veio a segunda corrida, sem inversão nutella do grid e Joãozinho Santa Helena tinha Álvaro Bendo ao seu lado para puxar o grid com os sobreviventes da corrida 1. Dada a largada, o fumacê subiu e Joãozinho Santa Helena segurou a ponta, mas Álvaro Bendo foi engolido por Pedro Muffato e Taio Agostini, que assumiram a P2 e a P3. Nilton Jacobsen tentou ganhar a P4, mas rodou na curva 1 e caiu pra P6. Os três primeiros abriram muita vantagem em poucas voltas, mas a Taio Agostini estourou o Radar perseguindo Pedro Muffato e tomou um ‘Drive Thru’ e caiu pra P6. A disputa pela vitória ficou restrita a Joãozinho Santa Helena e Pedro Muffato e o vencedor da corrida 1 repetiu a vitória. Nilton Jacobsen foi o P3. O vencedor na classe Bomba Injetora foi Marcio Rampon.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Para felicidade dos meus vizinhos, decidi que só assistiria os treinos e as corridas da F1 na manhã seguinte.

- O primeiro “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) não demorou quando Matuzaleme e Dr. Smith concordavam sobre a evolução de uma equipe sem falar o que mudou nos carros para essa evolução.

- Pra não ficar para trás, o Caprichoso resolveu “enaltecer” as grandes batalhas pelo título nos GPs do Japão e mencionou a disputa entre Niki Lauda e James Hunt em 1976... corrida que o Lauda parou nos boxes e abandonou a corrida pelas condições da pista. Foram 2 “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) pra cidade toda ouvir.

- Durante o Q1, Matuzaleme falando que as Ferraris estavam mal. Detalhe: o treino estava em bandeira vermelha e os carros não tinham feito nenhuma volta inteira. #aposenta.

- As “pseudotraduções” do Dr. Smith (espero que coloquem o Goleiro de Pebolim 3 corridas em sequência pra compensar a tortura) estão cada vez mais ridículas. Ele “não pega” os rádios, “inventa palavras”, não consegue ler as legendas (quando são expressões e não tradução direta)... Não é possível ninguém ver isso na Band.

- O Caprichoso estava inspirado. Ele conseguiu se enrolar até nas narrações dos VTs e nas cenas de abertura da transmissão, que passam o final de semana inteiro, trocando os nomes dos pilotos, mas chamar o Damon Hill de David Couthard rendeu um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que foi ouvido em todo estado.

- Durante a semana que passou a VICAR, que promoveu as etapas do Campeonato Brasileiro de Turismo, junto com o TCR Brasil e o TCR South América fez uma “promoção” com entrada gratuita e com o brinde para as primeiras mil pessoas que chegassem ao autódromo no domingo, oferecendo a visitação aos boxes. Choveu no final de semana no estado do Rio Grande do Sul. Enquanto o Velopark estava às moscas, a Comunidade Caminhoneira estava acampada, enchendo o entorno do autódromo de Santa Cruz do Sul desde a quarta-feira para assistir a Fórmula Truck (a verdadeira, não a Usurpadora).

 

- Muita gente reclama que eu “desqualifico” o palhaço mais sem graça da TV brasileira, o Arrelia Jr. Vejam a postagem acima... dispensa comentários!

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.