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A Porsche Cup na Argentina e o Marcas Brasil em Campo Grande foram espetaculares PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 04 September 2023 22:08

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana foi daqueles de contraste: A categoria gourmet do automobilismo brasileiro, a Porsche GT3 Carrera Cup Challenge foi com toda a sua trupe, tudo bancado, para a estação termal no meio do nada na Argentina, conhecido como Termas de Rio Hondo para neste final de semana fazer a 5ª etapa do campeonato (na semana que vem tem a corrida de endurance, quando virão uma leva de convidados para fazer as duplas).

 

Se entre os endinheirados tínhamos a boca livre na Argentina, no automobilismo raiz, tivemos a quarta etapa do Marcas Brasil Racing, no étimo autódromo de Campo Grande que os promotores das categorias instaladas na República Sebastianista de Banânia, como bem chama o meu camarada e colunista aqui do site, Alexandre Gargamel. Desta vez, a categoria não correu com a companhia do Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4

 

Porsche GT3 Carrera Cup Challenge – Corridas do Sábado

 

A programação das corridas começou no sábado com a corrida da Carrera Cup, com transmissão ao vivo da TV Bandeirantes em sinal aberto e com a narração – com a equipe da emissora no local – e a voz do melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, com os comentários do bem acomodado em sua zona de conforto, o Prosdócimo. Lucas Sales e Nicolas Costa puxando o grid de 25 pilotos. Nicolas costa largou melhor e tomou a ponta depois de fazer a curva 1 por fora, lado a lado com o pole position, ficou na vantagem pra curva 2. O líder do campeonato e da corrida era seguido por Lucas Salles e Miguel Paludo. Um acidente logo no início com Lineu Pires e Marçal Muller deixou o primeiro na caixa de brita e o Massaranduba (o diretor de prova...) desceu o pau e botou pra fora o Safety Car. Giorgios Frangulis e Franco Giaffone também tiveram problemas. A relargada não demorou e Nicolas Costa deixou Lucas Salles pra trás e ameaçado por Miguel Paludo, que era ameaçado por Werner Neugebauer. Lucas Salles segurava 5 carros atrás dele e Nicolas Costa agradecia e ia abrindo na frente. Ayman Darwich escapou, foi pra brita e o Massaranduba (o diretor de prova...) botou pra fora o Safety Car outra vez. Nova relargada e mesma história, com Nicolas Costa deixando a encrenca pra trás e Lucas Salles tendo que segurar Miguel Paludo, que não definia a situação e ia tomando aperto de Werner Neugebauer. A pressão de Neugebauer foi fogo de palha e Miguel Paludo deixou o Chocodriver pra trás e voltou a encostar em Lucas Salles. Na frente, Nicolas Costa ignorava a concorrência e os 50 Kg de lastro para virar a volta mais rápida da corrida e seguiu pra vtória. Miguel Paludo tentou tudo, mas não conseguiu tomar a P2 de Lucas Salles, tendo que se contentar com a P3.

 

 

Em seguida tivemos a corrida da GT3 Challenge e a pole position era da Moleca Sensação e Ídola da minha filha, Antonella Bassani. Ao lado dela, o Moleque Abusado Eduardo Taurisano e eles puxavam o grid com 20 pilotos. Gustavo Zanon perdeu a roda traseira esquerda na volta de apresentação e isso adiou a largada em uma volta, mas o tempo de prova já foi disparado. Quando o Safety Car saiu e a disputa começou, Antõnio Junqueira tomou a P2 de Eduardo Taurisano enquanto a Moleca Sensação segurou todo mundo na curva 1 e depois começou a abrir vantagem. Antônio Junqueira tentou segurar a posição, mas não conseguiu fazer isso por muito tempo. Eduardo Taurisano foi virando voltas mais rápidas seguidas e Antonella Bassani carregava 40 Kg de lastro pela sua colocação no campeonato e não teve como segurar a liderança. A briga da corrida agora era pela P3 com Marcelo Tomasoni puxando um pelotão de 5 carros e a briga virou pela P2 com um erro e uma rodada de Eduardo Taurisano que caiu pra P5. Com isso, Antonella Bassani retomou a liderança faltando 10 minutos para o final da prova, com 3,5s de vantagem para Antônio Junqueira, que segurava Marcelo Tomasoni, Miguel Mariotti e Eduardo Taurisano. A coisa estava selvagem e Eduardo Taurisano acertou Miguel Mariotti e tirou o baiano da pista depois que os dois passaram Marcelo Tomasoni. Com o carro avariado o Moleque Abusado não quis saber e foi pra cima de Marcelo Tomasoni para ganhar a P3, trazendo com ele Josimar Jr. Eduardo Taurisano perdeu rendimento e posições até abandonar com o carro fervendo sem refrigeração. Sem se importar com o que acontecia, a Moleca Sensação desfilou no autódromo bacana dos Hermanos para mais uma vitória na categoria. Antônio Junqueira segurou a P2 e Josimar Jr. ficou com a P3.

 

Corridas do Domingo

 

Choveu durante a noite e pela manhã em Termas do Rio Hondo, o que lavou a pista e na hora da largada o asfalto estava úmido. A pole position era de Nicolas Costa e ao seu lado estava Lucas Salles para puxar o grid com 25 pilotos. Deram três voltas para os pilotos sentirem a condição de aderência uma vez que todos foram pra pista com pneus slicks. A largada (no cronômetro foi disparado na abertura da segunda volta) e a bandeira verde veio na abertura da volta 4. Nicolas Costa veio tomando sufoco de Lucas Salles mas esse errou e ficou para Miguel Paludo e Werner Neugebauer, que o deixaram pra trás. Miguel Paludo e Werner Neugebauer chegaram rápido em Nicolas Costa. Paludo e Neugebauer se tocaram no final dareta, mas o chocodriver tomou a P2. Nicolas Costa agradeceu e fugiu um pouco na frente, mas o lastro parecia estar fazendo diferença nessa condição de pista e Werner Neugebauer, junto com Miguel Paludo logo tiraram a diferença. A briga pela ponta ficou boa entre os três, com Neugebauer passando no miolo e tomando o troco no final da reta principal. Marçal Muller aproveitou a briga dos 3 primeiros para ir chegando no líderes e com a rodada de Nelson Monteiro, que ficou parado em local perigoso, o Massaranduba (o diretor de provas...) botou pra fora o Safety Car e agrupou todo mundo. Na bandeira verde os 4 primeiros abriram vantagem rapidamente enquanto a colheitadeira do agrodriver Raijan Mascarello rodou sozinho. Miguel Paludo ganhou a P2 e o chocodriver deu um passeio no mato e caiu pra P9. Nicolas Costa ia se dando bem, seguido por Miguel Paludo e Marçal Muller. Giorgio Frangulis ficou parado em local perigoso e o Massaranduba botou o Safety Car pra fora novamente. O resgate foi rápido e os três primeiros trouxeram Lucas Salles com eles. Marçal Muller e Miguel Paludo brigavam pela P2, trocavam posições e Nicolas Costa abria na frente. Na penúltima volta Marçal Muller se estabeleceu na P2 enquanto Lucas Salles errou e caiu pra P6. Nicolas Costa venceu a segunda na Argentina, com Marçal Muller fazendo a melhor volta da prova e levando a P2. O terceiro foi Miguel Paludo.

 

 

Na sequência veio a corrida da GT3 Challenge com o Moleque Abusado, Eduardo Taurisano era o pole position, tendo a seu lado a Moleca Sensação, Antonella Bassani ao seu lado para puxar o grid com os tios. O procedimento de largada foi o mesmo, mas deram uma volta apenas, só que a largada foi em fila indiana. Eduardo Taurisano disparou na frente e Antonella Bassani ia segurando Josimar Jr. fazendo o top-3. Antes do fechamento da volta o pernambucano ganhou a P2, empurrando Antonella Bassani com seus 50 Kg de lastro para a P3. Josimar Jr. atacava o líder e Célio Brasil atacava a Moleca Sensação que corria com a cabeça e via o líder do campeonato perder a P5 para Antônio Junqueira, mas ele rodou sozinho e devolveu a P5 para Marcelo Tomasoni. Wagner Pontes atolou na brita na curva de entrada da reta dos boxes e o Massaranduba (o diretor de provas...) botou pra fora o Safety Car. Na relargada teve gente abusando e indo carpinar o mato no entorno da pista. Marcelo Tomasoni tomou a P4 e foi buscar a P3 de Antonella Bassani, que tratou de apertar Josimar Jr. que jogou duro com a Moleca e com isso Antonella Bassani Perdeu a P3. Gustavo Zanon e Sadak Leite se tocaram, rodaram, mas não teve Safety Car e na briga dos tios pela P2, a Moleca Sensação deu uma passadaça dupla e ganhou a P2 com 3 minutos pro fim da corrida. Eduardo Taurisano venceu, Antonella Bassani fez a P2 e Josimar Jr. ficou com a P3.

 

Marcas Brasil Racing

A primeira corrida aconteceu na hora do almoço e como costumo fazer, prestigiei a transmissão pelo portal High Speed, do meu camarada, Pedro Malazartes. Mas eles só reproduziram as imagens, que ficou a cargo da organização da categoria e teve a narração de João Paulo Morini, os comentários, com Fernando Assis para as duas corridas do sábado e as duas do domingo, com os carros e pilotos divididos nas classes Super, A e B. O grid festa etapa reuniu 28 carros.

 

 

A corrida 1 tinha Gustavo Magnabosco na pole position e a seu lado estava Luiz Carlos Ribeiro para puxar os 28 carros que alinharam para a primeira prova da etapa (outros 3 inscritos não largaram) Rafael Lopes (que não é o Nhonho Peitolas) parou no gramado. Quando foi dada a largada, Gustavo Magnabosco manteve a ponta, seguido de Luiz Carlos Ribeiro e Gustavo Bascarenhas. O líder abriu uma boa vantagem antes de chegar no retão enquanto Luiz Carlos Ribeiro segurava a P2 com unhas e dentes. Na reta dos Boxes, Gustavo Mascarenhas tomou a P2 e, na tentativa de recuperar a posição, Luiz Carlos Ribeiro travou tudo, atravessou na pista e saiu para a grama. Rafael Barranco assumiu a P3, mas tomava sufoco de Eduardo Pavelski. Rafael Barranco mudou o cenário em duas voltas, livrou-se de Eduardo Pavelski e colou eu em Gustavo Mascarenhas. A briga mais animada era pela P4 com Wanderson Freitas, que passou Eduardo Pavelski, e Henrique Basso. A 5 minutos do fim, Rafael Barranco abandonou a corrida e Wanderson Freitas assumiu a P3. Eduardo Pavelski escorregou na baba e perdeu duas posições. No final da corrida a briga pela P12 estava sensacional com pilotos das classes A e B. Gustavo Magnabosco ganhou com sobras, Gustavo Mascarenhas escapou na curva no final do retão, saiu da posta e quebrou o eixo a poucas curvas do final. A P2 ficou com Wanderson Freitas e Henrique Basso com a P3, todos da classe Super. Gustavo Dal Pizzol que brigava pela liderança da classe A parou na última volta e o piloto chutou o carro! O vencedor da Classe A foi Webert França e na Classe B, vitória para Nicolas Dallagnol.

 

 

Pausa para o almoço (pra quem pode almoçar), para o trabalho dos mecânicos e as 3 da tarde os pilotos voltaram pra pista tendo a segunda corrida pela frente. Com a inversão do grid o pole position era Gabriel Imagawa, tendo a seu lado Nicolas Dallagnol para puxar o grid com os sobreviventes da corrida 1. No que deram a largada, o japonês estava de olho bem aberto e pilou na ponta. Nicolas Dallagnol vacilou e perdeu a P2 para Roberto Bonato. No contorno da curva q tivemos um enrosco gigante e três pilotos ficaram parados na grama. Eduardo Pavelski, Fausto de Lucca e Marcelo Beux. Safety Car na pista para arrumar a bagunça. Os três abandonaram, mas tinha mais gente com os carros avariados Luiz Carlos Ribeiro parou na entrada da reta oposta. A relargada veio com 12 minutos para serem corridos e Webert França ganhou a P3 de Nicolas Dallagnol que foi despencando grid abaixo. Roberto Bonato vinha colado em Gabriel Imagawa. Na P3 vinha Leandro de Freitas, mas mais atrás, quem vinha escalando o pelotão era Gustavo Magnabosco, que já era o P5. A biga pela ponta ficou quente. Roberto Bonato tomou a liderança, Gabriel Imagawa atravessou e na conclusão dareta Leandro de Freitas ganhou a P2. Webert França foi passear no mato e Gustavo Magnabosco ganhou a P3 na reta opostas. No final da reta Leandro de Freitas tomou a ponta e na reta dos boxes Gustavo Magnabosco jogou Roberto Bonato para a P3. A corrida estava frenética (o advérbio não era bem esse...) Leandro de Freitas alargou o parachoque e segurou Gustavo Magnabosco para vencer a corrida 2, com Gustavo Magnabosco na P2 e Roberto Bonato na P3, vencendo a Classe A e Nicolas Dallagnol foi novamente o vencedor da Classe B.

 

Depois de uma noite de sono para alguns e de muito trabalho para outros, o domingo teve as duas corridas que completaram a quarta etapa do Marcas Brasil Racing. Novamente, prestigiei a transmissão pelo Portal High Speed do meu camarada Pedro Malazartes, que optou por deixar no ar o áudio original da transmissão dos promotores da categoria, com a narração de João Paulo Morini e os comentários de Fernando Assis.

 

 

O pole position para a corrida 3 era de Willian Perillo, tendo ao seu lado Rafael Lopes (que não é o Nhoho Peitolas) para puxarem os 24 sobreviventes do dia anterior e com muita gente forte largando do fundo do pelotão. Dada a largada e Rafael Lopes deixou o pole pra trás e tomou a ponta na freada da curva 1. Willian Perillo segurou a P2 e Henrique Basso pegou a P3, mas logo tomou a P2, trazendo com ele Gabriel Imagawa, Nicolas Dallagnol e Gustavo Magnabosco. Rafael Lopes errou, foi carpinar mato e perdeu a ponta pra Henrique Basso. Guatavo Magnabosco passou Gabriel Imagawa e Nicolas Dallagnol pra assumir a P3. O líder do campeonato vinha voando e a galera que largou no fundo do pelotão vinha atropelando todo mundo. Rafael Lopes segurava Gustavo Magnaosco e Henrique Basso fugia na frente, mas na abertura da 4ª volta não deu mais e o líder do campeonato assumiu a P2, mas na curva do capacete ele recuperou a posição. A briga pela P4 também era feroz, com Leandro de Freitas e Gustavo Mascarenhas. No final da reta oposta o carro de Rafael Lopes perdeu rendimento e recolheu para os boxes. Gustavo Magnabosco assumiu a P2 e Gustavo Mascarenhas a P3. Gutavo Mascarenhas foi tirando a diferença pra Gustavo Magnabosco e teve briga pela P2 e ambos foram chegando em Henrique Basso, que ainda tinha uma boa folga na ponta. Henrique Basso administrou bem e venceu a corrida 3, com Guatavo Magnabosco segurando a P2 e Gustavo Mascarenhas ficando com a P3. O vencedor na Classe A foi Roberto Bonato e Nicolas Dallagnol venceu novamente na Classe B.

 

 

A última corrida aconteceu depois do almoço, com os 22 sobreviventes das três corridas (começaram 31 na manhã do sábado) já disputadas indo para o grid, que tinha Eduardo Pavelski na Pole Position e ao seu lado Nicolas Dallagnol. Dada a largada, enquanto Eduardo Pavelski fazia valer a pole position pela linha interna, pela linha externa tivemos um enrosco dos bons envolvendo Nicolas Dallagnol largou mal, tocou e rodou Gabriel Imagawa, que acertou Gustavo Dal Pizzol na freada pra curva 1. Depois da curva 1, Eduardo Pavelski perdeu rendimento e Nicolas Dallagnol, que arrumou a confusão, aparecia na liderança, seguido de Leandro Freitas e Gustavo Mascarenhas, com ambos passando por ele antes do final da reta oposta e, duas curvas depois, Gustavo Magnabosco tomava a P3. Antes do final da volta Rafael Barranco ganhou a P4. Os três primeiros começaram a prova brigando pela ponta. Um pelotão de 6 carros vinha junto, com Henrique Basso e Eduardo Pavelski fechando o grupo. Era a melhor corrida do final de semana e os Gustavos (Mascarenhas e Magnabosco) vinham batendo porta e Fausto de Lucca, P7, chegou na briga na metade da corrida com o ritmo defensivo de Leandro de Freitas. Eduardo Pavelski ganhou a P4, mas os 7 continuavam juntos. Gustavo Mascarenhas tentou ganhar a ponta por fora no bacião (tem aqui também) e acabou perdendo a P2 para Gustavo Magnabosco. O carro de Duda Bana ficou parado na pista e provocou a entrada do Safety Car, que deu um respiro para o coitado do narrador, que falava como uma metralhadora, tamanha a disputa. Na relargada, duas voltas depois, Lendro Freitas segurou a ponta, mas Gustavo Magnabosco veio colado no parachoque do líder, mas uma erradinha na entrada reta oposta tirou a chance de atacar o líder e quase Gustavo Mascarenhas recupera a P2. Gustavo Mascarenhas ganhou a P2 na entrada da reta oposta e a P1 no final da reta. Fausto de Lucca aproveitou o enrosco dos 3 primeiros e ganhou a P3. Gustavo Mascarenhas passou e abriu. Gustavo Magnabosco mergulhou sobre Fausto de Lucca, recuperou a P3, mas tomou o troco na curva do capacete e um “sai pra lá”, que Eduardo Pavelski aproveitou e ganhou a P4. Que corrida! Adriano Juliani foi o vencedor na Classe A e Nicolas Dallagnol venceu na Classe B.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- O pessoal da Band estava “inspirado” neste final de semana. Com o Goleiro de Pebolim viajando a passeio pra Termas de Rio Hondo, tivemos o desprazer da companhia do Dr. Smith, que junto com as senilidades do Matuzaleme e as leituras de twitter do caprichoso, juntaram o dublê de comentarista Pária da NASCAR às transmissões das F2 e F3.

- O Martelo viu os pneus amarelos nos carros da F2 e disse que eram os pneus Macios. Depois, o dublê de comentarista chamou os pneus roxos (Supermacios) de Macios. Além de despreparados (o advérbio não era bem esse...), seriam eles daltônicos?

- Aí um piloto é punido com 5s e o Martelo fala que ele “subiu para 12°” com a punição (Será que ele acerta andar de elevador sozinho?). Acordei os vizinhos com um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com três palavras não era bem essa...).

- Nos treinos da F1, o Caprichoso, falando que as arquibancadas não estavam lotadas nos treinos, questionou se o preço dos ingressos não eram muito caros (mesmos valores do que se paga no Brasil, e com um população de renda bem menor) e desconsiderando os seguidos vexames da Eguinha Pocotó de Maranello.

- Dr. Smith, que não sabe absolutamente nada (o objeto direto não era bem esse...) de F1, falou que com a mudança de pneus nas três etapas dos treinos, as equipes teriam que “adivinhar” como os carros reagiriam a mudança de aderência (ele estava nos treinos livres, né?). O “Meu Jesus Cristo” foi ouvido em todo estado do Tocantins!

- Muito preocupado em ler os twitters no celular, o Caprichoso não leu os créditos dos últimos vencedores em Monza até o ano passado e não citou o Ricardo Corega, que venceu com a McLaren em 2021. Depois, informou a vitória no primeiro GP de Monza “ao Farina, de Ferrari” (Guiseppe Farina venceu com uma Alfa Romeo). Até quando, Band... até quando?

- Antes da largada, deram uma “ralada por trás” na Cadeiruda, que deu um pulinho e soltou um gritinho... foi susto ou carência? Minha gargalhada ecoou por toda a cidade.

- Aí, Dr. Smith, o entendido, fala que o Neguim não poderia trocar os pneus em um Safety Car no início da corrida. Quem proíbe, ô Perdido no Espaço? Vai pilotar caminhão...

- Mesmo tendo o “rádio com legendas”, o Dr. Smith consegue se atrapalhar. O inglês é tão “beira de calçada” que ele traduziu “He pushed me off” como “Ele foi ‘puxado’ pra fora”. Esse “Meu Jesus Cristo” (a expressão com três palavras) foi ouvida até em Brasília!

- Voltando ao Caprichoso, ele não viu o pitstop do Tocador de Castanholas e quando viu o replay (com o nome ‘REPLAY’ enorme na tela) ele narrou como se fosse uma nova entrada do piloto da Ferrari. Mais um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com três palavras não era bem essa...) ecoou por todo o estado.

- Do Matuzaleme, que fez várias, vou ficar com apenas uma, por pura piedade: ele vira pra Cadeiruda ao ver na TV a arquibancada (elevada e montada por dentro da curva parabólica) e fala não se lembrar da mesma... que está lá há vários anos!

- Na Porsche Gourmet, o Prosdócimo chamou o giroflex que fica em cima do Safety Car e que o Filho do Deus do Egito chama de ‘Pirilampo’, de “vagalume”. Mandei uma mensagem de whatsapp para meu camarada, o Sinestro, que estava na cabine de transmissão com ele dizendo qual era a parte do corpo de quem que acendia e apagava...

- Enquanto a Band estava transmitindo um programa pago de sorteios, dei uma “zapeada” no canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) que transmitia a corrida do estúdio no Brasil e o Nhonho Peitolas estava sem sutiã novamente... e com frio! Minha Moleca caiu na risada com a cena.

- Por falar em Moleca, a Moleca Sensação (Antonella Bassani) é fantástica (o advérbio não era bem esse... Minha filha, que queria ser jornalista, pediu um kart de presente de aniversário!

 

- Minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, vai surtar com o textão.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

 

Last Updated ( Tuesday, 05 September 2023 12:35 )