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Na verdade, não fomos. A etapa na Nova Zelândia é muito distante da Itália e deslocar uma equipe até a Oceania para a cobertura da etapa e não temos fundos para isso. Mesmo sabendo da possibilidade do campeonato ser decidido em favor de Kalle Rovanperä, dependendo da combinação de resultados. O finlandês, que completaria 22 anos de idade neste final de semana, certamente vai querer levar o troféu e o título como presentes de aniversário enquanto os demais competidores, especialmente os pilotos da Hyundai e da M-Sport dariam o máximo para “estragar a festa”. Visão Geral Um evento lendário que retorna ao Campeonato Mundial de Rally da FIA pela primeira vez desde 2012. O WRC Repco Rally da Nova Zelândia é rápido, com estradas de cascalho fluidas com curvas que serpenteiam pelas florestas e ao longo da costa da Nova Zelândia. Eleito pelas equipes do WRC como o 'Rally do Ano' de 2001, esses estágios são um sonho de pilotar. História Realizado pela primeira vez em 1969, o Rally da Nova Zelândia fez sua estreia no Campeonato Mundial de Rally da FIA em 1977. Naquele ano, o piloto italiano Fulvio Bacchelli venceu o evento em um Fiat 131 Abarth. Auckland tem sido a base para a maioria dos eventos do Rally da Nova Zelândia. De 2006 a 2008 mudou-se para Hamilton, mas retornou a Auckland em 2010. O Rally da Nova Zelândia detém o recorde do segundo WRC com final mais apertado da história. Em 2007 – após mais de 350 quilômetros de ação – Marcus Grönholm superou Sébastien Loeb por três décimos de segundo. Só foi derrotado pelo Rally da Jordânia em 2011, quando Sébastien Ogier venceu por dois décimos de segundo sobre Jari-Matti Latvala. Marcus Grönholm lidera a lista de honra com cinco vitórias. Três delas estavam em um Peugeot 206, com as outras duas vindo ao volante de um Ford Focus. O evento saiu do calendário após 2012. Era para acontecer em 2020, mas foi cancelado devido à pandemia global. 
Estágios O rally começa na quinta-feira à noite com uma cerimônia de largada no Pukekawa Auckland Domain, seguida imediatamente por uma etapa super especial de 1,40 km dentro do parque do centro da cidade. A “etapa monstro” de sexta-feira apresenta estágios clássicos na costa de Whaanga e nas estradas da região de Waikato, perto de Te Akau. Eles criam uma perna de abertura extremamente desafiadora que compreende mais da metade da distância competitiva do rally. Os competidores viajam ao norte da base de rally de Auckland no sábado para uma corrida dupla por Kaipara Hills (15,83 km), Puhoi (22,63 km) e Komokoriki (5,60 km). Um retorno a Auckland para serviço separa os loops, que somam 88,12 km. A final de domingo compreende uma nova etapa em Whitford Forest Te Maraunga Waiho (8,75 km) e o Jack's Ridge (6,42 km). Ambos são conduzidos duas vezes, com a segunda corrida de Jack's Ridge formando o Wolf Power Stage, que paga pontos de bônus. Os 17 estágios cobrem 276,44km. Palco icônico O impressionante estágio de velocidade Whaanga Coast lança a primeira etapa do primeiro jogo WRC da Nova Zelândia em uma década. Situado em meio a paisagens de tirar o fôlego perto da cidade de Raglan, na Ilha Norte, Whaanga Coast contorna a costa do Mar da Tasmânia, cartão postal, e é considerada uma das maiores etapas do rally de todos os tempos. Novidade para 2022 O remodelado Wynyard Quarter, na orla de Auckland, sediará o parque de serviços e a vila de rali quando a 11ª rodada da temporada de 2022 chegar à cidade de North Island. O estágio Jack's Ridge Haunui compõe o final do Wolf Power Stage no domingo. Fica a 35 km a sudeste da base do rali e é uma etapa de 6,5 km construída especificamente em uma propriedade privada em Whitford. A etapa foi desenvolvida pelo ex-campeão nacional de rally Andrew Hawkeswood. 
Desafio A superfície de cascalho solta dificultará a vida das equipes que correm primeiro na estrada. Enquanto varrem a estrada, vão pavimentar uma linha mais limpa para os que estão atrás. Notas de ritmo. Vários pilotos atuais do WRC não disputaram o rally anteriormente, o que significa que o reconhecimento pré-evento será crucial para um resultado bem-sucedido. Evite problemas mecânicos. Uma perna de abertura que compreende mais da metade da distância competitiva do rally sem serviço – apenas uma zona de montagem de pneus em Raglan – significa que qualquer problema com o carro será severamente punido. Especificação do carro Suspensão e freios em cascalho. As estradas da Nova Zelândia são geralmente bastante suaves. É improvável que os pilotos precisem aumentar a altura do carro para a segunda passagem dos estágios. Os pneus Scorpion de composto macio da Pirelli serão a borracha de escolha, mas uma opção de composto duro também está disponível. Cada equipe do Rally1 terá no máximo 28 pneus para o evento, incluindo shakedown. 
Destaques A super especial de quinta-feira no Pukekawa Auckland Domain dá início à ação. O estágio de 1,40 km é gratuito e milhares de fãs Kiwi terão a chance de ver os carros Rally1 com motor híbrido pela primeira vez. A etapa de sexta-feira começa com uma das maiores etapas do WRC de todos os tempos. Whaanga Coast contorna o cartão postal da costa do Mar da Tasmânia e é considerado um dos melhores do esporte. As corridas duplas da explosão de Te Akau South podem fornecer uma picada na história. Com 31,02 km, é uma das etapas mais longas da temporada. O Wolf Power Stage no local Jack's Ridge Haunui proporcionará uma visão única de estádio para os fãs - colocando-os em posição privilegiada à medida que a ação se desenrola. Shakedown Kalle Rovanperä fez o começo perfeito para o que poderia ser uma semana de mudança de vida ao vencer o shakedown de quinta-feira de manhã no Repco Rally da Nova Zelândia. A estrela do Toyota GR Yaris está em condições de selar o título do Campeonato do Mundo de Ralis da FIA nesta 11ª jornada e não perdeu tempo em dar a conhecer as suas intenções. Atingindo o tempo de referência em sua terceira e última passagem do rápido aquecimento de 3,54 km da Inland Road, Rovanperä superou a dupla do Hyundai i20 N Thierry Neuville e Oliver Solberg – que fizeram tempos idênticos – por apenas um décimo de segundo. 
Para se tornar o campeão mais jovem da história do WRC esta semana, o finlandês precisa de oito pontos a mais que Ott Tänak no domingo (ou apenas sete, desde que ele também vença o rally). Havia pouco separando a dupla no shakedown, com Tänak trazendo seu Hyundai para casa a apenas 0.2s do ritmo do líder. Como líder de pontos, Rovanperä teria que largar primeiro, abrindo a estrada durante a etapa de abertura de sexta-feira na costa de Whaanga e nas estradas da região de Waikato, perto de Te Akau. Com previsão de chuva para todo o período de quatro dias, o jogador de 21 anos espera que o clima possa jogar a seu favor e reduzir o efeito de limpeza da estrada. 
O repatriado da Toyota, Sébastien Ogier, terminou a 0.3s atrás de Tänak e à frente do companheiro de equipa Elfyn Evans, que completou os seis primeiros, com a dupla M-Sport Ford Puma, Gus Greensmith e Craig Breen, a terminarem em sétimo e oitavo, respectivamente. Craig Breen estabeleceu o ritmo na passagem de abertura, mas caiu na ordem, eventualmente parando o relógio com o mesmo tempo de Takamoto Katsuta. O herói da casa Hayden Paddon – ao volante de um Hyundai com especificação WRC2 – completou a tabela de classificação. Quinta feira Ott Tänak superou a estrela da M-Sport Ford Craig Breen para vencer o estágio de velocidade de abertura da noite de quinta-feira no Repco Rally da Nova Zelândia. O estoniano – pilotando seu Hyundai i20 N – superou seu rival que conduzia um Ford Puma por apenas nove décimos de segundo na explosão de 1,78 km de asfalto em Pukekawa Domain, em Auckland. 
O colega de Tänak, Thierry Neuville, ficou mais sete décimos atrás depois de uma abertura espetacular que deu as boas-vindas ao Campeonato Mundial de Rally da FIA de volta à Nova Zelândia após um hiato de 10 anos. Com carros rodando em cascalho, as condições úmidas e alcatrão brilhante atrapalharam os primeiros corredores. Mas Tänak, 15º na estrada, aproveitou ao máximo sua tração superior à medida que a superfície secou gradualmente. Seções rápidas entrelaçaram rotundas apertadas e técnicas e, embora o piloto estoniano tenha admitido que não estava muito interessado no palco, não houve dramas para relatar. Um forte resultado para Tänak nesta 11ª rodada levaria a luta pelo título para a próxima rodada na Espanha – embora ele tenha insistido que não estava pensando na briga com o líder de pontos Kalle Rovanperä. 
Os carros da Toyota Gazoo Racing representaram o restante dos seis primeiros com Takamoto Katsuta, quarto colocado, liderando a carga da Toyota a 2.0s do ritmo. Elfyn Evans estava com mais 0.2s de atraso, mas tinha quatro décimos de vantagem sobre Rovanperä, que teve uma corrida desleixada depois de perder tempo na primeira rotatória. Uma corrida extravagante garantiu o sétimo lugar para o jovem da M-Sport Gus Greensmith, enquanto Sébastien Ogier, Oliver Solberg e o líder do WRC2 Hayden Paddon completaram a tabela de classificação. As coisas ficariam mais difíceis na sexta-feira com seis etapas clássicas nas estradas da região de Whaanga Coast e Waikato, perto de Te Akau. Eles criam uma perna de abertura extremamente desafiadora que compreende mais da metade da distância competitiva do rally. 
Para tornar a vida ainda mais difícil para os concorrentes, não haveria oportunidade de serviço. Apenas uma troca de pneus em Raglan divide as duas voltas de Whaanga Coast (29,27 km), Te Akau South (31,02 km) e Te Akau North (18,53 km) durante um dia implacável de 15 horas. Sexta-feira As prespectivas da sexta-feira se fizeram cumprir e não foi um dia fácio para pilotos e navegadores. Ott Tänak recuperou o primeiro lugar no Repco Rally da Nova Zelândia, com Sébastien Ogier lutando no estágio final de sexta-feira com um spoiler traseiro danificado. Apenas 7.2s separaram os quatro primeiros colocados após 158,56 km de ação frenética no que foi a etapa mais longa do Campeonato Mundial de Rally da FIA deste ano até agora. 
Tänak foi inicialmente dominante em seu Hyundai i20 N e abriu uma pequena vantagem quando fortes chuvas atormentaram as etapas da manhã em estradas de cascalho na região de Waikato. Quando as nuvens de chuva se separaram brevemente antes da segunda passagem de Whaanga Coast, no entanto, o piloto estoniano foi prejudicado por uma posição inicial na estrada e lutou para encontrar uma tração eficiente quando a superfície secou e ficou solta. Ele foi ultrapassado por Elfyn Evans, piloto da Toyota Gazoo Racing, bem como pelo colega de meio período do galês, Sébastien Ogier, que, auxiliado por uma posição inicial mais baixa, subiu de quinto para primeiro geral depois de ultrapassar todo o campo por 8.2s enquanto administrava sua borracha Pirelli de composto macio à perfeição. O tempo úmido voltou para os dois estágios de velocidade finais e Ogier logo se soltou - roçando um galho de árvore com a traseira de seu Yaris, que arrancou a metade superior do spoiler do carro. 
Isso permitiu que Tänak aumentasse a pressão e ele voltou à frente com uma vitória de etapa no estágio final, enquanto Ogier lutava com a redução da aerodinâmica traseira, terminando 6.7s atrás da liderança. A consistência de Evans foi recompensada e ele desceu para o segundo lugar – atrás do líder por apenas dois décimos de segundo. As tarefas de abertura de estradas realmente jogaram a favor de Kalle Rovanperä, já que o figurão da Toyota evitou o pior de uma chuva forte na SS6. O finlandês terminou o dia apenas 0.5s atrás de Ogier em quarto no geral, mas, a menos que consiga superar Tänak nos próximos dois dias, não poderá selar o título de pilotos esta semana. 
O par de Ford Pumas da M-Sport Ford foi inicialmente dominante, com Craig Breen e Gus Greensmith conquistando os dois primeiros após a abertura. As coisas rapidamente azedaram, no entanto, quando Breen se abandonou depois de deslizar barranco abaixo na mesma curva que pegou Colin McRae em 2002. Greensmith ficou com a bandeira da equipe britânica e lidou admiravelmente para terminar o dia 36.6s atrás de Rovanperä em quinto. A manhã de Thierry Neuville foi atormentada por duas rodadas caras, mas sua sorte melhorou com o passar do dia. Uma afinação da suspensão mais suave deu mais confiança na condução de su Hyundai i20 N e, no final do dia, o vencedor do EKO Acropolis Rally da Grécia estava a 1.8s de Greensmith. Oliver Solberg e Takamoto Katsuta foram sétimo e oitavo, respectivamente, à frente do líder do WRC2 Hayden Paddon e do piloto privado com um Ford Puma, Lorenzo Bertelli. 
Os competidores viajam ao norte da base de Rally de Auckland no sábado para corridas duplas por Kaipara Hills (15,83 km), Puhoi (22,50 km) e Komokoriki (5,81 km). Um retorno a Auckland para serviço separa os loops, que somam 88,28 km. Sábado Se a sexta-feira foi sofrida para o líder do campeonato, obrigado por regulamento a abrir os caminhos e perder tempo buscando tração no cascalho solto, mesmo com um somatório curto de quilômetros a serem percorridos no sábado, Kalle Rovanperä mostrou porque está um estágio acima dos demais, ao menos neste ano. O piloto finlandês da Toyota Gazoo Racing conseguiu se aproximar enormemente de seu primeiro título no Campeonato Mundial de Rally da FIA depois de conquistar o dia com uma performance impressionante no Repco Rally da Nova Zelândia. 
Terminar o dia com uma vantagem de 29.0s para a etapa final de domingo foi o melhor presente de aniversário de 22 anos que a estrela da equipe japonesa poderia ter pedido depois de seis etapas técnicas em estradas de cascalho ao norte de Auckland. A cereja no topo do bolo foi um buffer de 46.4s sobre o seu principal desafiante ao título, Ott Tänak, que terminou o dia em terceiro depois de ser prejudicado com quinze segundos de penalidades de tempo. O próprio Rovanperä recebeu uma penalidade de cinco segundos antes mesmo de o dia começar por sua própria violação de regra híbrida, mas o finlandês abriu caminho entre os desafios das estradas lamacentas para conquistar o primeiro lugar no serviço no meio da perna antes de conquistar duas vitórias nos estágios da tarde. 
Tänak inicialmente ficou a uma curta distância de seu rival, apesar de estar descontente com a sensação a bordo de seu Hyundai i20 N, mas perdeu o contato quando recebeu uma sanção adicional de 10 segundos por uma segunda violação híbrida. Os comissários do evento determinaram que a energia liberada do carro de Tänak durante os impulsos híbridos no SS7 excedeu o valor máximo permitido para aquela etapa, com o gerente da equipe Hyundai, Pablo Marcus, explicando que o erro foi simplesmente devido a um erro cometido pelos engenheiros ao definir os parâmetros da unidade híbrida. Se as três primeiras posições permanecerem como estão, o quarto mais rápido na tarde de domingo, o Wolf Power Stage, que paga pontos de bônus, será suficiente para coroar Rovanperä como o campeão mais jovem de todos os tempos do WRC. A tarde de Ogier não passou sem drama. Ele sofreu uma penalidade de dez segundos por chegar atrasado à SS12 e estava ansioso para ficar na fila para uma sólida pontuação dos fabricantes depois que o companheiro de equipe Elfyn Evans abandonou com danos na gaiola sofridos durante uma escapada de pista, com direito a capotagem, na primeira passagem de Puhoi. 
Quase um minuto atrás do pódio estava Thierry Neuville que, junto com o parceiro i20 Oliver Solberg, também recebeu penalidades de tempo por violações de regras híbridas. O piloto belga perdeu a terceira marcha durante a volta da manhã, mas voltou ao serviço 1m53.5s à frente do quinto colocado Solberg. A posição entre os cinco primeiros de Solberg veio às custas do jovem da Toyota Takamoto Katsuta, que saiu da estrada em uma esquerda apertada na penúltima etapa. O piloto de 21 anos ficou aliviado por não se juntar a Katsuta na lista de abandonos, depois de ter passado por três etapas com uma falha de ignição. O piloto da Ford Puma, Gus Greensmith, estava em quinto, mas foi acabou de fora da disputa após uma caputagem espetacular na SS10. Depois de avaliar os danos, a equipe M-Sport Ford de Greensmith confirmou que ele não reiniciaria no domingo. Tal foi a taxa de perda de tempo e abandonos que o líder do WRC2, Hayden Paddon, completou os seis primeiros em um Hyundai com especificação Rally2. O Kiwi tinha 27.3s a mais sobre o piloto privado Lorenzo Bertelli e seu Ford Puma enquanto Kajetan Kajetanowicz, Shane Vangisbergen e Harry Bates completaram o top 10.  
A perna final de domingo compreenderia uma nova etapa em Whitford Forest Te Maraunga Waiho (8,82 km) e o Jack's Ridge (6,77 km). Ambos são conduzidos duas vezes, com a segunda corrida de Jack's Ridge sendo o Wolf Power Stage, que paga pontos de bônus. As comemorações do pódio seguem logo depois e, se as coisas correrem a favor de Kalle Rovanperä, poderíamos coroar um novo campeão mundial. Domingo Um “piloto normal”, com 29s de vantagem e apenas 4 especiais curtas para o final do rally que daria a ele não apenas a vitória, mas o título antecipado da temporada, sairia da cama com toda a cautela do mundo. Só que Kalle Rovanperä não é um “piloto normal” e já vimos como ele entra em ritmo de corrida em um domingo, mesmo com grande vantagem na liderança. 
Com uma a vantagem já conquistada no sábado, ele permaneceu incontestável nos últimos quatro estágios de cascalho de domingo e emergiu do Wolf Power Stage no final do rally tendo feito mais do que suficiente – liderando a dobradinha da Toyota Gazoo Racing, 34.6s à frente do oito vezes mundial campeão Sébastien Ogier e com um frustrado Tänak se estabeleceu em terceiro quase 50s atrás. Aos 22 anos e um dia de idade, o piloto da Toyota Gazoo Racing se torna o piloto mais jovem da história do esporte a erguer a coroa – superando o recorde anteriormente detido por Colin McRae, que venceu em 1995 com 27 anos e 89 dias. Rovanperä, que tem como navegador o também finlandês Jonne Halttunen, precisou de sete pontos a mais que o rival do Hyundai i20 N, Ott Tänak, para selar o título nesta 11ª rodada em Auckland. 
Esta temporada – apenas a terceira de Rovanperä na primeira divisão do esporte – provou ser nada menos que extraordinária. Depois de um início instável no Rally de abertura da temporada em Monte-Carlo, o finlandês conquistou um hat-trick de vitórias sucessivas na Suécia, Croácia e Portugal. Os deveres de abertura de estrada no Rally da Itália Sardegna deixaram Rovanperä em quinto naquela etapa, mas ele logo voltou às vitórias, triunfando no Quênia e na Estônia antes de aumentar ainda mais a vantagem com o segundo lugar geral na etapa em seu país. 
A forma do jovem sofreu uma breve queda quando ele rolou espetacularmente no dia de abertura do Ypres Rally da Bélgica. Ele também terminou em 15º na Grécia devido a outra excursão off-road poderiam ser um sinal de peso excessivo sobre os ombros e demasiada pressão, mas não era nada disso. A vitória na Nova Zelândia em sua 30ª largada no nível de elite do WRC deixa Rovanperä com uma vantagem inatacável de 64 pontos sobre Tänak com duas rodadas a serem disputadas e 60 pontos em jogo. Um emocionado Jari-Matti Latvala – chefe de equipe da Toyota Gazoo Racing – enfatizou a importância de ter um campeão finlandês após uma seca de 20 anos desde que Marcus Grönholm conquistou o título em 2002.  
O quarto lugar no rally foi para o piloto da Hyundai Thierry Neuville, cujos problemas incluíram uma caixa de câmbio defeituosa no sábado. Ele estava atrás de Tänak por 1 minuto e 10.3s, mas liderou Oliver Solberg, também pilotando um i20, por uma boa margem depois que o jovem sueco perdeu tempo com uma falha de ignição no sábado. As etapas técnicas da Nova Zelândia não pouparam os competidores de dificuldades, acidentes e abandonos. Elfyn Evans e Takamoto Katsuta da Toyota, além do jovem piloto da M-Sport, Gus Greensmith, não tiveram como reiniciar no domingo devido aos danos sofridos por seus carros. O drama permitiu que o herói da casa Hayden Paddon terminasse em sexto na geral, além de levar seu Hyundai de especificação Rally2 à glória no WRC2. O piloto privado Lorenzo Bertelli com um Ford Puma da M-Sport terminou em sétimo, enquanto Kajetan Kajetanowicz, Shane Vangisbergen e Harry Bates completaram a tabela de classificação.  
O WRC volta ao asfalto para a penúltima etapa no RallyRACC – Rally de España nos dias 20 e 23 de outubro. A etapa é baseada em Salou. Arivederci, Redação do Rally.it Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.
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