 Chegamos!
Não se passaram três semanas completas desde que encerrou-se a etapa anterios do Campeonato Mundial de Rally da FIA e as equipes já estavam na Finlândia para uma das mais tradicionais – e velozes – etapas do campeonato. A mesma pergunta que fizemos na etapa passada, voltamos a fazer: alguém será capaz de deter o domínio de Kalle Rovanperä? Com impressionante vantagem de 83 pontos sobre o segundo colocado, Thierry Neuville, a temporada corre o risco de ter seu campeão definido com até mesmo três etapas de antecedência. Visão geral WRC Secto Automotive Rally Finlândia Estradas de cascalho suaves e incrivelmente rápidas, enterradas entre florestas e lagos, são caracterizadas por enormes saltos de revirar o estômago. O ralily mais rápido do campeonato e aquele que todo piloto quer vencer. Bravura e compromisso são essenciais aqui mais do que em qualquer outro lugar. Histórico de eventos Data de 1951, quando foi lançado como meio de decidir as entradas finlandesas para o Rally de Monte-Carlo. Ele assumiu o nome de “Rally dos 1000 Lagos” e foi incluído no calendário do WRC em seu primeiro ano em 1973. Tem sido dominado por pilotos finlandeses que venceram 55 das 70 edições. No topo da lista de honra estão Hannu Mikkola e Marcus Grönholm com sete vitórias. A edição de 2016 foi o rali mais rápido da história do WRC. Kris Meeke venceu a uma velocidade média de 126,62 km/h. 
Estágios O rally começa na noite de quinta-feira com uma versão estendida do emocionante estágio de rua Harju de superfície mista na frente de grandes multidões no centro de Jyväskylä. Em seguida, é para as florestas a nordeste da cidade para uma corrida dupla de estágios bem conhecidos em Laukaa e Lankamaa, a etapa mais longa do evento, com 21,69 km. Os loops são divididos por serviço e o segundo termina com uma versão mais curta do Harju da noite anterior. Um serviço no meio da tarde leva a duas passagens de Ässämäki e Sahloinen-Moksi. As nove etapas totalizam 124,91km. A etapa da maratona de sábado apresenta 150,30 km de ação implacável, quase metade da distância competitiva do rally, agrupados em torno de famosas estradas de montanha-russa perto de Jämsä. Päijälä e Rapsula, que empresta faixas do lendário palco Ouninpohja, são seguidos por Patajoki e o novíssimo Vekkula. O quarteto é conduzido uma segunda vez após o serviço. Duas corridas por Oittila e os grandes saltos de Ruuhimäki, cuja segunda passagem forma o Wolf Power Stage, que vale pontos, fecham o evento no domingo com mais 43,92 km de competição. As 22 etapas oferecem 322,61km em um percurso total de 1.427,47km. Palco icônico O Wolf Power Stage da TV ao vivo de domingo em Ruuhimäki. Impulsionado inalterado desde 2021, as estradas são rápidas e largas, com os famosos saltos de montanha-russa perto do final que levam a uma seção do estádio e um salto monstruoso no final. O que há de novo para 2022 O rally volta à sua data habitual de meados do verão, depois de correr no outono do ano passado, e também está de volta ao formato tradicional de quatro dias. Metade do itinerário é novo em relação à temporada passada. Cerca de 10 por cento da distância competitiva nunca apareceu no encontro da Finlândia no WRC. A popular etapa de Harju da noite de quinta-feira passou por um facelift com duas voltas de uma rota revisada. A reprise de sexta-feira será revertida para a tradicional volta de uma volta. A etapa Lankamaa de sexta-feira está de volta ao roteiro pela primeira vez desde 2017, mas será usada na direção oposta. Duas novas etapas para sábado – Rapsula e Vekkula – embora as estradas sejam familiares dos anos anteriores. 
Desafio Uma mistura de estradas duras e largas com seções técnicas mais estreitas. Plana do início ao fim. É carinhosamente conhecido como o Grande Prêmio da Finlândia e nove dos 10 ralis mais rápidos do WRC estiveram aqui. As notas de ritmo devem ser perfeitas. As cristas cegas geralmente escondem as curvas e é vital posicionar o carro corretamente antes da decolagem para garantir a velocidade máxima nas curvas. As velocidades são tão altas que as diferenças de tempo são pequenas e há pouca oportunidade de recuperar segundos vitais após um erro. Um dos rallies mais difíceis para os navegadores, pois as altas velocidades exigem uma entrega constante e precisa de notas de ritmo. Dominando os saltos. Se a velocidade for muito alta, a aerodinâmica do carro forçará a traseira para baixo e a frente subirá. A tática é frear antes da decolagem e acelerar a todo vapor durante o salto. Adaptando-se de um rali tradicional de verão ao outono, quando as estradas suaves podem oferecer aderência excepcional ou o tempo úmido pode trazer condições mais suaves e difíceis. Especificação do carro Suspensão de cascalho. Os pneus Scorpion de composto macio da Pirelli serão a escolha do modelo, mas a borracha de composto duro também está disponível. Parque de serviço Com sede no centro de exposições Paviljonki, no centro de Jyväskylä. As equipes do WRC se alinharão na 'rua principal' perto do porto, com as equipes da categoria de apoio dentro de casa. Paviljonki fica a poucos minutos a pé das lojas, bares e restaurantes da cidade. 
Destaques Depois de fechado para os fãs no ano passado devido à pandemia, o evento fará maior uso do parque de serviço Paviljonki em Jyväskylä - sexta-feira inclui quatro intervalos de serviço. Os visitantes não terão falta de coisas para fazer com muito entretenimento familiar por lá. Visite Kakaristo hairpin no sábado para desfrutar de grande ação e uma atmosfera brilhante. Por muitos anos parte do lendário Ouninpohja, a junção bem conhecida é o ponto focal do novo teste Rapsula. A Finlândia tem tudo a ver com saltos e eles não são muito maiores do que Ruuhimäki – o lugar para ir no domingo. É famoso por sua sequência de grandes e largos yumps perto do final, mas o estágio termina com um salto monstruoso. Isso dá um significado totalmente novo ao termo “acabamento voador”! Shakedown Kalle Rovanperä foi o mais rápido fora dos blocos para liderar a Toyota Gazoo Racing 1-2 no shakedown de quinta-feira de manhã no Secto Rally da Finlândia. O líder do campeonato, Rovanperä, deu um show na frente de um exército de fãs que acenavam com bandeiras e marcou o tempo de referência em sua quarta e última corrida no teste de velocidade de 4,48 km de Rannankylä. 
Ele terminou com cinco décimos de vantagem sobre o companheiro de equipe Toyota e também finlandês, Esapekka Lappi, com a estrela do Hyundai i20 N, Ott Tänak, completando o trio líder apenas quatro décimos atrás. Os pneus Pirelli Scorpion de composto macio foram a escolha de todos os pilotos líderes, já que chuvas leves causaram condições úmidas no início da manhã. Lappi foi o mais rápido na primeira corrida, mas cedeu o primeiro lugar para Rovanperä na passagem seguinte. Ele voltou à frente após a terceira passagem antes de Rovanperä melhorar seu tempo no final da sessão. Não houve dramas para Takamoto Katsuta, que terminou 1.3s atrás dos líderes para torná-lo três carros Yaris entre os quatro primeiros. O jovem da Hyundai, Oliver Solberg, fechou os cinco primeiros, apesar de um giro inicial, e estabeleceu um ritmo idêntico ao da Toyota Elfyn Evans, que terminou em sexto. 
Craig Breen liderou a carga da M-Sport Ford. Ele só conseguiu o sétimo tempo mais rápido e liderou o colega da M-Sport, Pierre-Louis Loubet, enquanto Thierry Neuville e Adrien Fourmaux completaram a tabela de classificação. Quinta-feira Thierry Neuville superou o companheiro de equipe da Hyundai Motorsport, Ott Tänak, para vencer o estágio de velocidade de abertura da noite de quinta-feira no Secto Rally da Finlândia. Neuville – atualmente em segundo lugar nos pontos – não mostrou falta de compromisso ao conduzir seu carro i20 N com motor híbrido através do elevador de cortina Harju de superfície mista na frente de multidões enormes perto do centro da cidade anfitriã Jyväskylä. 
O piloto belga ultrapassou o colega Tänak por 1.2s na explosão de 3,48 km, enquanto Takamoto Katsuta ocupava o último lugar do pódio mais 1.4s atrás, apesar de não ter impulso híbrido em seu Toyota GR Yaris. Embora Neuville tenha gostado de manter uma pequena vantagem, ele permaneceu cauteloso com o que está por vir. Rallies de cascalho de alta velocidade não são seus favoritos e ele passou o shakedown da manhã de quinta-feira tentando encontrar uma configuração confortável para o carro. O líder do campeonato Kalle Rovanperä estava atrás de Katsuta por um décimo à frente do estreante da M-Sport Ford Jari Huttunen, que impressionou em sua primeira etapa no Ford Puma da equipe britânica. O finlandês completou os cinco primeiros 3.2s atrás de Neuville e estabeleceu ritmo idêntico com ao seu companheiro de equipe, Elfyn Evans. Esapekka Lappi, Pierre-Louis Loubet e Oliver Solberg também fizeram tempos idênticos, enquanto Adrien Fourmaux completou a tabela de classificação. Craig Breen trouxe seu Puma para casa em 11º no geral depois de sobreviver a uma batida de raspão com um fardo de feno. 
O rally seguiria para as florestas na manhã de sexta-feira, enquanto as equipes enfrentam etapas lendárias, incluindo Laukaa e Lankamaa. Os nove estágios de velocidade somam 128,39km com duas visitas ao serviço durante o dia. Sexta-feira A sexta-feira, primeiro dia após a abertura oficial com o estágio inicial era a hora dos pilotos e navegadores realmente colocarem em prática toda a preparação que fizeram e aferir a precisão de suas notas de ritmo. Ott Tänak – duas vezes vencedor desta clássica etapa em piso de cascalho – logo tomou o primeiro lugar do líder e colega da Hyundai, Thierry Neuville, na primeira etapa e manteve a posição durante todo o dia. 
As frustrações de configuração ameaçaram abalar a confiança de Tänak, especialmente durante a primeira metade da etapa em etapas ao norte da cidade anfitriã Jyväskylä, mas o estoniano manteve a calma sob a pressão crescente de Esapekka Lappi para liderar após a partida de abertura em ritmo acelerado de sexta-feira no Secto Rally da Finlândia. No entanto, auxiliado por uma condução tranquila, a estrela do i20 N manteve o ritmo para liderar o rival do Toyota GR Yaris, Esapekka Lappi, por 6.2s no ponto médio do dia. Lappi – também ex-vencedor da Finlândia – respondeu aumentando a pressão durante a tarde. Ele conquistou três vitórias de estágio no circuito final para reduzir o déficit, mas ainda não conseguiu derrubar o líder de cobrança. No final da última especial, Tänak ainda levava uma vantagem de 3.8s. 
O melhor dos Toyota no dia foi Elfyn Evans, um pouco mais lento nos blocos, mas manteve o terceiro lugar geral. Ele voltou ao serviço 12.2s atrás de Lappi e se envolveu em uma briga apertada com o companheiro de equipe e líder do campeonato, Kalle Rovanperä, que terminou apenas 1.7s atrás. Como líder do campeonato, Rovanperä teve que largar primeiro na sexta-feira e “limpar as trilhas”, abrindo a estrada e lutando para encontrar tração em algumas das seções de cascalho solto, o que resultou em alguns momentos difíceis. O jovem de 21 anos começaria no sábado com uma posição de estrada mais favorável e prometendo um grande impulso em suas etapas caseiras. 
Craig Breen terminou mais de meio minuto atrás da liderança como piloto da M-Sport Ford em quinto na geral. Um problema de intercomunicação na etapa de abertura foi uma causa menor de frustração e o piloto do Puma não sabia por que ele não tinha ritmo para disputar vitórias de etapa. Takamoto Katsuta estava apenas 3.9s atrás de Breen em outro Toyota, mas o grande frustrado do dia era Thierry Neuville, que trouxe seu Hyundai para casa em sétimo na geral. Tal como Tänak, estava descontente com a sua afinação e passou o dia lutando para manter a traseira do carro sob controle, mas no cronômetro, diferença entre eles era enorme. Os jovens da M-Sport Pierre-Louis Loubet e Gus Greensmith ficaram em oitavo e nono da geral, enquanto o líder do WRC2 Teemu Suninen completou o top 10 em um Hyundai i20 N Rally2. A estreia de Jari Huttunen na primeira divisão azedou quando seu Puma desenvolveu um problema de pressão de combustível no final do dia, deixando-o bem abaixo da ordem. O companheiro de equipe Adrien Fourmaux também teve problemas e sofreu com um eixo de transmissão danificado seguido de falha na direção hidráulica que custou quase 20 minutos no início do dia. 
Oliver Solberg foi o protagonista do grande acidente da sexta-feira, capotando seu Hyundai na primeira curva da primeira etapa do dia. Danos na gaiola do carro significa que ele não reiniciaria no sábado. O segundo dia (ou terceiro considerando que a abertura oficial foi na quinta-feira) está agrupado em torno de Jämsä e, com 150,30 km de ação implacável, compreende quase metade da distância competitiva do rally. Sábado. O sábado no WRC Secto Rally da Finlândia trazia duas expectativas: Tendo a maior distância a ser percorrida, quem estaria com as notas de ritmo mais precisas para não perder tempo ou se envolver em acidentes; e, não tendo mais que “limpar as estradas”, se Kalle Rovanperä conseguiria recuperar o tempo perdido na sexta-feira. As condições molhadas no início do dia não foram do agrado do então líder da competição, Ott Tänak, embora ele tenha voltado ao serviço do meio da perna em uma posição um pouco mais confortável do que quando havia saído logo pela manhã. 
Ele estava mais confiante na segunda passagem, com estradas mais seca e com mais aderência e estabeleceu um ritmo semelhante ao líder do campeonato Kalle Rovanperä, que subiu pelo pelotão para terminar o dia com apenas 8,6 segundos de atraso. O piloto estoniano levou o seu Hyundai i20 N ao limite em etapas de cascalho super rápidas agrupadas na região de Jämsä, mantendo a sua posição na frente do pelotão com apenas quatro etapas restantes. Ott Tänak deu um bom passo na direção de sua terceira vitória no Secto Rally da Finlândia. Kalle Rovanperä fez o que dele se esperava e reduziu a diferença que tinha para o líder na noite de sexta-feira, mas o domingo reserva uma perna mais curta e ainda há uma diferença que não pode ser desprezada entre ele e Ott Tänak. A competição na Finlândia é tradicionalmente muito apertada e, com o itinerário de domingo somando apenas 43,92 km, Rovanperä precisaria estar em outro nível para superar o líder e conquistar o que seria a sexta vitória na temporada. Apesar da tarefa difícil, ele já realizou feitos semelhantes este ano… 
Rovanperä foi o piloto do dia, conquistando cinco vitórias de etapa em sua máquina GR Yaris. Ele foi prejudicado por condições de abertura de estrada na sexta-feira, que o deixaram em quarto lugar geral, mas o finlandês acertou os companheiros de equipe da Toyota Elfyn Evans e Esapekka Lappi para subir na classificação. Lappi estava se sentindo frustrado depois que seu carro pegou uma pedra perdida na SS16 que quebrou o para-brisa, reduzindo drasticamente a visibilidade. Ele teve que errar do lado da cautela por causa de inúmeras cristas cegas e ficou atrás de Rovanperä por 26.8s para preencher o último lugar do pódio. Elfyn Evans também estava com problemas. O seu Yaris sofreu uma forte compressão na penúltima etapa que danificou a coluna traseira esquerda e o suporte da suspensão. Reparos frenéticos foram feitos usando tiras de catraca e braçadeiras e o galês cuidou do carro através de Vekkula 2, caindo quase um minuto enquanto surpreendentemente ainda mantinha sua posição em quarto na geral. 
A equipe Hyundai de Thierry Neuville instalou novos diferenciais no carro durante a noite e ele desfrutou de um dia sem drama. O belga foi um solitário quinto no geral, 45.8s atrás de Evans, mas com 42.0s a mais sobre Takamoto Katsuta, que perdeu tempo com uma série de rodadas ao volante de seu Toyota Yaris. A dupla da M-Sport Ford Gus Greensmith e Pierre-Louis Loubet estavam em uma batalha própria pelo sétimo lugar geral, com Loubet estabelecendo o ritmo inicial antes de ser ultrapassado por seu colega Puma na SS17. A dupla começará a etapa final com apenas 4.2s de diferença, enquanto Teemu Suninen e Emil Lindholm completaram a tabela de classificação em carros de especificação WRC2. Craig Breen foi a única baixa do dia e foi forçado a abandonar quando estava em quinto lugar geral na segunda etapa. O irlandês julgou mal sua linha em um salto em alta velocidade, colidindo com uma pedra que arrancou uma roda traseira de seu Ford Puma. 
O final de domingo foi ajustado em relação ao ano passado, com as estradas fluidas de Oittila (10,84 km) e os grandes saltos de Ruuhimäki (11,12 km) no meio do estágio. A segunda passagem de Ruuhimäki forma os pontos de bônus que são pagos no Wolf Power Stage. Domingo. Acordar no domingo na liderança de uma etapa do WRC é sempre bom. Ter uma vantagem confortável, igualmente, mas saber que ainda tinham 44 km a se percorrer e que o líder do campeonato vinha voando atrás de si, 8,6s atrás, não era nada confortável. Ott Tänak liderou desde a segunda etapa do Seco Rally da Finlândia até a abertura do primeiro estágio do último dia de competição. O estoniano achou difícil se sentir confortável em seu Hyundai i20 N desde o início, mas ainda conseguiu produzir os melhores tempos graças à força e determinação. 
Foi determinante para a construção de sua vantagem que Kalle Rovanperä fosse o abridor de estrada de sexta-feira. Rovanperä foi lento nos blocos, mas conseguiu cinco vitórias no sábado para subir de quarto para segundo no geral, tirando boa parte do atraso que tinha em relação ao líder. As condições secas garantiram mais ação em ritmo acelerado na etapa final de domingo, e Tänak não esteve em condições de gerenciar riscos, tendo que andar forte, mas sem se comprometer. Ele cedeu apenas 1.8s para o seu rival nos quatro estágios de velocidade e subiu ao pódio pela primeira vez desde o Rally da Itália Sardegna em junho. 
Rovanperä praticamente se resignou a uma vitória inaugural em casa após a primeira passagem de Ruuhimäki na manhã de domingo, onde ele e Tänak fizeram tempos idênticos. Com uma sólida quantidade de pontos no bolso, o líder do campeonato mostrou maturidade aos 21 anos em não correr riscos desnecessários. Com o 2° lugar ele ampliou sua vantagem de pontos no campeonato para 94 após oito das 13 rodadas, enquanto sua equipe Toyota Gazoo Racing terminou com 88 pontos de vantagem na classificação dos fabricantes com três carros Yaris entre os quatro primeiros. 
O herói da casa acabou sendo Esapekka Lappi, que completou o pódio 1m13.9s atrás e teve sorte de ver o final do rally depois de uma capotagem na SS21. Ele usou resina epoxi para consertar uma rachadura no radiador de seu Toyota antes da última etapa e passou sem pára-brisas dianteiro. Elfyn Evans estava 16.9s atrás e concedeu tempo na tarde de sábado. Como seu companheiro de equipe, o galês também teve que pegar as chaves, juntando a suspensão traseira danificada usando correias de catraca e clipes de fixação. Não era o fim de semana de Thierry Neuville. Frustrações de configuração atormentaram o piloto da Hyundai e ele nunca esteve em posição de lutar com o quarteto líder. O belga ficou 40.4s atrás de Evans no quinto lugar geral e caiu para terceiro no campeonato atrás de Tänak. Com mais um Toyota Yaris, Takamoto Katsuta, terminou 51.0s atrás ser o sexto e liderar Gus Greensmith, que foi o principal piloto da M-Sport Ford em sétimo na geral. 
Greensmith disputou posição com o colega Pierre-Louis Loubet durante a maior parte do evento, mas o francês acabou abandonando com problemas mecânicos antes da etapa final. Os líderes do WRC2 Teemu Suninen e Emil Lindholm garantiram os 10 primeiros resultados, enquanto o estreante na M-Sport, Jari Huttunen, superou problemas de direção hidráulica para completar a tabela de classificação. 
O campeonato volta ao asfalto em menos de duas semanas, quando a Bélgica faz sua segunda aparição no WRC. O Ypres Rally Bélgica acontece de 18 a 21 de agosto. Arivederci, Redação do Rally.it Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. | 
