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Pilotos da Stock Light e Porsche Cup brilham na Corrida de duplas da Stock Car PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 14 February 2022 21:34

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana marcou o inicio e o final de campeonatos que hoje tem a organização da VICAR. Tivemos a abertura da temporada da Stock Car com a corrida de duplas e também com a Copa HB20, que abandonou o programa da Copa Truck para se juntar ao evento de corridas apenas com carros.

 

Tivemos também a última etapa do campeonato de 2021 da mais importante categoria do automobilismo brasileiro, a Turismo Nacional, que assim como aconteceu no ano passado, a etapa decisiva acabou ficando para o ano seguinte.

 

Por determinação da minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, eu vou ter que concentrar o texto desta semana na corrida de duplas da Stock Car e, se o texto não ficar muito longo, ele ia liberar o texto da Copa HB20 para ser publicado esta semana. As corridas do Tursmo Nacional, as minhas favoritas, vão ter que ficar para a coluna da semana que vem no esquema de resgate.

 

O plano da VICAR era fazer uma super abertura de temporada com a Stock Car, mas a variante Ômicron dificultou as coisas para a formação das duplas com pilotos convidados. A gente não pode desprezar ou fazer pouco dos pilotos que vieram para a corrida, mas por mais que D. Corleone e sua ‘Famiglia’ não assumam, eles gostariam de ter nomes mais estrelados, conhecidos para fazer o grid da corrida 2. É... a corrida 1 foi dos titulares das equipes e na corrida 2 entraram os convidados.

 

A corrida 1, com Gabriel Casagrande largando na Pole segurou Thiago Camilo e saiu do ‘S’ da Sadia na liderança. E a curva maldita é um problema para os ditos “melhores pilotos do país”, tanto que na primeira descida teve problema com o Sérgio Jimenez, na primeira volta Felipe Baptista, na segunda Pedro Cardoso... O campeão do ano passado voltou na mesma pegada de 2021 e foi abrindo vantagem pra concorrência e a briga boa era pela 3ª posição entre Julio Campos, Galid Osman e Daniel Serra.

 

O ano de 2022 começou como terminou 2021, com Gabriel Casagrande na frente e dominando a corrida (reprdução: youtube). 

 

Depois de todos fazerem a parada obrigatória pra trocar – pelo menos – um pneu, Gabriel Casagrande tinha praticamente 5 segundos para Thiago Camilo e abrindo. Camilo estava tranquilo na P2, mas pela P3 Daniel Serra e Marcos Gomes vinham numa grande briga, assim como a briga pela P5, com Julio Campos, Gaetano Di Mauro e Ricardo Zonta, que passou os dois pra ganhar a posição. Nas decepções, Rubens Barrichello, que voltou aos boxes logo no início da corrida, Felipe Massa (que tinha seu pseudo algoz da Fórmula 1, Timo Glock), ambos com problemas de câmbio e Ricardo Maurício, que parou nos boxes no finalzinho da corrida 1. A Vitória de Gabriel Casagrande foi mais que merecida. Thiago Camilo e Daniel Serra fecharam o pódio.

 

Pra corrida 2 não teve a dança do bebum perneta pra trocar os 10 primeiros no grid invertido pra largada. Eles trocaram de posições parando novamente no grid para a troca dos pilotos, que além dos seus ajustes de assento (algumas diferenças de altura são bem grandes) os pneus com os quais treinaram. Mas como os pilotos (pelo menos os do pelotão da frente) não abasteceram na parada obrigatória, sobrou para os convidados o abastecimento.

 

Teve gente que não teve como largar, mas na com pilotos novos, tivemos coisas corriqueiras no ‘S’ da Sadia. Os convidados de Ricardo Mauricio (Filipe Albuquerque) e Cacá Bueno (Felipe Fraga) largaram dos boxes. Os convidados não economizaram os equipamentos dos anfitriões. Albert Costa (Rocky) Balboa abriu uma vantagem na liderança, mas a briga estava muito equilibrada do 3° colocado – Blekemolen – pra trás. O Fran Rueda (Presa) acionou o ‘push’ na largada e tomou um drive thru!

 

Na corrida 2 (a dos convidados) jovens valores brasileiros ofuscaram os convidados estrangeiros (reprodução: youtube). 

 

O piloto a Porsche Gourmet do Brasil, Enzo Elias (que o Matuzaleme precisou ler a cola por não saber o nome) vinha tranquilo na segunda posição até a abertura da janela das paradas obrigatórias, onde quem teve problemas na primeira corrida e passou muito tempo nos boxes ganhou tempo nas paradas com abastecimento. E Enzo Elias ganhou esse tempo na parada, ficando com a liderança. Albert Costa caiu pra 2° e uma briga de gente grande pela P3 entre o estrelado Augusto Farfus Jr. e Gabriel Robe. Na pista, Dudu Barrichello fez aquilo que muita gente já fez na vida: bateu com o carro do pai! Com isso, Barrichello síria de Interlagos zerado na pontuação. Kiko Porto, teve o mesmo problema de Beto Monteiro, com a abertura do capô durante a corrida, mesmo sem mostrarem o que aconteceu. Onde não parou de acontecer coisas foi no ‘S’ da Sadia, onde volta sim, volta não, os pilotos tentaram contrariar as leis da física e ocupar o mesmo espaço no mesmo instante de tempo.

 

Enzo Elias foi o vencedor, seguido de Albert Costa e Augusto Farfus. O Pódio foi formado com o somatório de pontos das duas corridas. Assim, o s vencedores foram Gabriel Casagrande/Gabriel Robe (1° e 4°), com Daniel Serra/Augusto Farfus Jr. (3° e 3°) e Thiago Camilo/Dennis Dirani (2° e 8°). Pra gente lamentar – mas isso não foi culpa da organização – a não presença de público, eu certamente estaria em grande número nas arquibancadas de Interlagos. Detalhe para o final da corrida e muita gente parando o carro depois da bandeirada para ter combustível para amostra. Esse foi o resultado de pista... e até o fechamento da coluna, não houve alterações pelos 'comissacos'!

 

Seguindo a determinação da minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, na semana que vem a gente conversa sobre a etapa de encerramento da maior e melhor categoria do automobilismo brasileiro, a Turismo Nacional, que encerrou a temporada 2021 neste mesmo final de semana.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

- Nesses sábado, eu estava em casa esperando a corrida da Fórmula Black&Decker quando meu moleque falou que o Caprichoso estava narrando um jogo de futebol na Band. Não contive a curiosidade e mudei de canal! Ele faz melhor o futebol do que os narradores globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) narravam Fórmula 1.

- Ainda no sábado. Band e Bandsports passando o “Master Chef” (o prato foi leitão à pururuca, servido com molho inglês) simultaneamente... pra quê? Podiam ter transmitido o treino da Stock Car no canal por assinatura.

- Quem parece ter mesmo pulado fora da limitação das corridas no canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) foi o Tala Larga não narrou nada de corrida no final de semana, nem a corrida das furadeiras, nem a Stock. Parece que o irmão do Mario (do jogo Mario Bros) assumiu o microfone.

- Meu Jesus Cristo (a expressão com três palavras não era bem essa...), enquanto a Band deixava a Chapolim Colorada falando bobagem (o advérbio não era bem esse...) dei uma zapeada no canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) antes da corrida da Stock e lá estava a pornográfica imagem do Nhonho pagando peitinho em horário que crianças assistem TV. Não estava usando o sutiã que ganhou da Cadeiruda no amigo secreto!

- Quando voltei pra Band, dei uma gargalhada que foi ouvida num raio de 3 km quando colocaram na tela o Sinestro, o Dr. Smith e o Matuzaleme antes da largada: Estavam praticamente da mesma altura e eu tenho outras fotos mostrando que o Sinestro é quase um goleiro de pebolim. Ou estava de salto 15 com plataforma igual aos da milha patroa um estava em algum degrau de escada!

- Dr. Smith, enquanto estava falando o óbvio estava escapando das críticas, mas na hora de explicar a diferença de 5 segundos entre os pit stops de Albert Costa e Enzo Elias, ficou evidente que ele matava as aulas de matemática no colégio.

- Saiu do lugar comum, complica, né, Matuzaleme? Querendo elogiar Pietro Fittipaldi, ele quis comentar a categoria da NASCAR que o neto de Emerson Fittipaldi corria para dizer que ele tinha “escola em carros de turismo”. Daí falou que era uma categoria da NASCAR pra jovens pilotos (o que não existe) e certamente não sabia (e não sabe) que eram corridas em ovais curtos. Era uma das divisões regionais da NASCAR (Whelen) e que não tem limite de idade!

- A outra foi tão triste quanto: ele não sabia o primeiro nome (muito complicado) do Enzo (quatro letrinhas) Elias, que é piloto da Porsche Gourmet Cup do Brasil. Eu poderia lançar um #aposentamatuzaleme... mas tenho medo. Vai que a Band contrata o Nhonho...

 

Enzo Elias, piloto da Porsche GT3 Cup derrotou pilotos experientes e com currículo internacional (reprodução: youtube). 

 

- Depois da grande corrida do Enzo Elias, gostaria de ouvir do pessoal da VICAR (D. Corleone, Midas, etc.) se vão continuar com a baboseira (o advérbio não era bem esse...) de que os pilotos das categorias nacionais teriam que passar pela Stock Series (Light) antes de ir para a categoria principal, que tem uns pilotos que não deviam sequer pilotar um carro de aplicativo.

Felicidades e velocidade,

Paulo Alencar

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.