Especiais

Classificados

Administração

Patrocinadores

 Visitem os Patrocinadores
dos Nobres do Grid
Seja um Patrocinador
dos Nobres do Grid
Corridaça de Vicente Orige em Santa Cruz do Sul e o resgate da Turismo Nacional PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 29 November 2021 21:07

E aê Galera... agora é comigo!

 

Como foi determinado pela minha editora, Chica da Silva, a Rainha da Bahia, vamos “continuar em Santa Cruz do Sul”, com muito churrasco nas áreas do público para acelerarmos com o resgate da etapa da maior e mais importante categoria do automobilismo brasileiro, a Turismo Nacional, sempre com a cobertura mais poderosa das galáxias, afinal, temos na narração o Filho do Deus do Egito, Osires Junior e os comentários e trabalhos de pista do Enviado de Cristo, que teve que suar a camisa sob o sol e o calor que fez no autódromo gaúcho.

 

Agora que já enchi linguiça o suficiente para caber a foto do Ogro do Cerrado aqui do lado, vamos da uma economizada no espaço pra não fazermos “textão” e cansar o leitor que quer saber mesmo o que aconteceu na pista. Afinal, nosso negócio é acelerar, certo?

 

A Turismo Nacional encheu a programação no final de semana passado em Santa Cruz do Sul. Foi a primeira vez que a categoria correu neste autódromo e com isso, a pista era novidade para a maioria dos pilotos e equipes das categorias A, B e Super. Na primeira corrida, Nilton Rossoni foi o Pole da categoria A e Ricardo Raimundo, na P5, foi o pole da categoria B. Ao todo, tínhamos 30 carros largando e encarando o traçado “técnico” (que meu camarada e colunista das segundas-feiras, Alexandre Gargamel, critica por falta de uma reta decente), de reta curta e com carros sem push.

 

 

Nilton Rossoni largou bem e tomou a curva 1 na frente enquanto o piloto que largava na P2, Alexandre Bastos engazopou feio e escapou de uma panca na traseira por milagre. Milagre mesmo era o pelotão de 30 carros passar pela curva 1 e pela chicane sem problemas. Aí era querer muito! Mas mesmo assim, a única baixa na primeira volta foi a de Alexandre Bastos, com um problema mais sério que a engazopada. Felizmente, sem bandeira amarela. Roberto Bonato parou na segunda volta e ficou na caixa de brita e a direção de prova com ele, o PIROCA, (Sim, esse é o nome dele) botando pra fora dos boxes o Safety Car. Serviço rápido, duas voltas e bandeira verde. Nilto Rossoni segurou a ponta, mas perdeu a vantagem para Gustavo Dal Pizzol, que foi pro ataque. Logo atrás, Vitor Perillo, Davi Dal Pizzol e Guilherme Sirtoli vinham na briga pela P3. O líder da categoria B, Gondra Junior vinha em 6°.. Rossoni logo voltou a abrir enquanto a grande briga ficou com Dal Pzzol e Sirtoli pela P4 até que o Fabio Tokunaga colocou as rodas pro ar no barranco da saída da curva do laço. E o PIROCA teve que botar pra fora dos boxes o Safety Car novamente, com direito a guincho, Medical Car, felizmente o piloto saiu bem do carro, mas a corrida terminou no anticlímax do Safety Car. Nilton Rossoni foi o vencedor na categoria A e Dorivaldo Gondra Jr. na categoria B, que com a P6 e o critério do grid invertido, largaria na pole na manhã do domingo.

 

 

Logo em seguida vieram os pilotos da categoria Super, que o Filho do Deus do Egito batizou de “os tarja preta”. O pole era Luiz Carlos Ribeiro, com Rafael Barranco a seu lado num grid de 17 carros, numa “emagrecida” em relação a etapas anteriores. Santa Cruz do Sul é longe e as contas estão apertadas. Rafael Barranco aproveitou o vacilo do pole para tomar a ponta, que também foi superado por Cesinha Bonilla. Luiz Carlos Ribeiro não sw deu por vencido e recuperou a P2 na segunda volta, batendo porta com Cesinha Bonilla. Sem Push na reta, os Tarja Preta inventaram pontos de ultrapassagem no misto e Bonilla caiu pra P5. Luiz Azevedo vinha pra cima do Barranco, mas o motor abriu o bico pouco antes da entrada dos boxes. Melhor para Rafael Barranco que tinha vantagem sobre o novo P2, Gustavo Magnabosco, que tentou buscar o líder, embutiu nas duas voltas finais, mas não conseguiu tomar a ponta. O P3 foi Wanderson Freitas.

 

 

No domingo foi maratona: 3 corridas das categorias A e B e outras 3 da Super. Vou ter que puxar o freio de mão do teclado pra não virar textão. 8 horas da manhã eu já estava ligado com o Filho do Deus do Egito e o Enviado de Cristo. Na largada o asfalto ficou estreito e Guilherme Sirtoli tomou a ponta. O pole, Gondra Jr foi superado pelos pilotos da A, caindo para P6. Alguns carros foram pra grama, mas foi apenas quando Faruk Araújo se viu envolto em fumaça que ele, o PIROCA, botou pra fora dos boxes o Safety Car. Retomada a corrida, Vitor Perillo errou no ataque pela ponta, rodou e perdeu muitas posições... melhor para Sirtoli.  Gontra Jr se recuperou e retomou a liderança da B. No final da prova, Edson Campana bateu forte, desmanchando uma das poucas barreiras de pneus, na curva do laço, mas o PIROCA segurou e não botou o Safety Car pra fora. Guilherme Sirtoli venceu, com pai e filho, Davi e Gustavo Dal Pizzol... Na categoria B, Gondra Jr. repetiu a vitória.

 

 

Logo em seguida vieram os “tarja preta” da Super. Com o grid invertido, Celso Neto e Fabiano Cardoso faziam a primeira fila na inversão de 6 posições. O pessoal da primeira fila vacilou e Jorge Martelli saiu de 3° pra ponta. Por fora, Fausto de Lucca atropelou e tomou a P2, deixando Fabiano Cardoso em 3°. A briga pela P2 foi dando sossego para o líder. Fabiano Cardoso fez uma grande manobra pra superar Fausto de Lucca e recuperar a P2, pilotagem sem ‘push’ e bastou uma volta pra colar no líder. Cardoso deu o bote no final da reta, mas tomou o X de Martelli na abertura da volta 7, mas na volta 8, não teve X que segurasse Cardoso, que passou e foi abrindo. Duas voltas depois, foi Wanderson Freitas quem superou Martelli. Fabiano Cardoso, Wanderson Freitas e Jorge Martelli foram os 3 primeiros.

 

 

Um fôlego, um ‘litrão’ e fomos para a corrida 3 das categorias A e B com os sobreviventes da prova 2. Com a inversão de gid, Peter ‘Tubarão’ e Rafael Colombari estavam na primeira fila. O ‘Tubarão’ largou bem, segurou a ponta, mas perdeu o carro três curvas depois e atolou na caixa de brita. Com a confusão, Fernando Pessoa assumiu a ponta. Com o ‘Tubarão’ atolado, o PIROCA botou pra fora o Safety Car, mas alem dele, teve mais gente sendo resgatada. Esperto, o Peter ‘Tubarão’ fez o carro funcionar e saiu correndo pra tentar recuperar o atraso. Duas voltas, bandeira verde e o “piloto escritor” segurou a ponta na curva 1, mas quebrou a ponta do Lápis na chicane e perdeu 4 posições. Melhor para Alexandre Bastos.  As disputas foram mais pesadas, com muita gente indo pra fora da pista. Na Pista, quem voava era Nilton Rossoni, que assumiu a P2 e foi pra cima de Alexandre Bastos. Atrás deles, a Briga da categoria B entre Columbari e Gondra Jr também estava quente como o domingão em Santa Cruz do Sul. Na primeira tentativa Rossoni errou no final da reta, mas a segunda ele fez no S, no miolo. Só que Bastos não se entregou e emparelhou novamente, com os dois entrando lado a lado na reta dos boxes. Bastos fez a 1 na prente, mas levou o troco na chicane e Rossoni tomou a ponta. Vitor Perillo passou pela briga da B pra assumir a P3. Rafael Colombari segurou a P4 e venceu na categoria B.

 

 

Mais um litrão e fomos pra corrida 3 dos “Tarja Preta”. Rafael Barranco e Juninho Berlanda largavam na primeira fila dos sobreviventes. Barranco e Berlanda não deram chance pra concorrência e seguraram as primeiras posições e escaparam do pelotão para discutir a liderança entre eles enquanto Jorge Martelli assumia a P3. A briga animada era pela P4, Com Fausto de Lucca, Peter Ferter e Wanderson Freitas, mas esse último ficou pelo caminho. Quem veio com tudo e passou todo mundo pra tomar a P4 foi Gustavo Magnabosco. Os ‘comissacos’ puniram Peter Ferter com 10 segundos por um lance de corrida onde Wanderson Freitas levou a pior. Coisa de automobilismo Nutella. Barranco abriu na frente e Martelli chegou no Berlanda e conseguiu tomar a P2, mas estava longe para brigar pela ponta e na penúltima volta, o motor de Jorge Martelli foi pro espaço (o aposto não era bem esse...). Magnabosco superou Berlanda que ficou lento na última volta e sofreu para fechar o top3.

 

 

Fechando a programação do domingo em Santa Cruz do Sul tivemos as últimas provas do final de semana, com os sobreviventes da maratona. Na primeira corrida, com as categorias A e B, a primeira fila teve Evandro Maldonado e Gondra Jr. A largada atrasou com o carro de Rafa Colombari que parou na reta antes da volta de apresentação. Resolvido o problema, Gondra Jr. foi mais esperto e tomou a ponta. Maldonado segurou todo mundo na primeira volta. A briga pela P2 ficou entre Alexandre Bastos e Fabricio Lançoni. Na abertura da volta 3, os pilotos da A passaram na volta 3. O Maldonado estava fazendo jus ao sobrenome, estragando o reamado do circuito enquanto Gondra Jr evitava brigas uma vez que o 2° da B estava na P14. Fabricio Lançoni tomou a ponta na volta 5. Na volta seguinte Vitor Perillo tomou a P2 de Alexandre Bastos. Fernando Pessoa escreveu por linhas tortas e ficou na área de escape na curva do laço. Dupla amarela para o resgate e nada de Safety Car. No final da prova Vitor Perillo encostou no líder da A, mas Lançoni segurou a vitória. Gondra Jr, com cabeça, venceu na categoria B. Só que os ‘comissácos técnicos’ encontraram uma gambiarra proibida no carro #36 da categoria A, de Nilton Rossoni e Fabricio Lançoni. Com isso eles foram desclassificados da 5ª etapa e perderam as posições conquistadas na pista. Fora do regulamento, não pode!

 

 

A última dos “Tarja Preta” tinha Marcelo Perillo e Peter Ferter na primeira fila com a inversão do grid e com 3 baixas pra largada. E eles fizeram jus ao apelido. Da segunda fila pra trás “foi só alegria”. Perillo e Ferter foram lado a lado até a chicane, mas Gustavo Magnabosco tomou a P2, mas Ferter não desistiu, e ambos foram pra cima do Perillo. Gustavo Magnabosco tomou a ponta na abertura da volta 2. Peter Ferter se deu mal saindo pra grama no laço e caindo pra P7. Magnabosco abriu e a briga pela P2 tinha Perillo, Berlanda e Bonilla. Na volta 4, Berlanda e Bonilla passaram Perillo, mas Bonilla perdeu rendimento no meio da volta e recolheu pra Box. Luiz Carlos Ribeiro estourou o motor na abertura da volta 7, na saída da curva 1 e ele, o PIROCA, teve que botar pra fora dos boxes o Safety Car para ser feita a retirada do carro. O resgate foi rápido, complicado foi secar o óleo na aproximação da curva 1. Detalhe: com metade de corrida o grid tinha se reduzido a metade! Sobraram 7 na pista! 4 voltas de respiro e veio a bandeira verde para 2 voltas surtadas. Magnabosco segurou Berlanda pra vencer a corrida e Perillo foi o P3.

 

E nesse último sábado, regado a muitos litrões e com uma galinhada espetacular da Patroa, tivemos as 4 horas de Santa Cruz do Sul, penúltima etapa do Brasileiro de Endurance, sempre bem narrada pelo Alexi Lalas, que bem poderia ter o Taquara – seu parceiro na Indy na TV Cultura – nos comentários, que nessa categoria fica por conta do cara do sobrenome fake pra agradar o patrocinador.

 

 

O Pole position, Gustavo Kiryla, defendeu bem sua posição e contornou a curva 1 na frente. Do seu lado, Marcelo Viana tentou tomar a ponta, mas espalhou e Pedro Queirolo aproveitou para tomar a P2. Ricardo Baptista tomou a frente na GT3 e todos os pilotos estavam com um olho na pista e outro no céu, carregado e com ameaça de chuva para a corrida. Prova longa sempre tem Safety Car e o primeiro veio com 12 minutos de corrida, mas sem acidentes. Apenas o carro 07 da classe P3 com Gustavo Lopes e, muda o final de semana, muda a categoria, mas ele estava lá... o diretor de prova PIROCA, pra botar pra fora dos boxes o Safety Car e o pessoal do resgate rebocar o carro de volta para os boxes. 8 minutos e bandeira verde. Tudo normal, exceto por Marcelo Viana, que ficou lento, mas logo retomou o ritmo, mas estava mais atrás na categoria. Na GT3, Marcelo Hahn veio recuperando terreno e com 20 minutos de corrida, já era P2 da categoria, mas vinha numa disputa boa com Guto Negrão até que este pisasse demais na entrada da reta dos boxes, rodasse e batesse de traseira no muro dos boxes. Ele conseguiu voltar a rodar, mas o carro estava bem avariado e precisou ir para os boxes tentar reparar o estrago. Pela ponta, Pedro Queirolo ia pressionando Gustavo Kiryla e os dois chegaram nos retardatários com 29 minutos de corrida. Foram muitas voltas de disputa até Queirolo superar Kiryla com ajuda dos retardatários aos 43 minutos, mas novamente os retardatários foram fundamentais para Kiryla retomar a ponta 3 minutos depois. E pra por um tempero na corrida, começou a chover! De leve, mas com a primeira parada obrigatória se aproximando as estratégias de troca ou não de pilotos poderia mudar algumas coisas.

 

Vicente Orige veio pra pista assim como David Muffato, substituindo Kiryla e Queirolo. A chuva deu uma apertada e as posições foram mantidas na P1 e GT3, que continuava com a liderança de Ricardo Baptista, e Guilherme Salas assumindo a P2 com uma bela Briga pela P3 com Guilherme Figueroa, Marco Billi e Marcelo Hahn. Orige vinha voando na pista úmida, mas Arthur Caleffi rodou na entrada da reta e veio com tudo para o muro dos boxes. A panca foi forte e não teve jeito: o PIROCA botou pra fora outra vez o Safety Car com 1h20m de corrida. 15 minutos depois (demorou!) tivemos bandeira verde. Orige tinha 7 carros entre ele e David Muffato e com isso voltou a abrir vantagem. Mal tivemos corrida novamente e Márcio Mauro deu uma forçada em cima do Sigma na entrada dos esses e ficou atravessado na pista. O motor morreu e isso forçou o PIROCA botar pra fora o Safety Car outra vez. O resgate foi rápido e logo tivemos a bandeira verde de volta. Com a parada da chuva, Orige continuou abrindo de Muffato. Com a metade da prova tivemos a segunda parada obrigatória, Kiryla e Queirolo voltaram pra pista e logo depois da volta de Queirolo, ele, o PIROCA, botou pra fora dos boxes o Safety Car para ser feio o resgate da Ginetta #69. Melhor para Queirolo na briga pela liderança, mas com 8 carros entre eles, na volta da bandeira verde Orige voltou a abrir vantagem. A corrida entrou num modo “morno” e o pessoal na cabine de transmissão começou a “receber convidados”. Isso mudou rápido quando Queirolo pegou pista livre e tirou rapidamente a diferença para Kiryla. O ataque veio e a liderança mudou de mãos faltando 1h32m para o fim. Queirolo tentou abrir, mas um toque entre Allam Khodair e Marcelo Brisak, que liderava a GT4 e estava tomando uma volta acablu ficando ruim para Brisak, que acabou no barranco e fez o PIROCA por pra fora o Safety Car mais uma vez. Brisak conseguiu voltar pra pista sozinho, mas na relargada não tinha nenhum retardatário entre os P1, o que deu aos dois algumas voltas sem tráfego e quando pegaram o tráfego, Kiryla recuperou a ponta, mas a briga entre os dois ficou sensacional.

 

 

Depois das últimas paradas obrigatórias Vicente Orige aumentou a diferença para David Muffato para 9s. Mas o MRX #34 de Mario Marcondes parou na pista em local perigoso e o PIROCA foi obrigado a botar pra fora o Safety Car na pista faltando 43 minutos para o fim da corrida. Três retardatários estavam entre eles. Serviço de reboque para os boxes rápido e bandeira verde. Na primeira passagem limpa, 7,4s entre Orige e Muffato com 37 minutos para o final. Quem voava era Renan Guerra, tentando recuperar a baixa performance do AJR #11 durante a etapa. Na GT3, Cacá Bueno liderava, com Max Wilson e Allam Khodair na sequência. Faltando 20 minutos para o fim, a Ginetta#69 rodou e ficou na contramão em um ponto perigoso da pista, forçando o PIROCA a botar pra fora dos boxes o Safety Car e dando a David Muffato a última chance de mudar a história da corrida. O líder tinha uma reta inteira de vantagem e essa simplesmente desapareceu! Não havia retardatários entre os dois, mas Vicente Orige foi um piloto à parte nesta corrida e quando tivemos a bandeira verde o AJR #444 sumiu na frente. O ritmo dos dois líderes foi algo fora do normal. Eles colocaram TRÊS voltas no 3° colocado, o Sigma de Aldo Piedade. Essa foi a ordem na geral e na P1. Na GT3, Cacá Bueno e Ricardo Baptista foram os primeiros, com a P5 na geral. Forma seguidos do trio Marco e Maurício Billi, com Max Wilson e depois Allam Khodair e Marcelo Hahn. Na P2, só teve um carro e Claudio Ricci cruzou a linha de chegada. Na P3 Quem recebeu a bandeirada foi Sarin Carlesso. Na GT3 Light, Foi Guilherme Ribas e na GT4 foi Lucas Foresti. O único GT4 Light, que fez suas lambanças, foi o carro #69, que a cronometragem não indicou o piloto que cruzou a linha de chegada. A decisão dos títulos ficou para odia 18/12 em Goiânia.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Com a etapa final da Copa Truck se aproximando e sem ver nada na mídia, onde o Chucky, assessor/comentarista/coça-saco na TV, tem que distribuir os mailings e as chamadas para a corrida, entrando no site da categoria, que depois das minhas críticas passou a receber conteúdo, vi o credenciamento da corrida aberto. Falei com minha editora e ela disse que não recebeu email para o credenciamento... alguém recebeu?

- Aê pessoal da transmissão do Brasileiro de Endurance, seria legal se colocassem as diferenças de cronometragem entre as categorias como o IMSA e o WEC fazem. Fica a dica para 2022.

- O apresentador de convenções da Hinode, que narra as corridas da F-E na TV Cultura, foi contratado pra narrar o futebol na “TV do Bispo ‘Dá ou Desce’”. O irmão torto do Tony Nareba – Fábio – merecia melhor companhia, mas como não é exclusividade, o apresentador pode continuar nas corridas em 2022.

- E só pra chutar o cachorro morto, o canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) passou mais um final de semana “em brancas nuvens”, como diz o meu pai, em termos de esporte a motor. Aí, pra tentar encher a sua grade de programação, na noite do domingo eles passaram o repeteco da Stock Car em Santa Cruz do Sul.

 

Vou economizar nas pílulas essa semana. Escrevi pra caramba (o advérbio não era bem esse...) para contar como foram as corridas. A Chica da Silva vai me matar!

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid. 
Last Updated ( Tuesday, 30 November 2021 07:30 )