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Gabriel Bortoleto vai ao Pódio na Áustria e Enzo Fittipaldi foi destaque em Monza PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Sunday, 12 September 2021 20:43

Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge!

 

Nesse final de semana tivemos a volta da FIA Fórmula 2 com a velocíssima corrida em Monza e a estreia de Enzo Fittipaldi na categoria, correndo pela equipe Charouz, onde terá como companheiro de equipe o também brasileiro Guilherme Samaia. O piloto substituído, David Beckmann, conseguiu um lugar na Campos Racing.

 

Na Fórmula Regional Europeia, teremos a volta de Gianluca Petecof, campeão da categoria no ano passado, quando a gestão era italiana, e junta-se a Eduardo Barrichello e Gabriel Bortoleto na etapa disputada do Red Bull Ring, antipenúltima etapa da temporada 2021.

 

Na GB3, a Fórmula 3 inglesa, Roberto Faria foi para Outton Park, tradicional circuito britânico para mais uma rodada tripla do campeonato, que por orientação das editoras do site eu irei comentar apenas na próxima semana.

 

FIA Fórmula 2

Os 22 pilotos foram para a pista de Monza na sexta-feira pela manhã e novamente pela parte da tarde para fazer os treinos livres e, depois, o treino classificatório. Enzo Fittipaldi acelerou pela primeira vez na categoria e ficou a 1,6s do tempo mais rápido e 6 décimos de Guilherme Samaia, que já está na categoria desde o ano passado. Quem ficou devendo foi a Uni-Virtuosi, que ficaram em 13° e 14° lugares e Felipe Drugovich, P14, quase 9 décimos atrás do pole. Guilherme Samaia foi o 17°.

 

 

No treino classificatório os pilotos foram poupados das altas temperaturas que atingem a região nesta época do ano com a ajuda e muitas nuvens no céu, mas sem possibilidades de chuva. Abertos os boxes, os 22 pilotos foram para a pista na regressiva dos 30 minutos. Nas primeiras voltas rápidas, Felipe Drugovich se estabeleceu na P7 enquanto a dupla da Charouz, com Samaia e Fittipaldi eram o 20° e o 21°.

 

Entrando no 2° terço do treino, Felipe Drugovich conseguiu melhorar e subir para 4° enquanto Enzo Fittipaldi subiu para 14°, ficando pela 1ª vez a menos de 1s do piloto mais rápido. Com outras tentativas, Fittipaldi caiu para 16° e Felipe Drugovich para 5° quando os carros retornaram aos boxes, faltando cerca de 17 minutos para o fim. Guilherme Samaia era o 21°.

 

 

Depois daquele tempo nos boxes e a troca de informações com seus engenheiros, faltando 11 minutos para o final, os pilotos voltaram para a pista em peso e começou uma estratégia de buscar um carro rápido pra gerar vácuo nas retas, ou um companheiro de equipe ajudar o outro. Com 5 minutos para o fim os tempos começaram a baixar. A Charouz pediu para Enzo Fittipaldi tentar “puxar” Guilherme Samaia e com isso, sacrificou-se, caindo para 20°. Em seguida, ele acelerou e conseguiu subir para 14°, a 7 décimos do pole position. Felipe Drugovich também conseguiu melhorar, subindo para 5°. Guilherme Samaia ficou em 21°.

 

Na manhã do domingo, com céu encoberto, mas sem ameaça de chuva, os 22 pilotos foram para o grid. Os brasileiros, por conta do grid invertido, largaram da seguinte forma: Felipe Drugovich na P6, Enzo Fittipaldi na P14 e Guilherme Samaia na P21. Na saída para volta de apresentação, Jake Hughes ficou parado, mas o carro foi retirado rapidamente.

 

 

Apagadas as luzes vermelhas, Felipe Drugovich largou bem e tomou a 5ª posição. Teve confusão da metade para trás do grid. Enzo Fittipaldi acabou sendo vítima dessa confusão e foi forçado a abandonar no final da primeira volta. Guilherme Samaia subiu para 18° com os incidentes na primeira freada. O problema maior veio na segunda volta quando Dan Ticktum atravessou na pista e Felipe Drugovich não conseguiu evitar o toque. Ganhou a posição, mas quebrou o bico e a asa dianteira. O carro de Ticktum ficou atravessado na pista e o safety car foi acionado. Drugovich teve que trocar o bico e caiu para 19°. Guilherme Samaia se deu bem e subiu para 13°.

 

Duas voltas depois o safety car deixou a pista e Guilherme Samaia subiu para 12° na relargada e Felipe Drugovich veio voando, ganhou duas posições, mas errou na chicane Ascari, rodou sozinho, bateu de traseira na barreira de absorção de impacto e ficou preso na caixa de brita. Foi fim de corrida para mais um brasileiro e o safety car virtual foi acionado. Liam Lawson foi trocar o bico e Guilherme Samaia subiu para 11°.

 

 

Com a corrida retomada na 8ª volta, o brasileiro que restava na prova estava a uma posição de pegar a pole position no grid invertido. O pelotão estava compacto a partir do 7° colocado, Roy Nissany, mas logo foi tudo por água abaixo, com Guilherme Samaia sendo primeiro superado por Verschoor e Beckmann e depois tendo que ir para os boxes e caindo para 17° e em seguida para 18°.

 

Na volta 10, com a rodada de Roy Nissany, a direção de prova acionou novamente o safety car virtual. O carro do israelense ficou parado na pista e Guilherme Samaia voltou para os boxes. O safety car real foi pra pista e na metade da corrida, não tínhamos mais brasileiros na corrida. Na classificação final, Guilherme Samaia ficou na P19, Felipe Drugovich na P20 e Enzo Fittipaldi na P21.

 

 

Cinco horas depois do final da corrida 1, os pilotos da FIA Fórmula 2 estavam de volta ao grid para a corrida 2 numa tarde ensolarada, mas de temperatura amena. Os brasileiros teriam que fazer corridas fora de série para conseguir recuperar o prejuízo enorme da corrida 1, onde nenhum deles terminou a corrida. A temperatura da pista mais alta.

 

Apagadas as luzes vermelhas, aparentemente os pilotos passaram inteiros na chicane no final da reta, mas já tivemos toque e Lundgaard ficando ao contrário na chicane seguinte. Felipe Drugovich subiu para 18º e Guilherme Samaia caiu para 19ª Enzo Fittipaldi caiu para 22°, mas no Final da primeira volta, Drugovich já era o P15, mas errou na chicane e caiu para 17°. Samaia caiu para 18° e Enzo Fittipaldi subiu para 21°.

 

 

Com Jake Hughes ficando na caixa de brita, a direção de prova colocou o safety car virtual. Na volta 4 Guilherme Samaia parou na entrada dos boxes e o brasileiro também abandonou a prova e um final de semana terrível. Felipe Drugovich era o P16 e Enzo Fittipaldi era o 19° quando voltou a bandeira verde na 5ª volta. Felipa Drugovich estava numa disputa dura com Alessio Deledda segurando o pelotão atrás da P13 e já estava a 5s do pelotão da frente. Para atrapalhar mais, o 14° era Roy Nissany! No perde-ganha do pelotão, Drugovich levou a pior e caiu pra 18°.

 

Na volta 10 Felipe Drugovich e Enzo Fittipaldi conseguiram se livrar da chicane móvel (Alessio Deledda) e subiram uma posição, mas com o espaço aberto para o pelotão segurado agora por Verschoor, na 14ª posição, na metade da corrida, pontos estavam cada vez mais distantes dos brasileiros na prova. Enzo Fittipaldi superou Felipe Drugovich e subiu para 17°, jogando Felipe Drugovch para 18° depois dele ser atrapalhado por Roy Nissany, que levou 5s de punição e segurava os brasileiros.

 

 

O ritmo lento de Roy Nissany prejudicou ainda mais a situação de Enzo Fittipaldi e Felipe Drugovich, mas com pouca asa nas retas, o israelense conseguia evitar os ataques dos brasileiros e tomou mais uma punição de 5s por atitude antidesportiva. Na última volta Enzo Fittipaldi conseguiu superar Roy Nissany e terminou em 16°. Felipe Drugovich subiu para 17 por conta das punições do piloto israelense. Um sábado terrível para nossos representantes.

 

Na manhã do domingo, quente e ensolarada, tivemos a terceira e última corrida da rodada tripla da FIA Fórmula 2 e Monza e a última chance dos brasileiros conseguirem se recuperar do difícil sábado no templo do automobilismo italiano e mundial. Felipe Drugovich estava largando na P5, Enzo Fittipaldi na P14 e Guilherme Samaia na P21. Três realidades bem diferentes e, nessa corrida, com uma parada nos boxes obrigatória.

 

Apagadas as luzes vermelhas para as 30 voltas, Felipe Drugovich precisou lutar muito para segurar a P5. Enzo Fittipaldi foi mais arrojado e tomou a P13 na chicane no final da reta. Ruim ficou para Guilherme Samaia, que rodou sozinho na segunda de Lesmo e ficou atravessado na pista. A direção de prova acionou o safety car virtual e na volta seguinte, colocou o Mercedes vermelho na pista.

 

 

 

A bandeira verde voltou na 5ª volta e Felipe Drugovich chegou a passar Liam Lawson no final da reta dos boxes, mas o Kiwi deu o troco na chicane seguinte. Enzo Fittipaldi pulou para 12º. Drugovich não conseguia acompanhar Lawson, mas se defendia bem de Theo Pourchaire enquanto Fittipaldi escalava o pelotão. Primeiro passou Shwartzman e em seguida Zendeli para ficar no top 10.

 

Na volta 8 o carro de Juri Vips apagou do nada e ficou parado na pista após a variante. Isso provocou uma corrida aos boxes para troca de pneus – obrigatória na corrida 3 – e que foi péssima para os brasileiros. Drugovich era o P5, mas Zhou era o P3 e entrou na frente nos boxes. Com isso o brasileiro caiu para 10°. Pior para Enzo Fittipaldi, que além de uma troca lenta, foi liberado de forma insegura pra pista e recebeu 5s de punição. O brasileiro voltou em 13º.

 

A bandeira verde veio na volta 11 e 5 pilotos não pararam, entre eles, a chicane móvel, Alessio Deledda, que criou muitos problemas até ser superado. Em todo caso, quando Fittipaldi subiu para 12°, entrou numa disputa onde Deledda já era o 9° e protagonizou uma ultrapassagem sensacional, superando 3 carros na chicane no final da reta e subindo para a P9. Enquanto isso, Drugovich brigava com o carro e com a equipe, que o chamou de volta aos boxes com o brasileiro se queixando de falta de pressão aerodinâmica na frente do carro. A asa não estava quebrada, teve bate boca no rádio e Drugovich deixou o carro morrer nos boxes. Caiu para 18º e último, longe do pelotão mais de 40s.

 

 

Enzo Fittipaldi estava numa disputa pela P8 contra Armstrong e se defendendo de Shwartzmann. Ele passou Armstrong, mas estava a 3s do 7° colocado e Shwartzmann superou o brasileiro na volta seguinte, que parecia estar perdendo rendimento. Lian Lawson ficou parado na reta dos boxes e isso trouxe o safety car de volta e alguns pilotos aos boxes para colocar novos pneus (não necessariamente novos), entre eles, Enzo Fittipaldi, que caiu para 13°. Bom para Drugovich, que encostou no pelotão.

 

A bandeira verde veio a 5 voltas do fim e Enzo Fittipaldi deu um show de habilidade e competitividade, escalando o pelotão até o 9º lugar antes Beckmann e Viscaal baterem no final da reta na penúltima volta, o que colocou novamente o safety car na disputa e a corrida terminar com bandeira amarela. Enzo Fittipaldi, com a punição, caiu para 12°, uma posição à frente de Felipe Drugovich, que saiu de Monza sem marcar pontos.

 

Fórmula Regional Europeia

A categoria regional da Europa chegou ao Red Bull Ring com seus 33 pilotos e três brasileiros entre eles, com a chegada de Gianluca Petecof na equipe RIC Motorsport, juntando-se a Gabriel Bortoleto e Eduardo Barrichello. Nos treinos livres da sexta feira, a primeira sessão mostrou dificuldades para todos, com Petecof ficando em 18°, Bortoleto em 24° e Barrichello em 30°.

 

 

A segunda sessão não foi nada boa para Gianluca Petecof, que teve problemas com seu carro e deu apenas 7 voltas, nenhuma efetivamente rápida. Com isso, ficou no último lugar. Em compensação, Gabriel Bortoleto foi bem e ficou com a 9ª posição. Eduardo Barrichello também melhorou bastante e ficou com o 17º tempo. No sábado iriam acontecer a classificação e a corrida 1.

 

Na classificação para a primeira corrida, os 33 pilotos foram para aquela coisa louca de 20 minutos e 33 carros numa pista com 4.300 metros foi complicado conseguir fazer uma volta rápida sem ser muito atrapalhado. Atrapalhada esteve a transmissão, que começou atrasada, mas o belo dia de sol na linda paisagem austríaca compensa. Estranhamente, os carros ficaram parados até o minuto 4 do treino até irem em peso para a pista.

 

Com o treino muito cedo pela manhã, foi mais difícil aquecer os pneus e os pilotos deram algumas voltas fazendo ‘zigue-zague’ nos trechos de reta. Nos 10 minutos finais os pilotos aceleraram para valer e Gabriel Bortoleto colocou-se entre os 5 primeiros, mas Eduardo Barrichello e Gianluca Petecof estavam fora dos 20 primeiros. Faltando 5 minutos, Bortoleto era o 6° e Petecof conseguiu algum avanço, indo para 22°.

 

 

 

O limite de pista nas curvas rápidas estava sendo um pesadelo para os pilotos, que estavam tendo suas melhores voltas deletadas e Bortoleto foi nesse “pacote”, caindo para 18°, mas foi momentâneo. Na volta seguinte o brasileiro já se recuperava e marcava o 8° tempo. Quem também melhorava era Gianluca Petecof, que subia para 19° enquanto Eduardo Barrichello brigava entre o 25° e o 27° lugares.

 

Nos 3 minutos finais a disputa ficou sinistra, com os tempos caindo e muitos pilotos melhorando. Gabriel Bortoleto conseguiu uma volta espetacular no minuto final do treino e subiu para P4. Gianluca Petecof fez duas boas voltas e foi, primeiro para 17° e depois para 16°, sendo o mais rápido dos pilotos de sua equipe. Eduardo Barrichello terminou ficando com a 25ª posição em um treino onde os 24 primeiros estavam no mesmo segundo, o que prometia uma grande corrida para o início da tarde.

 

Passava um pouco das 13:00 horas na Áustria quando os pilotos da Fórmula Regonal Europeia voltaram para a pista. A largada para os 30 minutos de corrida +1 volta estava marcado para às 13:35 horas e a expectativa palas corridas dos brasileiros era grande. Gabriel Bortoleto teria sua melhor posição de largada com a P4. Gianluca Petecof, mostrou que tinha mais talento do que carro com no chassi da Ric Motorsport com a P16 e Eduardo Barrichello precisava fazer uma corrida de recuperação largando de 25°.

 

 

Apagadas as luzes vermelhas, Gabriel Bortoleto largou mal e já contornou a curva 1 na 6ª posição. Um acidente na curva 2, no meio do pelotão provocou a entrada do safety car ainda na primeira volta. Gianluca Petecof conseguiu escapar da confusão, mas caiu para 20°. Eduardo Barrichello terminou a primeira volta em 25° e também escapou de qualquer problema.

 

A bandeira verde veio na volta 4 e Gabriel Bortoleto largou bem, indo pra cima de Gregorie Saucy e ficando afastado de Belov, o 7° colocado. Gianluca Petecof manteve sua P20 e Eduardo Barrichello ganhou uma posição na relargada. Os 7 primeiros logo formaram um pelotão compacto e se afastaram do 8° colocado, que puxava o 2° pelotão. Gianluca Petecof não conseguia avançar e foi para os boxes na 9ª volta para abandonar a corrida. Eduardo Barrichello já era o 22° com isso.

 

 

Gabriel Bortoleto tentava superar Saucy, mas numa dessas tentativas cometeu dois erros em tomada de curva e acabou perdendo a 6ª posição para Belov. Eduardo Barrichello também “andou para trás” e caiu para 25° novamente. Na volta 17, faltando pouco mais de 2 minutos para o fina dos 30 minutos, Badignon ficou parado em um local perigoso e e safety car foi novamente acionado. O trabalho foi lento e a corrida acabou sob bandeira amarela, com Gabriel Bortoleto voltando a pontuar e Eduardo Barrichello em 24°.

 

Na manhã do domingo os 33 pilotos voltaram à pista para o treino que definiria o grid da corrida 2 no final de semana. Novamente a transmissão do treino começou atrasada e a manhã de domingo estava enevoada, comprometendo a visibilidade das câmeras e dos pilotos na pista. Gabriel Bortoleto buscava repetir a boa performance do sábado enquanto Gianluca Petecof – que não terminou a prova – e Eduardo Barrichello, que ficou fora dos 20 primeiros, buscavam mudar a página.

 

 

Os pilotos partiram para a pista faltando 16 minutos para o fim e levaram mais tempo para aquecer os pneus devido a temperatura mais baixa do que a da manhã do sábado. Na primeira metade do treino Gabriel Bortoleto era o 10° quando Gianluca Petecof tomou sua posição, Eduardo Barrichello era o 18°, mas as coisas mudavam rapidamente com os pilotos conseguindo aquecer os pneus. Barrichello chegou na P11 a 7 minutos do final do treino, mas os tempos iam caindo e 1 minuto depois ele estava em 23°. Nos minutos finais Bortoleto voltou ao top 10 e Petecof fez a P17. Bortoleto fez a P4 a 2 minutos do fim e na volta final, seguindo Franco Colapinto, fez o 3° melhor tempo. Petecof ficou com a P17 e Barrichello com a P22.

 

Menos de 5 horas depois os 33 pilotos estavam de volta, logo após o meio dia, para a segunda e última corrida do final de semana na Áustria. Gabriel Bortoleto largava na sua melhor posição na temporada, Gianluca Petecof mostrava que talento não falta e Eduardo Barrichello era novamente desafiado a fazer uma corrida de recuperação em 30 minutos +1 volta no Red Bull Ring.

 

 

Apagadas as luzes vermelhas, Gabriel Bortoleto largou muito bem e manteve a P3. logo atrás dele, uma batida entre Michel Belov e Adrien David causou a entrada do safety car, mas não antes de deixarem as disputas continuarem por mais algumas curvas. Gianluca Petecof avançou para 14° e Eduardo Barrichello para P20 antes do ritmo diminuir. Michel Belov, um dos envolvidos tentou voltar a todo custo, mas a suspensão quebrada o impedia.

 

Na relargada, Bortoleto tentou atacar Saucy pela P2, mas Maloney vinha muito perto e não dava para arriscar. Petecof seguriu bem a 14ª posição, mas Barrichello acabou caindo para 21°. Bortoleto não conseguia acompanhar os dois primeiros, mas ia mantendo Maloney a uma distância segura. Na volta 5 Aron superou Petecof, mas recuperou a posição na volta seguinte. Problema foi Barrichello despencar para 24° Aron e Petecof ficaram sob investigação para depois da corrida pela dura disputa de posição.

 

 

Tivemos uma perda de sinal da transmissão no meio da corrida e quando voltou a qualidade da imagem tinha piorado muito. Maloney e Hadjar brigavam pela P4 e isso dava tranqüilidade para Bortoleto na P3 3 o brasileiro seguia Colapinto e Saucy de perto, mas não o suficiente para um ataque. Barrichello recuperou uma posição, indo para 23° enquanto Petecof supero Goethe e subiu para 13° faltando 10 minutos para o final.

 

Nos 5 minutos finais, Francesco Pizzi conseguiu superar Gianluca Petecof e o brasileiro voltou a ser o 14°. Barrichello também perdeu uma posição, caindo para 24° enquanto Gabriel Bortoleto seguia firme a caminho de um pódio diante de sua família e amigos. Ele já não acompanhava mais os dois líderes, mas tinha uma grande vantegem para Maloney, o P4. Petecof foi empurrado por Cohen pra fora da pista e caiu para 16° na penúltima volta e teve que se defender com tudo que podia (e não podia) para segurar Patrick Pasma, assim como Barrichello, para fechar em 24°. Bortoleto subiu para 16° no campeonato com 24 pontos.

 

 

E assim concluímos assim mais um desafio, acompanhando duas categorias, com os brasileiros buscando uma oportunidade de crescer no automobilismo internacional em dois continentes e vamos continuar tentando manter o compromisso da coluna semanal. 

 

Um abraço a todos,

 

Genilson Santos

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

  
Last Updated ( Tuesday, 14 September 2021 04:51 )