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Kiko Porto vence no seu aniversário, faz P2 em New Jersey e põe a mão na taça da USF2000 PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 30 August 2021 11:34

Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge!

 

Nesse final de semana tivemos a “volta da normalidade” após o final das férias do automobilismo na maioria das competições na Europa e neste final de semana tivemos atividade na W Series e na Fórmula 3, ambas dentro do programa da Fórmula 1, com Bruna Tomaselli, Caio Collet e sem Enzo Fittipaldi, que não teve continuidade na categoria depois de ter feito seu melhor final de semana na etapa anterior, na Hungria. A equipe fez o comunicado na quinta-feira, com Enzo estando na seda da equipe na República Tcheca.

 

Nos Estados Unidos, depois de praticamente dois meses sem irem para a pista, a USF2000, que tem na liderança do campeonato o brasileiro Kiko Porto e nesse final de semana foi para o circuito de New Jersey, penúltima etapa do campeonato.

 

Confesso que estava com saudades de um final de semana com maratona de corridas para assistir e poder escrever mais para os meus leitores. Então chega de falação e vamos acelerar.

 

FIA Fórmula 3

Na manha da sexta-feira os carros foram para a pista, fazer seu primeiro contato com o desafiador circuito belga e as coisas foram bem complicadas para Caio Collet e toda a equipe MP Motorsport. Desde a etapa da Áustria a equipe do brasileiro parecia ter “perdido a mão” para os acertos que levaram Victor Martins e Caio Collet, que vinham marcando pontos de forma constante, despencarem na performance em treinos e corridas.

 

No treino livre, Caio Collet ficou apenas em 17° entre os 28 carros que foram para a pista, duas posições atrás de Victor Martins. O treino foi feito com pista seca e os quase 2 segundos de desvantagem para o pole position era um problema ainda maior em Spa-Francorchamps.

 

 

 

O treino classificatório foi feito debaixo de chuva e a chuva normalmente nivela por baixo a performance dos carros e por cima a habilidade dos pilotos. Isso de refletiu na classificação dos tempos, com Martins e Collet ficando com a P5 e P6, respectivamente ao fim dos 10 primeiros minutos de treino. Ambos conseguiram melhorar seus tempos antes do terço final do treino, com o brasileiro subindo para a P3. No terço final, Caio Collet foi superado por Alexander Smolyar e antes de tentar fazer uma nova volta rápida, uma bandeira vermelha no final do classificatório antecipou o final do treino, com Caio Collet terminando na P4 para a corrida do domingo e com o grid invertido da corrida 1 do sábado, a 9ª posição.

 

Na manhã do sábado os pilotos enfrentaram chuva e frio além do desafiador traçado de Spa-Francorchamps. A largada foi adiada por alguns minutos pela impossibilidade do helicóptero médico não poder decolar. A largada atrasou em 30 minutos, mas os desafios de Caio Collet começaram antes, quando a equipe o liberou para sair da posição de box quando outro carro vinha passando, quase causando uma batida. A direção de prova ficou de analisar o caso após a corrida.

 

 

 

10:30 os carros saíram para a volta de apresentação e o spray era forte. Os carros seguiram em movimento após completar a volta atrás do safety car. Após 3 voltas a direção de prova suspendeu a largada e os pilotos voltaram para os boxes, mas a direção de prova recolocou os carros na pista, saindo dos boxes atrás do safety car com a situação de “corrida valendo”, com 15 das 17 voltas programadas.

 

Depois de 3 voltas atrás do safety car, os 29 pilotos receberam bandeira verde para acelerar o que era possível. Caio Collet largando em 9° conseguiu ganhar uma posição, apesar de ter que se defender de um ataque de Victor Martins na Les Combes e conseguindo fechar a primeira volta na P8. Na volta seguinte, superou Clement Novalak e subiu para 7°. Ninguém atrás do líder enxergava muita coisa.

 

 

 

David Schumacher, o P6, começou a formar um pelotão atrás dele, com Vesti, Collet, Novalak e Martins. O Spray atrapalhava quem vinha atrás e com metade da corrida já disputada, brasileiro tinha que definir logo sua vida. Na abertura da 9ª volta ele quase acertou a traseira de Vesti na Source e com Martins superando Novalak ele tinha que decidir a situação o quanto antes.

 

O pelotão agrupou a partir do 4° colocado, Roman Stanek, até o 10° colocado e um erro poderia ser um prejuízo para esta e para a corrida 2, que tem os 12 primeiros em grid invertido. Faltando 3 voltas, Martins foi pra cima do brasileiro e Caio Collet perdeu um pouco, mas fez uma ultrapassagem simplesmente sensacional, superando Hoogard, Schumacher e Vesti, passando os 3 na reta antes da Les Combes e assumiu a P4.

 

 

 

Na volta seguinte, Vesti recuperou a posição sobre o Brasileiro, que caiu para 5º e não foi punido pela manobra sensacional, mas os comissários colocaram Novalak sob observação e em seguida, veio a punição de 5 segundos para o brasileiro, que cruzou a linha de chegada em 5°, mas foi classificado em 9° após a punição. Isso deu ao brasileiro a P4 para a corrida da tarde do sábado.

 

Sob efeito do atraso provocado pelo acidente de Lando Norris no início do Q3 da Fórmula 1, toda a programação atrasou em uma hora. Primeiro com a corrida da W Series e também da Fórmula 3, que também atrasou uma hora. Caio Collet, com o grid invertido da corrida 1,  largava na P4 e com pista “menos molhada”. Havia água na pista, mas tínhamos sol entre nuvens.

 

A largada foi nas “condições normais” e, apagadas as luzes vermelhas, os 29 carros partiram para as 17 voltas programadas. Caio Collet largou mal, mas se recuperou antes da Radillon e retornou para a P4. Segurou a pressão na freada da Les Combes e fechou a primeira volta em 4°. Na balada dos carros da frente, mas sob pressão de Novalak.

 

 

 

Nas voltas seguintes, Caio Collet conseguiu alguma folga em relação a Alexander Novalak e, com isso, teve como focar em buscar uma aproximação para Logan Sargeant na P3, mas foi o americano quem colou em David Schumacher, o P2 e isso poderia ser bom para o brasileiro, contudo, o nosso piloto não conseguis se aproximar.

 

Na volta 11, com o carro de Matteo Nannini parado em posição perigosa, a direção de prova acionou o safety car virtual. Num momento em que Caio Collet começava a ser pressionado por Alexander Novalak, que trazia todo o pelotão que vinha atrás com ele. A pista tinha secado bastante, mas o carro do italiano fechava a entrada dos boxes. Com a demora, o safety car (o mercedão vermelho) foi acionado e o pelotão agrupou inteiro para as voltas finais.

 

 

 

A chuva voltou a cair e isso parecia ser bom para Caio Collet, que com a pista secando foi perdendo rendimento. O safety car saiu e tivemos bandeira verde para as quatro voltas finais. Caio Collet relargou bem, mudando a linha e se defendeu bem. Depois da Les Combes, foi pra cima de Logan Sargeant, mas uma batida na parte de trás do pelotão trouxe o safety car de volta para a pista, com alguns carros se tocando e os carros de Amaury Cordel e Calan Williams ficando na pista. A corrida terminou por tempo e em bandeira amarela e, com isso, Caio Collet ficou com a P4.

 

A manhã do domingo reservou para os pilotos da FIA Fórmula 3, na corrida de encerramento da rodada tripla em Spa-Francorchamps uma situação semelhante a da corrida 1 no sábado, com pista bastante molhara, atraso na largada e – para o brasileiro Caio Collet – uma melhor chance de que se seguras na P4 e ir pra frente na corrida, uma vez que o carro da MP Motorsport não estava bem com pista seca.

 

 

 

Da mesma forma que aconteceu no sábado, os carros deram algumas voltas atrás do safety car e a largada aconteceu da mesma forma que na corrida 1 de ontem, também com redução no número de voltas para 14 voltas. Caio Collet largou bem e partiu para o ataque sobre Aleksandr Smolyar, mas trouxe com ele Logan Sargeant. Os dois primeiros foram fugindo, deixando a disputa pela P3 ficou restrita ao brasileiro, com Sargeant ficando para trás.

 

A direção mais defensiva de Smolyar trouxe para a disputa pela P3 tanto Logan Sargeant como Alexander Novalak. Na metade das 14 voltas, eles já estavam há quase 5s dos líderes quando Victor Martins tomou a ponta, de Jack Doohan, mas teve que devolver por exceder o limite de pista. Enquanto isso, Novalak passou Sargeant e passou a atacar Caio Collet de forma mais dura.

 

 

 

Collet tinha ficado um pouco para trás em relação a Smolyar e apertou o ritmo para tentar fugir de Novalak. Com menos água na pista as coisas ficaram um pouco mais difíceis, mas Collet se defendeu bem e nas voltas finais, voltou a buscar a última das posições no pódio, mas não conseguiu superar o adversário e, assim como na corrida 2 do sábado, terminou na 4ª posição. No campeonato, após a etapa na Bélgica, Caio Collet ocupa a 8ª posição com 63 pontos. O líder é Dennis Hauger com 158.

 

W Series

A brasileira Bruna Tomaselli enfrentou pela primeira vez – ao menos fisicamente, pois certamente usou um simulador – o desafiador traçado de Spa-Francorchamps, a quinta etapa da temporada da W Series... e enfrentou todos os desafios mesmo. O treino classificatório foi marcado por um forte acidente, a piloto brasileira cravou o décimo melhor tempo do dia, mas tomou duas posições de penalização no grid de largada. A pole-position foi a britânica Jamie Chadwick.

 

 

 

Competindo pela primeira vez em Spa-Francorchamps, Bruna iniciou o dia com a única sessão de treinos-livres da categoria. Com uma chuva fina, o longo circuito belga ganhou um desafio extra para a brasileira. Nesse treino Bruna Tomaselli ficou com a P10. No classificatório, a chuva fina voltou a cair.

 

Logo na primeira volta, seis pilotos saíram da pista na Eau-Rouge, que é uma das curvas mais desafiadoras e perigosas do mundo e causaram um acidente assustador. Apesar da gravidade, todas as competidoras saíram ilesas, apesar de duas delas terem ficado no hospital até a manhã do sábado. O treino ficou em bandeira vermelha durante trinta minutos. Bruna conquistou o 10° melhor tempo, mas perdeu duas posições por punição.

 

 

 

No sábado a tarde tudo atrasou por conta da chuva e do forte acidente com Lando Norris e a largada da corrida teve quase uma hora de atraso. Por conta da pista molhada, a direção de prova decidiu por uma largada com safety car e cronômetro na regressiva dos 30 minutos (+1 volta). Com isso, Bruna Tomaselli foi seguindo a fila na P10 até o final da 4ª volta, quando o safety car recolheu para os boxes e vou dada a bandeira verde.

 

Nesse momento o cronômetro mostrava pouco menos de 17 minutos de corrida para serem disputados. Bruna Tomaseli segurou sua P12 nos primeiros trechos da volta 5, mas perdendo tempo em relação ao carro Fabiane Wohlven que estava à sua frente. Na volta seguinte, já estava sob pressa de Abby Eaton, visivelmente mais rápida.

 

 

 

Bruna Tomaselli não conseguiu segurar a posição para Abby Eaton e Sarah Moore, ficando ainda sob pressão de Belém Garcia faltando 7 minutos para o final do tempo. A espanhola só precisou de pouco mais de uma volta para superar a piloto brasileira, que caiu para a P15 e sem conseguir acompanhar o ritmo das demais competidoras, recebeu a bandeira quadriculada nessa posição.

 

USF2000

O campeonato de entrada do Road to Indy entra na reta final depois de um longo intervalo e teremos – em dois finais de semana consecutivos – a decisão do campeonato e a disputa começa com a rodada tripla em New Jersey, e o pernambucano Francisco ‘Kiko’ Porto precisava se impor a um crescente Michael D’Orlando nessas corridas.

 

 

 

No treino livre do sábado, o brasileiro foi o mais rápido depois de ficar no Top 5 nos treinos da sexta-feira. Duas horas depois do treino livre, os pilotos voltaram para a pista para o treino classificatório 1 e o mais rápido foi Yuven Sundaramoorthy, mas Kiko Porto foi o 2º. Melhor de tudo, Michael D’Orlando foi apenas o 6°, o que já seria uma boa vantagem para o líder do campeonato.

 

Algumas pancadas de chuva criaram uma expectativa extra para a corrida, mas as coisas teriam mais emoções por vir. Depois da volta de apresentação, os carros se alinharam dois a dois na reta e, agitada a bandeira verde, Yuven Sundaramoorthy largou melhor, com Kiko Porto ficando para trás e a ponto de perder a P2 para Christian Brooks, mas numa manobra espetacular, fazendo a tomada por fora, o Brasileiro tomou a liderança na saída da curva 1.

 

 

 

Sundaramoorthy não se deu por vencido e foi para o ataque, tentando recuperar a liderança, mas Kiko Porto segurou os ataques e logo foi informado de que D’Orlando estava na P5. Os dos primeiros tentavam fugir enquanto outra disputa acontecia entre o 3° e o 4° colocados – Christian Brooks e Josh Green. D’Orlando, em 5° tentava chegar nela. Kiko Porto conseguia se manter a salvo dos ataques à sua liderança, mesmo no final da reta dos boxes.

 

A partir da 5ª volta Kiko Porto começou a abrir distância para Yuven Sundaramoorthy e na volta 7 esta já estava acima de 1 segundo. Na volta 10 já havia um pelotão do 2° (Sundaramoorthy) à D’Orlando, o P5 enquanto Kiko Porto abria quase 2 segundos de frente. As voltas foram passando e Kiko Porto abria mais e mais vantagem e arrancava elogios dos comentaristas americanos.

 

 

 

Faltando 5 voltas para o final das 20 programadas, Kiko Porto tinha 4,5 segundos e deixou a briga, sem troca de posições para os outros 4 integrantes do Top 5. No final das 20 voltas, a vantagem do piloto brasileiro foi de mais de 5 segundos e isso deixava grandes perspectivas para as demais corridas do final de semana e que poderia ser decisiva para o campeonato.

 

 

 

Na manhã do domingo tivemos o classificatório 2 e quem achava que Kiko Porto estava com a rodada tripla na mão por conta da vitória consagradora no sábado, viu que as coisas mudam de um dia para o outro e Michael D’Orlando mostrou que a disputa não estava definida. O norte americano marcou a pole position para a corrida 2 com a pista úmida por conta da chuva intermitente.

 

Kiko Porto continuou pilotando em alto nível e conquistou a terceira posição, com um tempo de volta 114 milésimos mais lento que o tempo da Pole. É uma diferença muito pequena, mas isso só mostra o tamanho do feito do piloto brasileiro no sábado. Este treino da manhã do domingo teve 16 dos 23 pilotos virando no mesmo segundo.

 

 

 

No início da tarde os pilotos foram para a pista ainda um pouco molhada encarar a segunda das três corridas programadas para New Jersey, com Kiko Porto largando na segunda fila, logo atrás do pole position, Michael D’Orlando. Após duas voltas de aquecimento para os pneus de pista molhada os carros alinharam dois a dois e, agitada a bandeira verde, Kiko Porto atacou seu companheiro de equipe para tomar a segunda posição, mas não teve sucesso e ficou com a P3. os três primeiros já escapavam do pelotão com D’Orlando na liderança, Nolan Siegel em segundo e Kiko Porto em 3°.

 

No início da terceira volta Kiko Porto atacou Nolan Siegel por fora e tomou a 2ª posição. Na volta seguinte, atacou D’Orlando por dentro e tomou a liderança de forma espetacular, trazendo seu companheiro de equipe junto  com ele e jogando D’Orlando para 3°. O americano perdeu a concentração, terreno e passou a ser atacado por Josh Green e caiu para P4, com Josh Pierson na sua cola.

 

 

 

Kiko Porto, de cara para o vento, foi abrindo distância para seu companheiro de equipe como fez na corrida do sábado, mas na metade das 20 voltas Siegel estava a pouco menos de 1 segundo do brasileiro. No melhor dos mundo D’Orlando ia sendo superado um a um por seus perseguidores e ocupava a P11. Uma excelente condição para o campeonato.

 

Com 5 voltas para o final a briga era pela P3 enquanto Kiko Porto abria mais de 2 segundos sobre seu companheiro de equipe. Myles Rowe superou Josh Green e foi pra cima de Nolan Siegel. Kiko Porto tinha 2,8 segundos quando Rowe tomou a P2 e era o carro mais rápido na pista. Faltando 3 voltas para o final da corrida. D’Orlando era o P12. Rowe foi pra cima do brasileiro e tomou a liderança 3 curvas antes da linha de chegada. Kiko Porto não dividiu a curva, pensando no campeonato. Rowe não havia vencido até então.

 

Três horas depois os pilotos voltaram para a pista e foram disputar a terceira e última corrida do programa em New Jersey. Novamente o pole position era Michael D’Orlando e Kiko Porto largava na P4 com uma grande vantagem – especialmente depois do resultado na corrida 2 – na tabela do campeonato e precisava começar a pensar como administrar a vantagem para conquistar o campeonato.

 

 

 

A pista estava bem molhada e pista molhada é sempre um risco a mais e depois de algum tempo sem chover e da corrida da PRO2000, um trilho havia se formado, mas todos estavam com pneus para pista molhada, apesar do sol que tentava aparecer. Após 1 volta, eles alinharam e agitada a bandeira verde, Kiko Porto foi cauteloso e acabou caindo para 5º. Vários pilotos foram para os pits trocar por pneus slicks no final da 1ª volta, mas os líderes continuaram na pista.

 

Nolan Siegel pressionava D’Orlando pela liderança e essa condição, do americano na frente e Kiko Porto apenas em 5° não era tão boa. Mais pilotos foram para os pits trocar pneus e a mudança de estratégia, desde que não chovesse mais, podia dar resultados no final Kiko Porto corria sem pressão na P5. A briga pela ponta agrupou os 6 primeiros na altura da 6ª volta. Yuven Sundaramoorthy, o primeiro a trocar pneus estava virando 7 segundos mais rápido que os líderes, que já estavam no prejuízo se decidissem parar.

 

 

 

No início da volta 8, Siegel atacou, bateu rodas com D’Orlando e tomou a ponta. D’Orlando errou na curva seguinte e foi superado por Josh Green, caindo para P3 e segurando o pelotão. Prescot Campbell, o P6, atacava Kiko Porto. Os dois são da mesma equipe, mas nos EUA não tem disso de jogo de equipe. Kiko precisou acelerar para se livrar de Campbell e com isso encostou na briga pela P3, mas o pessoal dos pneus slicks vinha voando e com isso Kiko Porto caiu para 8° antes do final da corrida, mas saiu de New Jersey com 368 pontos contra 319 de Michael D’Orlando. 49 pontos de diferença antes da rodada dupla em Mid-Ohio.

 

E assim concluímos assim mais um desafio, acompanhando duas categorias, com os brasileiros buscando uma oportunidade de crescer no automobilismo internacional em dois continentes e vamos continuar tentando manter o compromisso da coluna semanal. 

 

Um abraço a todos,

 

Genilson Santos

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

 

  
Last Updated ( Monday, 30 August 2021 12:41 )