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Show de Kiko Porto, líder da USF2000, e pódios de Collet e Fittipaldi na Europa PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Sunday, 20 June 2021 16:27

Alô galera que lê os Nobres do Grid... Salve Jorge!

 

Nesse final de semana depois de não termos corridas no anterior, tivemos corridas nos EUA e Europa.

 

Nos Estados Unidos, Francisco ‘Kiko’ Porto enfrentou os mais de 6 km do belo circuito de Road América, no Wisconsin em uma rodada dupla pela USF2000, no Road to Indy, brigando pela ponta no campeonato, que chegou a esta etapa com 4 pilotos se destacando.

 

Na Europa tivemos a volta da Fórmula 3 como evento suporte da F1 e a participação de Caio Collet e Enzo Fittipaldi em mais uma rodada tripla, desta vez em Paul Ricard, na França. Em Zandvoort, na Holanda, a Fórmula Regional Europeia teve mais uma rodada dupla, com a participação de Eduardo Barrichello e Gabriel Bortoleto. Na Dinamarca, depois da corrida cancelada na Suécia no final de semana passado, Enzo Fittipaldi vai para mais uma rodada tripla em seu primeiro ano nos monopostos. Vou tentar ser mais objetivo e evitar um textão. Vamos às corridas!

 

USF2000

O pernambucano Kiko Porto começou com o pé direito (cravado) o final de semana em Road América. Foi o mais rápido em um dos treinos livres, o 2° em outro e P4 em outro, mostrando estar forte na disputa do final de semana. No final da manhã (eu sempre uso o horário do local das corridas) os pilotos voltaram à pista para o classificatório da corrida do sábado, com 30 minutos de treino. 

 

Na sua primeira saída, Kiko Porto baixou dos 2m10s, estabelecendo a pole provisória, na terceira volta. No final do treino o Brasileiro chegou a abrir outra volta rápida, mas uma bandeira vermelha a 1:10 do final do treino encerrou a classificação e o brasileiro ficou com a pole position.

 

 

 

Pouco mais de três horas depois, já no meio da tarde, os pilotos voltaram à pista para fazer os segundo treino de classificação, este para a corrida do domingo, também com 30 minutos de duração. A pista estava mais lenta e todos viraram tempos mais altos. Kiko Porto se manteve entre os 5 primeiros todo o tempo e a 6 minutos do fim, fez outra volta voadora na casa de 2m10s e nenhum outro piloto baixou de 2m11s. Assim, o brasileiro também conquistou a pole da corrida 2.

 

Programada para o final da manhã do sábado, a corrida 1 encheu de expectativa os brasileiros na torcida por Kiko Porto, que largando na pole position e tendo sido o mais rápido nos últimos 3 treinos se colocava como forte candidato à vitória. Agitada a bandeira verde, Kiko Porto largou muito bem e segurou a ponta, abrindo boa vantagem já na primeira das 12 voltas programadas.

 

 

 

A bandeira amarela veio na segunda volta com um acidente no meio do pelotão que tirou vários carros da prova e avariou uma das barreiras de proteção na curva 6. Na relargada, Kiko Porto teve que lutar duro com Michael D’Orlando para manter a ponta e fizeram várias curvas lado a lado, até que o americano tomou a ponta... por poucos metros.

 

No final da reta dos pits, o brasileiro retomou a ponta, contrariando os caracteres da transmissão. Passou e começou a abrir. Foram 6 décimos em uma volta, mais 2 na volta seguinte. Os 3 primeiros (Porto, D’Orlando e Kohlbecker) deixaram todo o pelotão para trás. A vantagem de Kiko Porto para Michael D’Orlando variava entre 7 e 8 décimos enquanto Kohlbecker foi ficando distante.

 

 

 

De forma sensacional, Kiko Porto venceu a primeira das duas corridas em Road América. Os comentaristas da transmissão norte americana estavam impressionados com a performance do brasileiro, que fez 6 das 8 voltas mais rápidas quando em bandeira verde. A comemoração no victory lane e no pódio mostravam o nível de confiança que o brasileiro estava naquele final de semana.

 

 

 

No domingo, os pilotos da USF2000, primeira categoria do Road To Indy estavam de volta à pista para a segunda corrida do final de semana com Kiko Porto novamente largando na pole para 12 voltas de corrida. Agitadda a bandeira verde após uma volta para alinhamento, Kiko Porto fez uma largada sensacional e deixou logo para trás os outros 2 carros de sua equipe.

 

Mas uma saída de pista na curva 7 na primeira volta provocou uma bandeira amarela e a entrada do safety car no fechamento da volta. A bandeira verde voltou na quarta volta e Kiko Porto não relargou tão bem. Manteve a ponta nas primeiras curvas, mas foi superado por D’Orlando na curva 5. Kiko Porto logo colou no americano e na freada do final da reta retomou a ponta, mas D’Orlando deu o troco novamente na curva 5.

 

 

 

Kiko Porto deu uma escapada no carrossel e caiu para 11° depois de ser tocado por D’Orlando - que também perdeu várias posições - e, com o carro danificado, Kiko Porto precisava fazer uma corrida de recuperação. Mesmo sem ter um carro 100% inteiro, o brasileiro foi ganhando posições volta a volta e conseguiu chegar em 5°, à frente de seus principais adversários no campeonato, que agora tem Kiko Porto na liderança com 220 pontos, seguido de Yuven Sundaramoorthy com 205, Josh Pierson 192 e Michael D’Orlando com 191. A próxima etapa será uma rodada tripla em Mid-Ohio.

 

FIA Fórmula 3

Em Paul Ricard, as atividades começaram na manhã da sexta-feira, com os treinos livres e Caio Collet fez o 2° melhor tempo nos treinos livres, superando seus companheiros de equipe. Enzo Fittipaldi não encontrou o melhor acerto para seu carro e ficou apenas com a 23ª posição e muito trabalho para ser feito antes do treino de classificação.

 

 

 

No início da tarde, na França, os pilotos voltaram para a pista com 30 minutos corridas de tempo para buscarem a melhor colocação no grid. Caio Collet conseguiu a P5, apenas 3 décimos atrás do pole position, mas superado por seu “rival interno”, Victor Martins. Isso deu para ele uma boa condição de largada nas corridas 1 e 3. Conseguindo uma boa posição na corrida 1, isso daria também uma boa posição na corrida 2.

 

 

 

Complicada ficou a situação de Enzo Fittipaldi, que continuou tendo problemas para encontrar o melhor acerto de seu carro e ficou apenas na 21ª posição dos 30 carros, posição para as corridas 1 e 3, e obrigado a fazer uma grande recuperação para ficar entre os 12 primeiros, podendo se beneficiar do grid invertido para a corrida 2.

 

A manhã do sábado tinha sol e temperatura agradável para a primeira das três corridas da F3, com a inversão dos 12 primeiros do treino para o grid da corrida 1, Caio Collet estava largando na P8, enquanto Enzo Fittipaldi teria que fazer uma grande corrida de recuperação largando na P21. Apagadas as luzes vermelhas, Caio Collet mal e caiu para 10° enquanto Enzo Fittipaldi ganhou uma posição, passando para a P20, mas tivemos logo uma bandeira amarela e o acionamento do VSC. A retomada veio na 3ª volta.

 

 

 

Caio Collet não estava com um bom ritmo no início de prova e continuou perdendo posições. Na 5ª volta era o 12°, num pelotão que ia do 5° ao 16°. Enzo Fittipaldi caiu para a P21 novamente. Na volta 8 Collet foi superado por Caldwell e caiu pra P13, o que o tiraria da pole com o grid invertido, com a ameaça de Arthur Leclerc – que largou em último – se aproximando.

 

Na volta 12, Caio Collet recuperou a P12 quando ele e Caldwell superaram Crawford, mas Leclerc se aproximava. Enzo Fittipaldi subia para P20, mas não tinha uma performance nem de perto comparada a seu companheiro de equipe, Sargeant, que brigava pela ponta. Nas 5 voltas finais, o problema de Collet era Crawford, que tentava recuperar a P12, enquanto Fittipaldi caia para 22°. Crawford superou o Brasileiro, mas ambos ganharam uma posição, mas na última volta, Leclerc também superou Collet, que caiu para 13° e perdeu a pole da corrida 2 com a inversão do grid. Enzo Fittipaldi terminou em 21°.

 

 

 

Com um pequeno atraso na programação, após o treino da F1, os carros da F3 voltaram a alinhar no grid em Paul Ricard para a corrida 2 da programação do final de semana e os brasileiros com uma situação bastante incômoda. Caio Collet largando na P13 e Enzo Fittipaldi na P21. Apagadas as luzes vermelhas, Jak Crawford ficou parado na P2 e, felizmente, ninguém bateu nele.

 

 

 

O mesmo aconteceu com Caio Collet, que acabou caindo para último e seguindo para os boxes ao fim da primeira volta para deixar a corrida. Uma pena. Enzo Fittipaldi saiu no lucro com os problemas alheios e ganhou uma posição na largada, subindo para 18°. Na metade da corrida, Fittipaldi continuava na P18, mas longe do 17°, Lorenzo Colombo, e com alguma frente para Jak Crawford, que vinha buscando uma recuperação do seu problema na largada.

 

 

 

Não demorou para Crawford superar Enzo Fittipaldi, que caiu para 19°, mas tinha 5 segundos de vantagem para Van Der Helm na volta 11 das 20 programadas. Fittipaldi se manteve na balada de Crawford, fechando um pelotão que ia do 10° ao 19° colocado, separados por menos de 4 segundos. Na volta 16, Rasmussen deu uma escapada de pista e Fittipaldi subiu para 18°, posição na qual terminou a corrida.

 

No final da manhã do domingo tivemos a corrida 3, com mais 20 voltas de disputa e Caio Collet largando na 5ª posição, depois do problema de motor do dia anterior, para tentar buscar pontos nesta prova. Enzo Fittipaldi teve novamente a difícil missão de tentar sair da P21 e escalar o pelotão. A chuva leve forçou a largada para uma corrida com chuva.

 

 

 

Apagadas as luzes vermelhas, Caio Collet foi cauteloso e com isso caiu para 7º enquanto Enzo Fittipaldi foi com tudo e ganhou 5 posições na primeira volta, subindo para 16°. Antes do VSC pelo problema com Olli Caldwell, mas foi apenas por 1 volta. Caio Collet vinha colado com o o 6° e o 5° colocado enquanto Enzo Fittipaldi continuava avançando, ganhando mais 2 posições. Na volta 3 Collet subiu para 6° e Fittipaldi para 13°, mas voltou à P14 em seguida.

 

 

 

Caio Collet foi se aproximando do 5° colocado enquanto Enzo Fittipaldi estava estabelecido em 14° com 7 voltas de corrida. Na volta 9 Fittipaldi voltou para P13 com a parada de seu companheiro de equipe e, na volta seguinte, Caio Collet superou Novolak e tomou a P5 e, com a briga de Martins com Vesti ficou bom para os dois pilotos da MP e Caio Collet subiu para P4 na volta 12.

 

 

 

Enzo Fittipaldi subiu para P12 dentro do pelotão de 5 carros que se formou e Caio Collet superou na pistas, no mano a mano, Victor Martins e subiu para 3°. Faltando 3 voltas para o fim, Fittipaldi superou Williams e subiu para P11, mas estava muito longe de Jak Crawford e precisava de um abandono à sua frente para marcar seu primeiro ponto, o que não aconteceu.

 

 

 

Um grande pódio para Caio Collet e uma grande corrida para Enzo Fittipaldi mostrarem que são grandes pilotos. Dennis Hauger lidera o campeonato com 66 pontos. Caio Collet é o 7° com 35 e Enzo Fittipaldi ainda não pontuou. A próxima etapa será na Áustria, no início de julho.

 

FIA Fórmula 4 Dinamarca

Na Dinamarca, terra do grande Tom Kristensen, Emerson Fittipaldi Junior está fazendo seu início de carreira nos monopostos. Neste final de semana aconteceu a segunda etapa do campeonato (que deveria ter sido a terceira), uma vez que a etapa na Suécia foi cancelada devido a Covid19. Nos treinos para esta rodada tripla, Emmo Fittipaldi Jr. conquistou a pole position da corrida 1.

 

 

 

Na corrida, Emmo largou muito bem e tomou a ponta. Cometeu um erro na 6ª volta e permitiu a aproximação de Juju Noda, mas voltou a abrir vantagem de mais de 1s. Depois de liderar todas as voltas da corrida, após passar a linha de chegada, abrindo a última volta, sofreu um “ataque kamicase” da piloto japonesa Juju Noda, foi tocado pra fora da pista e ficou preso na caixa de brita.

 

 

 

Emerson Fittipaldi, o pai, ficou furioso com a manobra da piloto japonesa e partiu pra cima do ‘spotter’ (e pai) da piloto por conta da tentativa de ultrapassagem da forma como se deu. No final, Emmo Fittipaldi Jr. classificou-se na P9 e a piloto Juju Noda foi desclassificada pelos comissários de prova por atitude antidesportiva.

 

Na manhã de domingo os pilotos enfrentaram pista molhada para os 15 minutos de corrida no Padborg Park, na segunda prova da rodada tripla do campeonato dinamarquês de F4. Com o grid feito pelo resultado da corrida anterior, Emmo Fittipaldi largou em 9°. Dada a largada no circuito bem modesto, sem luzes, o Brasileiro largou bem e pulou para 4° já na 1ª curva.

 

 

 

Já na 2ª volta o brasileiro começou a ter problemas de freios. Perdeu a 4ª posição, para o mexicano Carrsquedo, mas se manteve colado no P4, mesmo com o problema. Mas com as rodas dianteiras começando a bloquear nas voltas seguintes, acabou perdendo contato com o mexicano, mas manteve a posição na pista e garantiu a P5.

 

No início da tarde os pilotos voltaram pra pista para a terceira corrida da etapa em disputa e, com um critério que não consegui entender para definir o grid, Emmo Fittipaldi estava largando na 6ª posição. Não havia mais chuva, mas o asfalto ainda parecia bastante úmido na reta de largada pelas imagens da transmissão.

 

 

 

Dada a largada, Emmo tentou ganhar posições como na largada anterior e tomou a P5 ainda na primeira volta. Completando a primeira volta, já assumia a 4ª posição. Com um ritmo forte, logo colou em Hoe, o P3, e tomou a posição na 4ª volta. Menos de duas voltas depois, colou em Wulf e tentou uma ultrapassagem por fora no final da reta na volta 6, mas conseguiu a posição na entrada da reta no complemento da volta.

 

 

 

A disputa pela P2 o afastou do líder. Emmo Fittipaldi ainda tentou alcançar o 1° colocado, Jessé Carrasquedo, tirou 3 dos 4 segundos de diferença, mas não houve mais tempo de prova e ele teve que se contentar com a P2. O campeonato da F4 tem William Wulf como líder, com 74 pontos, seguido de Carrasquedo 62 e Emmo Fittipaldi com 58. Apenas para constar: Juju Noda fez outra manobra kamicase sobre outro piloto, bateu e quebrou a asa dianteira. Terminou na P11, mas devia ser desclassificada novamente. A próxima etapa será em agosto, no Jyllandsringen.

 

Fórmula Regional Europeia

33 pilotos estavam inscritos para a rodada dupla da 5ª etapa da Fórmula Regional Europeia no reformado circuito de Zandvoort, na Holanda. Além do desafio das curvas inclinadas, nos treinos livre os pilotos ainda tiveram que enfrentar a pista molhada na primeira sessão.

 

 

 

E quando se fala em pista molhada, vamos ter que falar de Gabriel Bortoleto, que foi o 7° na sessão da manhã da sexta-feira e o mais rápido da FA Racing. Eduardo Barrichello manteve seu padrão, aprendendo os circuitos na Europa e ficou em 20°. No dia anterior, Barrichello também foi o 20°, mas Bortoleto não passou da P24.

 

 

 

Pior foi no treino livre da tarde da sexta-feira com pista seca. Gabriel Bortoleto teve uma sessão repleta de problemas e não conseguiu virar voltas minimamente rápidas, ficando em 32°, mais de 4s atrás do mais rápido – novamente, Saucy. Eduardo Barrichello também não se acertou com as condições de pista e o equilíbrio do carro, ficando em 27°.

 

Na manhã do sábado os pilotos foram pra pista para o classificatório da corrida da tarde. A pista estava seca e o céu nublado, mas não parecia ter indicações de chuva quando os carros saíram para os 20 minutos na regressiva. Na primeira metade do treino Gabriel Bortoleto chegou a estar na P16, Barrichello chegou a fazer o 7° melhor tempo, mas as mudanças eram rápidas e intensas. Uma bandeira vermelha a pouco mais de 3 minutos para o fim frustrou as chances de melhoria de tempo, o que foi péssimo para os brasileiros. Bortoleto foi 17° e Barrichello o 22°.

 

 

 

Na parte da tarde os 32 pilotos que treinaram foram para o grid enfrentar 30 minutos +1 volta com céu nublado e alguma possibilidade de chuva. Os brasileiros teriam que fazer algo bem diferente do que fizeram nos treinos. Apagadas as luzes vermelhas, Gabriel Bortoleto largou bem e tomou a P16 ainda nas primeiras voltas. Eduardo Barrichello não largou bem e caiu para 26°.

 

Com 1/3 de corrida, Eduardo Barrichello havia recuperado uma posição, subindo para 25° com o abandono de Tom Smith, enquanto Gabriel Bortoleto seguia em 16°, uma prévia do que vão ser as corridas em Zandvoort, com muita dificuldade de se conseguir ultrapassar. Com o problema de Delli Guanti, Barrichello foi para P24.

 

 

 

Faltando 8 minutos para o fim, Patrick Pasma bateu sozinho e isso levou o safety car para a pista. Bortoleto e Barrichello ganharam uma posição, indo respectivamente para P15 e P23. O carro de segurança deixou a pista faltando 4 minutos para o fim da corrida e na relargada, todos tentaram tudo... e poucos conseguiram algo! Bortoleto relargou mal e caiu para 17°. Barrichello manteve sua posição. Assim eles foram até a bandeira quadriculada.

 

Na manhã de domingo, com sol entre nuvens depois das chuvas na madrugada, os pilotos da Fórmula Regional Europeia voltaram pra pista para, em 20 minutos de treino e definirem o grid para a corrida 2. a pista ainda estava úmida em alguns pontos. Inicialmente isso ajudou Gabriel Bortoleto, que fez o 6° melhor tempo, mas a pista foi secando e os tempos melhorando... ruim para o brasileiro.

 

 

 

Bortoleto era o 16° e Barrichello o 28° quando tivemos um Full Course Yellow por Lena Buhler que foi parar numa das caixas de brita. O treino foi retomado faltando 8 minutos para o fim e antes que alguém melhorasse seus tempos, Nico Cola chamou outro FCY indo também para a brita. Faltando 3 minutos a pista foi liberada e todos foram pro “tudo ou nada”. Eduardo Barrichello terminou com a P19 e Gabriel Bortoleto na P20.

 

 

 

No início da tarde os pilotos voltaram à pista para a corrida 2 com os brasileiros fazendo a 10ª fila e um duro desafio: ganhar posições numa pista onde tivemos poucas ultrapassagens na corrida 1. Apagadas as luzes vermelhas, eles largaram para 30 minutos +1 volta. Apagadas as luzes vermelhas, Bortoleto superou Barrichello e tomou a P19. Barrichello caiu para 21° ao final da primeira volta.

 

 

 

Na volta seguinte Barrichello era superado por Vidales e caia para a P22 enquanto Bortoleto tentava passar o companheiro de equipe, Andréa Rosso. Barrichello era superado por Benavides e Pesce, caindo para 24° na sequência da corrida, com 8 minutos de prova. Pior para Bortoleto que errou e caiu para 21° logo em seguida, superado por Vidales e Beganovic.

 

Na metade da corrida, Barrichello conseguiu recuperar a posição de Pesce, subindo para 23°. Na última volta Barrichello conseguiu superar Benavides e subiu para 22°. Sem conseguirem superar mais adversários, Gabriel Bortoleto e Eduardo Barrichello ganharam uma posição no final da prova com a punição à Delli Guanti e terminaram em 20° e 21°, respectivamente, em mais uma jornada difícil, sem marcarem pontos. A próxima etapa será no final de julho em Spa-Francorchamps.

 

 

 

Esse final de semana não foi fácil, mas continuamos cumprindo com nosso propósito de mostrar aqui a trajetória de todos os nossos jovens pilotos que buscam chegar no topo do automobilismo mundial.

 

Um abraço a todos,

 

Genilson Santos

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.

 

    
Last Updated ( Sunday, 20 June 2021 21:47 )