Olá amigos, tudo bem? Talvez vocês estejam pensando que eu em férias e tudo mais. Nada disso! Para nós do Team Penske, o trabalho para 2016 já está a pleno vamos, principalmente porque temos muito o que recuperar no próximo campeonato. Como vocês viram, não foi o fim de semana dos resultados que a gente esperava em Sonoma. Apesar de o Team Penske ter chegado bem para esta última etapa - com o Juan Pablo Montoya liderando a pontuação e eu e o Will Power com chances de faturar o título também -, infelizmente não foi possível fazer valer essa vantagem conquistada pela equipe durante toda a temporada. Fizemos todo o possível, mas não deu para que o nosso capitão Roger Penske reeditasse a conquista do ano passado, inclusive com dobradinha, com o título para o Will e o vice para mim. O esporte tem dessas coisas. A gente luta, faz o melhor que pode e se dedica de corpo e alma para conquistar vitórias e o título. Só que nem sempre tudo isso é o bastante porque todo mundo que está la faz a mesma coisa que você. Quer dizer que os seus adversários também lutam, fazem o melhor que podem e se dedicam. Aqui na Indy não tem essa de ganhar na véspera. Essa é a grande vitrine da categoria. Vejam vocês que chegamos seis pilotos disputando a última prova em conduções de levantar a taça de campeão. Essa legião de potenciais campeões só confirmou a competitividade da categoria e não poderia haver forma mais clara de mostrar esse equilíbrio do que o empate entre, no primeiro lugar, entre os pilotos da Penske e da Ganassi que mais marcaram pontos. No final, o título foi para o Scott Dixon que, no desempate, teve uma vitória a mais do que o Montoya, que acabou em 2º, ambos com os mesmo 556 pontos. É mole? Eu fiquei sem chances de lutar pela vitória nessa última prova, apesar do esforço de todos do Hitachi Team Penske Chevrolet #3, porque meu carro teve problemas de balanço e por mais que a gente mexesse – e olha que mexemos bastante – acabou não resultando no resultado esperado. Mudamos bastante a estratégia durante a corrida, mas mesmo assim não deu nem para entrar na briga direta pelo título nessa prova final, como também fiquei sem condições de ajudar o Montoya a conquistar esse único pontinho adicional, que faria toda a diferença. Mas corrida é assim mesmo, um dia a gente ganha, no outro perde. O importante, na minha maneira de ver, é estar sempre competitivo e motivado. E sobre isso, graças a Deus, pude demonstrar durante toda a temporada. O negócio, então, é dar os parabéns para a Ganassi e para o Scott e, desde já, começar a trabalhar para a temporada 2016. E o que não vai faltar é trabalho desde já. Pergunta aos Leitores: Eu quero demais agradecer a todos os Leitores pela grande acolhida que me foi dada aqui. Foi uma oportunidade de dividir os bons e os não tão bons assim momentos do ano. Mas como a temporada acabou, eu não sei se os Amigos Leitores querem que a coluna continue nessa pré-temporada ou que paremos e só a retomemos no início do campeonato de 2016. Então, por esse motivo eu pergunto: A Coluna do Helinho deve parar ou continuar? Mandem suas respostas, perguntas e comentários para o
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. Se os Leitores decidirem pela continuidade, eu mantenho a coluna. Se preferirem diferente, a gente volta no ano que vem. Combinado? Então, vamos que vamos e estou esperando por vocês e semana que vem eu volto para contar o que aconteceu! Helio Castroneves Fale com Helio Castroneves... Estou aqui ao inteiro dispor dos leitores do NOBRES DO GRID para responder as perguntas que desejarem. Basta enviar um e-mail para
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O website NOBRES DO GRID integra o grupo de veículos de comunicação, em língua portuguesa, que publica semanalmente a coluna do piloto de Fórmula Indy Helio Castroneves, sob licença da Castroneves Racing, Miami, USA. Todos os direitos reservados. Contatos:
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