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Copa Truck corre no Potenza em MG e o Brasileiro de Endurance no Velocittà PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 17 June 2024 00:34

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana teve três eventos bem distintos para o público que acompanha os campeonatos nacionais de automobilismo. O Campeonato Brasileiro de Endurance, na Pista de Track Day de Mogi-Guaçu, o Campeonato Brasileiro de Turismo 1.4, em Londrina e a etapa da usurpadora no autódromo Potenza, em Minas Gerais.

 

A tragédia no Rio Grande do Sul forçou as categorias nacionais a fazerem mudanças nos seus calendários e nisso, cada um dos promotores fez o que estava ao seu alcance para manter o calendário com o número de etapas programadas (existem compromissos comerciais das equipes, pilotos e das próprias categorias para isso). Assim, vamos ao que aconteceu nas pistas.

 

Copa Truck

A usurpadora foi com sua comitiva (que inclui a NASCAR Tapuia e Copa HB20) para o autódromo mineiro do Viagra... porque o projeto Potenza ficou devendo como bem falou o Diabo da Tasmânia – Taz – em uma de suas colunas aqui no site. Como a pista de track day de Mogi-Guaçu não recebe caminhão, era a opção que sobrou.

 

A transmissão ao vivo foi – é claro – com a Band, na narração do melhor do Brasil, meu camarada, o Sinestro, que tinha a mastodôntica companhia do sem alça e sem rodinhas, o Prosdócimo. Com um evento de relevância onde pouco ou nada acontece, tivemos público na corrida e a pole position era do Marvado, tendo ao seu lado o Corintiano Fake pra puxarem o grid com ... caminhões, sendo 19 na classe PRO e 15 na classe Elite.

 

 

Na chegada na retinha dos boxes o amigo do Adoniran (o Ernesto, diretor de prova...) deu a largada. Subiu o fumacê e o Marvado segurou a ponta na PRO e o Pivete na Elite. O Coach Cabeleira foi pra P2 e o Cabra foi pra P3, com o corintiano Fake caindo pra P4, depois pra P5 e tentando tomar de volta a P4, acertou o Menestrel. Os 3 primeiros abriram vantagem enquanto Dr. Smith deu um passeio na Grama e foi para os boxes. Na Elite, liderança do Pivete e Jojô Todinho tomou a P2 de MamaBia. O Aladin queimou a largada e ganhou um ‘Drive Thru’ sem direito a batatinhas. MamaBia retomou a P2 de Jojô Todinho. O Corintiano Fake tomou um ‘Drive Thru’ sem direito a milkshake por bater no Menestrel enquanto no circuito Mickey Mouse, onde ultrapassagem só na marra, MamaBia tentava alcançar o Pivete. O Cabra vinha amolando a faca pra cima do Coach Cabeleira e o Marvado ia se dando bem. Como o autódromo não tem reta, na pequena reta oposta o radar não pegou ninguém. No final do tempo da primeira corrida, MamaBia armou pra cima do Pivete, deu um “passa Pivete” na freada da reta dos boxes e tomou a ponta na Elite e os dois ainda tiveram que se livrar da Muié do Véio da Kombi, que estava atrasada, enrolada e atrapalhando os pilotos da classe Elite. Vitória do Marvado, com o Coach Cabeleira na P2 e o Cabra na P3. MamaBia ganhou novamente na classe Elite.

 

 

Aí tivemos o balé do bebum perneta para a inversão nutella dos 8 primeiros do grid. Pra corrida 2 o Karabichevisky ficou com a P1 e tendo o Abbatido a seu lado para puxarem os sobreviventes. Na classe Elite, quem ia puxar a fila era o Quasímodo. Tudo arrumado após três voltas e o amigo do Adoniran (o Ernesto), deu a largada. Subiu o fumacê... e foi pedaço de caminhão pra todo lado. O Azinabrado deu no bucho do caminhão do Cabra, empurrou o Cabra no muro, que levou outros caminhões junto com ele, como o do Rizzadinha, do Sucateiro, sobrando pro Eletrucutado e pro Corintiano Fake. O amigo do Adoniran botou pra fora o Safety Truck. O Karabichevisky era o líder, seguido do Abbatido e do Beato Salu. O Bordoada era o líder da classe Elite... e com o tamanho da encrenca (o advérbio não era bem esse...). A equipe de resgate trabalhava, o cronômetro rolava, nada de bandeira vermelha (que era o lógico, mas as grades de programação das TVs não permitem) com os caras fazendo um milagre pra relargarem e termos 6 minutos de corrida. MamaBia vinha babando pra cima do pessoal da Elite enquanto na PRO o pessoal vinha rasgando. O Abbatido era o P2, mas queimou a largada e tomou um ‘Drive Thru’ sem direito ao refri. Beato Salu foi pra P2 e o Coach Cabeleira era o P3. O Campeão Retornado vinha segurando o Marvado como podia pela P4 e no exagero, ele perdeu a P5 pro Menestrel. Na briga da Elite, o Bordoada ia segurando o Tigresa e a MamaBia. Vitória do Karabichevisky, com o Beato Salu na P2 e o Coach Cabeleira na P3. Na elite, vitória do Bordoada, com garantia de muito bate boca na sala dos ‘comissacos’. Esses vão trabalhar muito no pós-corrida. 

 

Brasileiro de Endurance

Com datas e horários encavalados para fazer tudo e depois de 24 horas em Le Mans, com a TV pelo Bandsports não mostrando a corrida na íntegra para passar um imperdível espetáculo futebolístico, da série B do campeonato de peladas do Rio de Janeiro (Hell de Janeiro como chama meu camarada, o Capitão), deixei a corrida para ver na tarde de domingo pelo youtube com o grande Alexi Lalas, que não estava nos EUA para a Copa América de Futebol, mas para narrar nossa corrida. A agradável surpresa foi ter o Pinóquio nos comentários, ele que faz parte da equipe do Portal HighSpeed, do meu camarada Pedro Malazartes. Na pista, a repórter Caramelo.

 

 

A pole position era do AJR de Vicente Orige e Sarin Carlesso, tendo ao seu lado o Sigma de Sergio Jimenez, Christian Rocha e Marcelo Vianna pra puxarem o grid com 22 carros, com10 carros na P1, 5 carros na GT3 e 5 carros na GT4. Depois da volta de apresentação os carros entraram lado a lado na mini reta dos boxes e o diretor de provas, ele, o PIROCA (esse é o sobrenome dele...), que deveria estar dirigindo a Fórmula 1, deu a largada. Sarin Carlesso não deu moleza e tomou a ponta. Sergio Jimenez sofreu pra segurar a P2 sobre a Ligier de enquanto o Porsche de Marçal Muller era o líder na GT3 e na GT4 a ponta era de Jacques Quartiero. Na entrada da mini reta dos boxes, Renan Guerra atacou Sergio Jimenez e tomou a P2, que passou a ser perseguido por Emilio Padron. Em duas voltas Pedro Queirolo já era o P13 depois de largar em último pela troca do motor. Não sendo um vacilo, uma diferença grande de pilotos ou um erro na pista, ultrapassagem só na marra e foi no vacilo pra superar um retardatário da GT4 que Gustavo Kiryla armou e tomou a ponta. A pista pequena e sinuosa já foi tendo retardatários com 10 minutos de corrida pra “animar” as disputas. Alexandre Finardi foi de cara contra o muro dos boxes, no melhor estilo Raul Seixas e o PIROCA botou pra fora o Safety Car. 10 minutinhos e fomos pra briga. Sergio Jimenez tomou a P2 de Sarin Carlesso enquanto Renan Guerra ia abrindo vantagem. Na GT3, Ricardo Batista pressionava Marçal Muller enquanto Jacques Quartiero voltava a abrir vantagem na GT4. Depois de meia hora de prova, Sérgio Jimenez tirou boa parte da diferença pra Renan Guerra e trouxe Sarin Carlesso com ele. Os 3 primeiros andavam próximos. Os boxes foram abertos para as estratégias de parada e o narrador, Alexi Lalas falou o certo sobre a saída de boxes da pista de track day quando Sergio Jimenez tomou a ponta no final da mini reta. O pole position viu sua corrida acabar com o AJR em chamas, obrigando o PIROCA a botar pra fora o Safety Car. Como a janela dos pits estava aberta, os pilotos foram em peso para os boxes. Na pista ficaram Emilio Padron e Xandinho Negrão.

 

 

Fogo apagado e bandeira verde, os carros voltaram pra pista e a liderança era de Emilio Padron. Deu tempo de fazer a parada de 5 minutos para os 17 carros que entraram nos boxes e assim começava a 2ª hora de corrida. Na GT4 João Tesser ia dando sufoco em Jacques Quartiero e os dois bateram rodas quando João Tesser passou pelo campeão de 2023. Na GT3 a liderança era de Werner Neugebauer, sob pressão de Rafael Suzuki, que não demorou a ser superado e também tomou de Ricardo Mauricio.

 

 

Guilherme Bottura parou em bandeira verde e Pedro Burger veio pro carro. Emílio Padron parou na sequência e voltou na P6 com 1 volta de atraso para Gustavo Kiryla, que substituía Marco Pisani na Ligier #31. A melhor disputa vinha sendo a da GT3 entre Ricardo Mauricio e Rafael Suzuki, que trocaram de posição duas vezes até o piloto do Porsche recolocar o carro na liderança e abrir vantagem. A Ligier de Xandinho Negrão ficou lenta na pista, passando na mini reta e parou na área de escapa da curva 1, obrigando o PIROCA a botar pra fora o Safety Car. Jogo rápido e na hora da relargada, Henrique Assumpção bateu na traseira de Marcelo Kiryla, danificou a asa e foi engolido na mini reta. A metade da corrida ia chegando e Marcelo Vianna vinha tirando a diferença para Gustavo Kiryla e foi para o ataque pela ponta. Ricardo Mauricio tinha aberto vantagem na GT3 assim como João Tesser na GT4. Como uma parada regular em bandeira verde são 3 voltas de corrida, todo mundo estava no “modo Scott Dixon” pra tentar poupar combustível. Pouco depois de cruzarmos a metade da corrida, os líderes da P1 foram para os boxes. Renan Guerra voltou para a Ligier e Christian Rocha assumia o Sigma. Depois de 1 hora nas mãos de Marcos Gomes, Xandinho Negrão voltava pra pista... com 20 voltas de atraso.

 

 

Após as paradas regulares, a 2ª de três obrigatórias, a liderança era (na teoria) de Renan Guerra, seguido de Christian Rocha. Rafael Suzuki continuou no carro e assumiu a ponta da GT3, com o Porsche da Sttugart agora nas mãos de Marcel Visconde. Na GT4 Eric Santos assumiu o carro enquanto Alan Hellmeister vinha para os dois últimos stints da prova. A briga ficou boa pela P2 entre os protótipos, com Lucas Foresti chegando e passando por Pedro Queirolo e Christian Rocha, que algumas curvas depois viu Queirolo assumir a P3. Renan Guerra abriu mais de 30s de vantagem e tudo o que ele e a equipe não queriam era um Safety Car na pista. Na GT3, Rafael Suzuki colocou uma volta em cima de Marcel Visconde que perdeu a P3 pra Max Wilson. Pedro Queirolo e Lucas Foresti faziam uma boa briga pela P2 dos protótipos. Rafael Suzuki foi o primeiro a ir para os boxes fazer a última parada regular faltando 1h07m. Na GT4, Alan Hellmeister vinha reduzindo a vantagem de João Tesser enquanto na GT3, Werner Neugebauer liderava.

 

 

Entramos na última hora de corrida e Sergio Jimenez voltava ao Sigma para a o último stint, assim como David Muffato substituiu Pedro Queirolo. Na busca por recuperação, Sergio Jimenez escapou e sozinho no guard rail. Depois das paradas na GT4, Alan Hellmeister continuou no carro e vinha pra cima de Marçal Muller. Sergio Jimenez conseguiu levar o carro para os boxes. Faltando 50 minutos Renan Guerra veio para os boxes e Gustavo Kiryla assumiu o carro. Depois das paradas regulares de todos, Gustavo Kiryla reassumiu a liderança dos protótipos. Julio Campos assumiu o Mercedes GT3 e tinha Xandinho Negrão (em jornada dupla) tentando alcança-lo. Alan Hellmeister reassumiu a liderança da GT4. Faltando menos de 40 minutos, a diferença entre Lucas Foresti e Gustavo Kiryla era de menos de 10s. Estava tudo em aberto. Sergio Jimenez voltou pra pista, mas com muitas voltas de atraso. Na meia hora final, briga boa na GT3 entre Julio Campos atacando Xandinho Negrão pela liderança e Gustavo Kiryla teve que passar por briga, dividiu a briga com Julio Campos aproveitando-se do líder para tomar a ponta da categoria.

 

 

Um parênteses para comentar que faltando 20 minutos para o fim, estávamos há mais de duas horas sem entrada do Safety Car. Atrapalhado pela disputa da GT3, Lucas Foresti reduziu a diferença para Gustavo Kiryla a menos de 5s, mas não conseguiu chegar para tentar tomar a vitória de Gustavo Kiryla e Renan Guerra com a Ligier. Pai e filho Foresti ficaram na P2 e David Muffato depois de uma redentora recuperação de corrida, perderam a P3 para André Moraes Jr./ Flavio Abrunhosa e Leandro Ferrari. Na GT3, vitória do trio Julio Campos/ Guilherme Figeroa/ Werner Neugebauer e na GT4, vitória de Jacques Quartiero e Alan Hellmeister.

 

O Ogro Tá na Pista

Brasileiro de Turismo 1.4

Essa é uma categoria que eu gosto muito de assistir as corridas, pegadas e com pilotos Raiz. Mas com o calendário mal planejado do calendário do automobilismo na República Sebastianista da Banânia (agradecimentos ao meu camarada Gargamel). A categoria foi para o autódromo Vina (a salsicha de Londrina), espremido entre o estádio de futebol e um barranco sem fundo). Faltou planejamento (eu quero novidade) porque alguns pilotos correm também na Copa HB20, que tem transmissão na TV e mostra os patrocinadores. Com isso, o grid tinha apenas 20 carros, sendo 11 da classe A e 9 da classe B.

 

No sábado tivemos as duas primeiras corridas: a corrida 1foi vencida por João Cardoso (da classe B), com três da classe A na sequência, sendo Wilton Pena, Wanderson Freitas e Alberto Sartori. Fechando o pódio da classe B tivemos Cleiton Bus (5° na geral) e Nicolas Dallagnol (7° na geral). Na corrida 2 os três primeiros – Euduardo Fuentes, Wanderson Freitas e Juca Bassani – eram da classe A. O vencedor da classe B foi Cleiton Bus (4° na geral), seguido Nico Dallagnol e João Cardoso (respectivamente P6 e P8 na geral).

 

 

No domingo tivemos as duas corridas seguintes e o vencedor da corrida 3 foi o piloto da classe B Rodrigo Horta, seguido de Wanderson Freitas, vencedor da classe A e Juca Bassani, P2 da classe A. O top-3 da classe B foi completado com Nicolas Dallagnol (4° na Geral) e Gustavo Pozzi (5° na Geral). O P3 da classe A foi Luis Pinotti (6° na geral). Fechando a etapa, na corrida 4 a vitória foi de Wilton Pena, da classe A, seguido de Gustavo Pozzi (vencedor da classe B) e Wanderson Freitas, P2 da classe A. O top-3 da classe A foi completado por Luis Pinotti (P4 na Geral) e o da classe B por Nicolas Dallagnol e Naor Petry (respectivamente P7 e P10 na geral).

 

NASCAR Brasil

Com a ida da usurpadora para o viagrinha de Minas Gerais, a NASCAR Tapuia também fez a sua 4ª etapa, com duas corridas no domingo. A primeira – a “Inverse Race” – teve as vitórias de Cayan Chianca na classe Brasil e Nick Monteiro na classe Challenge. A disputa teve muita briga boa, os perrengues de sempre e a “participação” do Safety Car pra “acalmar” a galera.

 

 

Na volta final, Chianca, que largou da terceira posição do grid e teve destaque nos treinos livres durante a semana, conquistou a ponta com o uso de dois push nutella. A P2 ficou com Leonardo Reis e a P3 foi de Lucas Mendes. Na classe Challenge, Nick Monteiro fez uma corrida de recuperação conquistou a vitória nas voltas finais depois de fazer uma parada não programada nos boxes e com uma pilotagem bastante agressiva escalou o pelotão pra ser o P10 na Geral.

 

Depois da corrida da usurpadora teve a 2ª corrida do dia com a inversão das seis primeiras posições do grid, em relação ao resultado da prova anterior para as 15 voltas programadas de corrida. Witold Ramasauskas era o pole position, mas não segurou a pressão dos figurões da Stock Car e outros por muito tempo. Gabriel Casagrande, que largou na primeira fila não demorou a assumir a ponta e não deu chances pra galera que vinha atrás, até a entrada do Safety Car. Na relargada, Leonardo Reis que tinha escalado o pelotão e protagonizou uma grande disputa, chegando a menos de meio segundo do vencedor. Cacá Bueno, de volta às pistas depois do empeno no chassi, ficou com a P3.

 

 

Na classe Challenge, depois de rodar na 2ª volta, Victor Andrade veio babando dentro do capacete até ocupar a vice-liderança da divisão já na 12ª volta, chegar em Gabryel Romano, atacar e assumir a ponta na penúltima volta, terminando na P5 geral e colocando entre ele e o adversário direto o carro de Antônio Junqueira.

 

Copa HB20

A corrida 1 foi disputada no sábado e com o tempo limitado e as entradas do Safety Car, teve apenas 14 voltas. O vencedor foi Enzo Falquete, seguido de Felipe Gama e Bruno Testa, todos da classe PRO. Pedro Garcia foi o vencedor na classe Elite, sendo o P7 na geral e logo atrás dele chegou o vencedor da classe Super, Vinícius Bortolozzo.

 

 

A segunda corrida do final de semana foi a preliminar da corrida da usurpadora. Com 33 carros no grid, depois de 15 voltas tivemos a vitória de Alberto Cattucci na classe PRO, seguido de Marcus Indio e Enzo Gianfratti, todos da classe PRO. Na classe Elite o vencedor foi Thiago Lopes, P12 na Geral e na classe Super venceu Vinícius Bortolozzo, P15 na Geral.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Mais uma vez a Band, através do Bandsports e do seu canal no youtube, transmitiu as 24 Horas de Le Mans e com uma corrida de 24 horas, uma equipe grande de narradores e comentaristas se revezou na transmissão. Claro que sempre vamos ter os melhores e piores, mas na média, foi muito bom e o Milanesa tá de parabéns junto com os que fizeram a transmissão.

- A melhor dupla da transmissão, claro, foi a formada pelo Tenente Mironga na narração e o Taquara Rachada. Como o ritmo de corrida longa é mais suave, é também perfeita para o Kojak participar. Mas quando anunciaram as entradas na noite do Terrível e do TaTá de Sacanagem, eu fui dormir. Só voltei pela manhã.

- É claro que teve as derrapadas, como na hora que saiu a punição de 10s por liberação insegura da Ferrari onde o trio Mironga/Taquara/Milanesa reclamou. Só que foi uma liberação insegura e burra! Numa prova de 24 horas, no início da corrida, não precisava fazer isso.  

- Também na transmissão o Taquara Rachada avisou que o Mr. Burns “estava se recuperando”. Melhoras pra ele. Deixar a F2 e a F3 só nas mãos do Prosdócimo ninguém merece.

- Logicamente tivemos algumas “pérolas”, como um dos comentaristas falando que na primeira edição das 24 Horas de Le Mans “os 33 pilotos fizeram um esforço sub-humano! Minha gargalhada ecoou pela cidade e a constatação do desconhecimento sobre uso de prefixos e sufixos na língua portuguesa é cada vez mais evidente.

- Este ano tivemos a elogiável não coincidência de datas da F1 e F. Indy com as 24 Horas de Le Mans (perfeito se não tivesse a NASCAR, mas para o ano que vem, vamos ter as duas categorias de monopostos correndo no mesmo final de semana da lendária corrida. Meu Jesus Cristo (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) GP de Mônaco, 500 Milhas de Indianápolis e 24 Horas de Le Mans só tem uma de cada por ano. Será que é tão difícil usar de bom senso pra não bater datas e os pilotos poderem participar de mais corridas?

- A galera ligada não perdoa: a transmissão da usurpadora no canal globêstico (a segunda vogal não era bem essa...) não teve a participação do Nhonho Peitolas. Já foi para o aviso prévio? (Valeu Darth Vader)

- Outra do Darth Vader: o narrador de jogo de ping-pong do globêstico (a segunda vogal não era bem essa...), que não conhece o regulamento da categoria, ao ver os caminhões da classe Elite passando pelos boxes para separa as duas classes para a largada da segunda corrida, disse que os caminhões estavam indo para os boxes antes da segunda corrida.

- E no pior estilo dos canais globêstico (a segunda vogal não era bem essa...), a Band cortou a transmissão da corrida da usurpadora ligo após a chegada para a volta do “xou” de horrores do Arrelia Jr. e da Fofolete.

- Na transmissão do brasileiro de Endurance, nos livramos do dublê de comentarista Pária (espero que pra sempre) e foi fazer a transmissão o Pinóquio, que é do time do Portal High Speed... só que nos créditos escreveram errado o sobrenome dele. Vamos concertar isso pro Gepetto não reclamar.

- A chica vai surtar com o tamanho da coluna! HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.


Last Updated ( Tuesday, 18 June 2024 15:45 )