Especiais

Classificados

Administração

Patrocinadores

 Visitem os Patrocinadores
dos Nobres do Grid
Seja um Patrocinador
dos Nobres do Grid
Turismo Nacional acelera forte em Cascavel com 6 corridas fantásticas PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 27 May 2024 23:44

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana de velocidade continuou na capital paranaense da velocidade, a cidade de Cascavel em seu excelente e desafiador Autódromo Internacional Zilmar Beux, a quem elogiei na coluna da semana passada, com um “resuminho” do que ele fez pelo automobilismo deste país.

 

Uma semana depois da Stock Car e da Stock ex-Light, o autódromo recebeu o TCR – campeonato que tem o acompanhamento do meu camarada e grande jornalista, Alexandre Gargamel – e a gourmetizada Turismo Nacional com seus carros com motores iguais, transmissões iguais, mudanças de marcha com borboletas no volante, tudo que os carros que vemos na pista não tem nos modelos das ruas e nós vamos acelerar nas 6 corridas do final de semana.

 

Para poder conciliar todas as corridas do campeonato com as coisas que tenho que ver para tomar nota das “pílulas”, assisti tudo pelo youtube e para as corridas 1 e 2, prestigiei o portal do meu camarada Pedro Malazartes, o HighSpeed. A transmissão não foi da equipe própria, tendo o áudio original da transmissão oficial, com a dupla mais poderosa do universo, tendo a narração do Filho do Deus do Egito e os comentários e matérias de pista do Enviado de Cristo.

 

O grid teve baixas para esta etapa, com algumas equipes gaúchas ainda sofrendo com os efeitos da tragédia que se abateu sobre o estado do Rio Grande do Sul (quem poder doar toalhas, cobertores, edredons, materiais de higiene, além de água e alimentos, ajude... ou faça um PIX para as entidades que estão trabalhando. Ainda há muito o que ser feito). A pole position ficou com Arthur Sherer, tendo a seu lado Guilherme Sirtoli para puxarem os 23 carros no grid, sendo 14 da classe A e 9 da classe B.

 

 

O Massaranduba, diretor de prova, mesmo sem estar chovendo, achou que o Bacião estava muito molhado (alguém lavou a roupa e não secou direito) e determinou uma largada nutella atrás do Safety Car, com o cronômetro dos 15 minutos sendo acionado na primeira passagem de volta na reta dos boxes... e Rogerio dos Santos (o famoso Jegue) saiu de traseira no Bacião e foi de cara na grama alta da parte interna da curva. Depois de apenas uma volta de procissão, o Safety Cae saiu e tivemos o início da disputa. Arthur Scherer largou bem e não deu chance pra concorrência. Guilherme Sirtoli veio na P2 e o P3, João Cardoso, classe B, já tinha Ernani Kuhn colado no seu parachoque. Lutianne Soares deu uma escapada no Bacião, mas conseguiu trazer o carro de volta. Ernani Kuhn não demorou a ganhar a P3 e na reta dos boxes tomou a P2 de Guilherme Sirtoli. Os primos, João cardoso e Bernardo Cardoso brigavam pela P4. Impossível, Ernani Kuhn atacou por fora na tomada pro Bacião na volta 5 pra assumir a liderança, mas Scherer não desistiu da briga. Na Briga pela P3, quatro envolvidos com Guilherme Sirtoli segurando os primos Cardoso e Rafael Reis, o líder do campeonato, que passou os primos e foi pra cima de Guilherme Sirtoli pra fazer o Bacião “no drift”, subiu na zebra interna e ganhou a posição, Ernani Kuhn segurou bem a ponta pra vencer a corrida 1, seguido de Arthur Scherer e Rafael Reis. O vencedor da classe B foi João Cardoso.

 

 

Nas corridas de 15 minutos é só um respiro, sem vinda pro box, é só arrumar o grid atrás do Safety Car e sem inversão nutella (do jeito que eu gosto). Ernani Kuhn e Arthur Scherer formaram a primeira fila, puxando os sobreviventes da corrida 1. A largada foi novamente no modelo nutella, atrás do Safety Car. Os três primeiros abriram na frente, seguidos por Guilherme Sirtoli, que encostou no grupo por conta da giada defensiva de Ernani Kuhn. Rafael Reis mergulhou por dentro no Bacião e Arthur Scherer tentou ir por fora e acabou escapando e caindo pra P4, superado por Guilherme Sirtoli. Com o carro de ... parado na parte interna da pista depois da saída dos boxes o Massaranduba (o diretor de prova...) botou pra fora o Safety Car. Resgate rápido e relargada com Ernani Kuhn largando bem e Rafael Reis sendo apertado por Guilherme Sirtoli. Radael Correia viu seu capô abrir e aí ele não viu mais nada e foi parar na área de escape da curva zero. Lá veio o Safety Car de novo pra pista. Foi uma voltinha só e na nova relargada Rafael Reis veio mais perto de Ernani Kuhn faltando 6 minutos de corrida. Os dois abriram de Guilherme Sirtoli, que era apertado por Bernardo Cardoso, Juninho Berlanda e Pablo Alves. Foi só uma volta para Rafael Reis colocar por dentro para tomar a ponta no mergulho pro Bacião. O que Rafael Reis não esperava era o mergulho por dentro no meio da curva feito por Ernani Kuhn, que ficou lado a lado com ele. Rafael Reis escapou, colocou rodas na grama, segurou no braço e ficou vendido pra Guilherme Sirtoli. Rafael Reis sofreu pra manter a P2, embolou a briga toda e com isso Ernani Kuhn sumiu na frente. Rafael Reis não desistiu, escapando de Guilherme Sirtoli e recomeçando a caçada à Ernani Kuhn. Em duas voltas Rafael Reis chegou em Ernani Kuhn e na abertura da penúltima volta, Juninho Berlanda tomou a P3 de Guilherme Sirtoli. Rafael Reis tentou tudo, mas não deu pra tirar a vitória de Ernani Kuhn. Juninho Berlanda ficou com a P3. Na cjasse B, João Cardoso levou novamente.

 

 

Sábado à tarde tivemos as corridas 3 e 4. A pole position era de Edu de Paula, tendo a seu lado Arthur Scherer para puxarem o grid com os sobreviventes das corridas da manhã. Não havia previsão de chuva e pelas imagens a pista parecia estar seca. Os carros vieram lado a lado, mas Bernardo Cardoso entrou nos boxes antes do apagar das luzes. Seria uma largada raiz e Edu de Paula mergulhou na frente no Bacião, seguido de Arthur Scherer e Lutianne Soares. Thiago Guinzelli se enroscou e ficou na contramão na grama da reta dos boxes. Ele conseguiu voltar e não teve bandeira amarela. Pablo Alves tomou a P3 de Lutianne Soares. Arthur Scherer e Edu de Paula fizeram meia volta lado a lado, da saída do S até a curva zero. Arthur Scherer usou área de escape e grama pra tomar a ponta enquanto Pablo Alves colocou por dentro de Edu de Paula na reta dos boxes. Scherer segurou a ponta, Pablo Alves a P2 e Rafael Reis, que largou na P9, já era o P3. Edu de Paula escapou por fora no Bacião e despencou na classificação. Arthur Scherer escapou da briga pela P2 com Pablo Alves, Rafael Reis e Ernani Kuhn. Teve panca forte com Edu de Paula e Rafael Correa. Pablo Alves dormiu na pista, foi atacado por Rafael Reis e trouxe com ele Ernani Kuhn e Juninho Berlanda. Pedro Pinheiro era o líder da classe B. O Massaranduba (diretor de prova...) botou pra fora o Safety Car pela panca da saída do Bacião. Serviço rápido e relargada com 7 minutos de pau! As primeiras posições foram mantidas e os 4 primeiros abriram de Pablo Alves, que era apertado por Lutianne Soares. Frear não era opção e o pelotão da frente foi todo pra área de escape na curva zero, todo mundo esfregando parachoque e o pelotão da P5 chegou na briga da frente. Os quatro primeiros abriram de novo e continuaram brigando. Ernani Kuhn botou por fora na antiga reta dos boxes pra tentar ganhar a P2 e foi fazer a curva zero lá na área de escape e na grama, perdendo a posição pra Juninho Berlanda, que foi por fora no Bacião pra ganhar a P2. Na antiga reta dos boxes, botou por dentro e tomou a ponta. Na reta dos boxes, Rafael Reis trouxe Ernani Kuhn e Arthur Scherer caiu pra P4. Rafael de Paula tomou a liderança da classe B, seguido de Daniel Nino, que ainda na mesma volta tomou a liderança da classe. Faltando 2 voltas pro final, começou a garoar. A briga pela P2 deu folga pra Juninho Berlanda. A chuva foi apertando e ninguém tirou a vitória de Juninho Berlanda, com Rafael Reis na P2 e Ernai Kuhn na P3. O vencedor da classe B foi Daniel Nino.

 

 

Um respiro (profundo), baixar a pulsação e todo mundo atrás do Safety Car para se arrumarem para a largada da corrida 4. A largada foi no estilo nutella, atrás do Safety Car, que saiu e os pilotos foram para a bandeira verde em fila indiana... mais ou menos! Rafael Reis já começou abusando, indo para a área de escape e pra grama, mas foi Ernani Kuhn que perdeu posição, com Arthur Scherer ganhando a P3. Thiago Guinzelli, que se enroscou na largada da corrida 3, rodando pra grama, dessa vez rodou (sozinho) pro lado errado e foi bater no muro dos boxes. O Massaranduba deixou a corrida rolar até a saída do S, mas botou pra fora o Safety Car. Lutianne Soares parou na grama antes do Safety Car recolher na curva da Aguinha. Isso comeu metade do tempo de prova e na relargada Juninho Berlanda abriu e os 4 primeiros ficaram juntos, seguidos de Pablo Alves. Daniel Nino era o líder da classe B, que atacou e passou por Pablo Alves. Beto Pontes deu uma escapada no Bacião e ficou com o carro parado na grama, forçando o Massaranduba a botar pra fora o Safety Car. O cearense conseguiu religar o carro e assim tivemos só uma volta de procissão. Na relargada para duas voltas Arthur Scherer usou o parachoque traseiro pra segurar a P3. Rafael Reis foi com tudo na última volta. Ernani Kuhn tomou a P3 na curva 7 e Juninho Berlanda venceu novamente, com Rafael Reis na P2 e Ernani Kuhn na P3. Novamente o vencedor da classe B foi Daniel Nino.

 

 

No domingo tivemos as duas corridas de 20 minutos. Esta corrida e a corrida 6 são de 20 minutos. O pole desta corrida, com a inversão nutella do grid da corrida 4 ficou com João Cardoso, que tinha a seu lado Pedro Burger para puxarem os 21 pilotos depois de uma noite de muito trabalho para termos todos no grid. Duas baixas no grid. Com a pista seca a largada foi uma largada raiz e os carros entraram 2 a 2 na reta dos boxes. O Massaranduba deu a largada e João Cardoso não deu chances pra quem vinha atrás e mergulhou na frente pro Bacião, seguido de Pedro Burger e Pablo Alves, que vinha tomando sufoco de Ernani Kuhn, que tomou a P3 na curva 7. Os 3 primeiros abriram vantagem até Rafael Reis passar por Pablo Alves. A pista estava estreita para alguns pilotos que estavam usando a grama com frequência. João Cardoso, piloto da classe B, vinha na defensiva segurando Pedro Burger e Ernani Kuhn enquanto Rafael Reis vinha tentando chegar neles. Pedro Burger deu uma escapada na curva zero e Ernani Kuhn tomou a P2 na quarta volta. E fechando a volta Rafael Reis chegou nos 3 primeiros e na curva 7 tomou a P3, mas tinha 1s de desvantagem para os dois primeiros. Rafael Correia bateu forte na saída do Bacião. Conseguiu tirar do meio da pista, mas ficou na grama. O Massaranduba botou pra fora o Safety Car quando vimos Juninho Berlanda indo para os boxes com um pneu furado. Serviço rápido e na relargada Ernani Kuhn tentou, mas não conseguiu tomar a ponta e os 3 primeiros começaram abrindo vantagem. João Cardoso deu uma escapada na curva zero e Ernani Kuhn tomou a ponta na reta dos boxes. E na curva da Aguinha Rafael Reis tomou a P2 de João Cardoso, que passou a tomar sufoco de Pedro Burger. Faltando 2 minutos de corrida Rafael Reis vinha no ataque sobre Ernani Kuhn, que alargou o parachoque pra vencer mais uma no final de semana, seguido de Rafael Reis e João Cardoso, que venceu na classe B.

 

 

Na parte da tarde tivemos a última corrida do final de semana, o pole position com a inversão nutella do grid era Guilherme Sirtoli e tinha Bernardo Cardoso a seu lado para puxarem os sobreviventes do final de semana. O Massaranduba (diretor de provas...) liberou geral e a largada foi largada de verdade, com os carros entrando dois a dois na reta doe boxes e quando aceleraram, Guilherme Sirtoli teve tranquilidade pra fazer tomada e mergulhar na frente no Bacião, seguido de Bernardo Cardoso e Pedro Pinheiro Rafael de Paula escapou no Bacião, mas conseguiu voltar. Daniel Lino era o líder na classe B. Ernani Kuhn e Rafael Reis vieram escalando o pelotão, mas Kuhn foi flagrado em queima de largada e foi condenado a passar no ‘Drive Thru’, sem direito a milk-shake! Pablo Alves ficou lento e o pelotão passou por ele. Bernardo Cardoso apertava Guilherme Sirtoli e na briga das feras, Rafael Reis passou Ernani Kuhn, que relutava em pagar a punição e no S por Daniel Nino, que não quis se meter na briga dos classe A. Os dois primeiros abriram quando Rafael Reis já era o P3. Ernani Kuhn não entrou para os boxes e tomou bandeira preta. Rafael Reis foi tirando a diferença para os líderes que brigavam entre eles. Juninho Berlanda tomou a P4 depois da batalha com Lutianne Soares... e nada do Kuhn ir para os boxes! Rafael Reis chegou em Bernardo Cardoso, que perdeu contato com Guilherme Sirtoli e, depois de muita insistência no rádio, Ernani Kuhn recolheu para os boxes. Não demorou pra Rafael Reis ganhar a P2 e tinha 5 minutos para chegar no líder. Na classe B, Daniel Nino seguia líder na classe B. Rafael Reis colou em Guilherme Sírtoli quando faltavam 2 minutos e meio. Chovia na reta dos boxes e o céu estava escuro, nisso dos dois brigando Bernardo Cardoso e Juninho Berlanda vinham chegando e Berlanda tomou a P3 faltando duas voltas pro final e Juninho Berlanda colou na briga. Rafael Reis tomou um toquinho de Juninho Berlanda na tomada da curva zero e foi fazer a curva lá na área de escape, passou na grama e caiu pra P4. Guilherme Sirtoli foi surpreendido por um mergulho kamikaze de Juninho Berlanda, que tomou a ponta, mas entrou vendido na reta e Guilherme Sirtoli recuperou e venceu por 17 milésimos. João Cardoso ficou na P3. Daniel Lino foi o vencedor na classe B.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Quando um profissional tem que desempenhar suas funções ele deve estar minimamente preparado para fazer isso, o que não é o caso do tal do Martelo, narrador do Bandsports, que durante a transmissão da F2 mostrou não saber como funciona a pontuação da categoria... a ponto de ser corrigido pelo Prosdócimo.

- Com o Dr. Smith pageando o Smith Jr. nos EUA, felizmente tivemos a volta do Goleiro de Pebolim à transmissão da F1... e no estúdio, lá estava ele, sem cola na mão. Afinal, ele entende do que está falando e tem neurônios funcionais, diferente do Caprichoso e do Matuzaleme.

- No final da pré-meia hora caras o Caprichoso não percebeu que o treino havia começado e continuou falando bobagens (o advérbio não era bem esse...), precisando ser interrompido pelo Goleiro de Pebolim.

- Depois falam que eu fico de marcação com o pessoal da TV, mas quando os neurônios do Matuzaleme se enroscaram nas teias de aranha e ele quase teve um ataque epilético quando tentou falar “cronometragem” nos comentários.

- Com a McLaren pintada de amarelo é lógico que a histeria saudosista e o dilúvio de lágrimas pelo Presuntinho não faltaria. Desfilei meu repertório de palavrões quando o Caprichoso disse que Jacky Ickx “tirou a vitória do Presuntinho” em 1984. Detalhe: ainda tinha 1 hora de corrida para ele bater ou quebrar o carro subindo nas zebras como vinha fazendo.

- Mas o “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) que todo o Tocantins ouviu foi quando ele disse que Jacky Ickx era um “piloto de meio de pelotão”. Informação: o belga foi 2 vezes vice-campeão do mundo (1969 e 1970), venceu 8 GPs de F1 e ganhou as 24 horas de Le Mans SEIS vezes. Se seguirmos a mesma lógica, o Macarroni (11 vitórias e 1 vice) e o Decano Barrichello (11 vitórias e 2 vices) e ambos sem vitórias em Le Mans também são “pilotos de meio de pelotão”?

- Mais uma vez o Filho do Dragão salvou o pré-quarto de hora Caras antes da corrida com informações pertinentes e nos poupando de ouvir o Caprichoso e o Matuzaleme. A Cadeiruda de boba não tem nada.

- Como de costume, o Caprichoso não estava prestando atenção na corrida desde seu início e não percebeu a “fumaça” branca saindo do carro do Matador Jr. antes dele parar na área de escape depois da subida pro cassino. Foi logo dizendo que o piloto da Ferrari havia errado.

- Fazendo “a sua parte”, Matuzaleme foi “induzindo o público ao erro”, mesmo de cola na mão, afirmando que nos anos 70 e 80 a Fórmula 1 tinha 22 carros no grid nas corridas em Mônaco e completou dizendo que por isso havia a pré-classificação pra corrida. Resposta: largavam 20 carros e a pré-classificação ocorreu nos anos que haviam 34 carros inscritos e a pré-classificação acontecia em todas as provas, reduzindo para 30 carros e então a classificação definia do 26 que largariam. Algumas voltas depois, na ânsia de enaltecer os feitos do Presuntinho, Matuzaleme falou que ele segurou o Jumento Real por meia corrida pra vencer em 1992. Foram apenas 7 das 78 voltas!

- Depois do acidente na largada, a torcida por uma punição para o “Magnada” era imensa. Se saisse alguma coisa, ia ser dado o início na campanha pra colocarem o Filho do Dragão como substituto na Haas, que usa motor Ferrari, no lugar do Antônio Giovinazi, do Oliver Bearman e até do também brasileiro Pietro Fittipaldi.

- Depois das participações, traduções dos rádios e da entrevista não é possível que a direção da Band insista em colocar o Dr. Smith de volta nas transmissões. Ele bem que podia ficar de vez nos EUA e nos poupar de sua ignorância sobre a F1.

 - Devido ao atraso na corrida da F1 tivemos o início da pré-hora da Indy 500 nos canais do Pateta, que eu coloquei no computador enquanto a corrida não terminava. Uma ótima pré-hora com o Barbicha e o Tigrinho.

- Felizmente, a Band não imitou os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) e não interrompeu a transmissão após a chegada, seguindo com a transmissão até o final da festa no pódio, para passar o programa de sorteios que aparece aos domingos.

- Lamentavelmente os canais do Pateta não escalaram o Mestre dos Magos para comentar as 500 Milhas de Indianápolis e tivemos quem assistiu a corrida por lá, teve que engolir o Cepacol. Eu fiquei lá até o Tigrinho – sem paciência – dar um toco nele e colocar seu comentário. Enquanto isso, na TV Cultura, Alexi Lalas e Dedé Santana iam tentando costurar a MamaBia e suas entradas direto do IMS.

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.