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Stock Car e Stock Series fazem 5 corridas com 5 vencedores diferentes em Cascavel PDF Print E-mail
Written by Administrator   
Monday, 20 May 2024 23:36

E aê Galera... agora é comigo!

 

O final de semana foi todo na capital paranaense do automobilismo, uma das capitais nacionais da velocidade – ao lado de Guaporé, no Rio Grande do Sul – com as etapas da Stock Car e da Stock ex-Light.

 

Muitas homenagens e pedidos de doação para as vítimas das tempestades que varreram o estado do Rio Grande do Sul, além de uma campanha de arrecadação fizeram parte do final de semana de uma semana devastadora para o jornalismo esportivo do Brasil, onde em menos de 24 horas perdemos Washington Rodrigues, o Apolinho, Antero Greco e Silvio Luiz. Três gigantes.

 

A prefeitura de Cascavel fez um trabalho de investimento ao longo dos últimos dois anos com a recuperação do asfalto e zebras, a instalação de um sistema de iluminação para propiciar corridas noturnas, mas a grande obra foi a instalação de uma cobertura de primeira qualidade e a reforma da área destinada aos HCs, que ficou espetacular. Entre tudo que vimos nas imagens, o que mais gostei foi ver o nome do autódromo em letras gigantes “ZILMAR BEUX”.

 

 

Para quem não sabe, este é o nome do homem que FEZ o autódromo nos anos 60 e que quando a CBA disse que os autódromos tinham que ser asfaltados no início dos anos 70 ele “mudou-se” para o terreno do autódromo e só saiu quando o asfaltamento terminou. Quem quiser saber mais entre no Raio X dos autódromos brasileiros no site Nobres do Grid. Zilmar Beux me representa! Agora vamos para as corridas.

 

Stock Car

Depois da corrida da Stock ex-Light veio a corrida da Stock Car que, com a grade de programação do Bandsports cheia de repetecos e programas gravados, não passou a corrida ao vivo. Fui para o Youtube para ter a celestial e poderosa narração do filho do Deus do Egito, os pontuais comentários do Zé Goteira e as indiscretas entradas do Chucky, o Brinquedo Assassino e coçador de bolas. Os canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) – com falta do que passar – transmitiu a corrida e antes dela, um programa do Nhonho Peitolas que fez meu moleque passar mal de tanto rir (ele tem paciência pra ver isso, eu não) com as bobagens (a advérbio não era bem esse...) que ele fala.

 

 

A corrida ‘Sprint’ tem as 12 primeiras posições do grid invertidas e com isso o pole position era Ricardo Zonta, tendo a seu lado Ricardo Mauricio para puxarem o grid com 27 carros no grid. A pista estava um pouco ‘melada’ (e a grama molhada), com possibilidade de chuva durante a prova, mas todos estavam de pneus slick. Cacá Bueno continuava fora e Marcos Gomes não veio para a etapa. Dada a volta de apresentação o CASETTA (sim, esse é o sobrenome do diretor de provas...) deu a largada e Ricardo Zonta pulou na ponta e mergulhou na frente no Bacião. Ricardo Mauricio vacilou e Bobby Filho deu o bote pra pegar a P2 e foi pra cima do líder. Ricardo Mauricio ficou na P3 e todos sobreviveram a primeira volta com algumas batidas de porta. Na voa 2, na saída do S, Bobby filho surpreendeu Ricardo Zonta, meteu um push nutella e tomou a ponta. Meu piloto, o Zezinho, escapou no Bacião e bateu com força na barreira de pneus. Ele conseguiu voltar pra pista, com o carro avariado e o capô aberto. O CASETTA botou pra fora o Safety Car, justamente na volta onde seriam abertos os boxes para a parada obrigatória. A galera do resgate foi arrumar a barreira de pneus e a relargada veio quando abriu a 9ª volta. Bobby Filho manteve a ponta, seguido de Ricardo Zonta e Ricardo Mauricio. Os três abriram de Rafael Suzuki, que foi o primeiro a entrar nos boxes. Thiago Camilo, Gabriel Casagrande e Daniel Serra vieram na sequência. Na volta seguinte nenhum dos 3 primeiros entrou. Na volta 13 Ricardo Mauricio foi o primeiro a ir para os boxes e na volta seguinte foi Ricardo Zonta. Os três na sequencia mantiveram suas posições e na volta seguinte parou Bobby Filho, que voltou na frente de todo mundo e com boa vantagem na liderança teórica, uma vez que alguns pilotos ainda não haviam parado. Depois das paradas Bobby Filho era o líder, seguido de Ricardo Zonta e Ricardo Mauricio. Bobby Filho abriu uma boa vantagem na ponta enquanto Ricardo Mauricio colava em Ricardo Zonta. Quem ganhou posição nas paradas foi Lucas Foresti, que tomou a P4 de Rafael Suzuki, e na pista, quem ganhou posições foram Gabriel Casagrande, Daniel Serra e Felipe Fraga. Vitória de Bobby Filho (e diluvio de lágrimas do pai, o Decano Barrichello), com os “tios” Ricardo Zonta e Ricardo Maurício no pódio.

 

No domingo, apesar do atraso na programação por conta da neblina matinal, apertaram os horários e não complicaram as grades das TVs que transmitem a categoria. As arquibancadas da reta (pequenas) não encheram. Pela TV, logicamente assisti pela Band, com o melhor narrador de automobilismo do Brasil, meu camarada, o Sinestro, que se livrou pelo segundo final de semana consecutivo da volumosa e incômoda companhia do comentarista sem mala e sem rodinhas, o Prosdócimo, mas tendo como parceiro de cabine o Goleiro de Pebolim, que tinha que estar na Fórmula 1 (sofremos com o Dr. Smith, como sempre, perdido no espaço).

 

 

A Pole position foi conquistada por Daniel Serra, que teria ao seu lado Bruno Baptista pra puxaram o grid com 27 carros. Depois da volta de apresentação eles entraram pela reta lado a lado e o CASETTA (sim, esse é o sobrenome do diretor de provas...) deu a largada, com Daniel Serra mergulhando na frente no Bacião, seguido de Bruno Baptista e Gabriel Casagrande. Na volta 2 na saída do S do Saul, meu piloto, o Zezinho, deu uma atravessada depois de se tocar com Gianluca Petecof, deu uma atravessada e se enroscou com Gaetano Di Mauro Arthur Leist comprou pronto. E foram todos pra fora da pista acertar o guard rail. O CASETTA botou pra fora o Safety Car. O Goleiro de Pebolim sugeriu a bandeira vermelha, mas com as grades de programação das TVs, isso seria impossível. Levaram 8 voltas e 13 minutos pra termos bandeira verde e, quando ela veio, os boxes já estavam abertos e deram bandeira preta para Gianluca Petecof, culpado pelo acidente. Rafael Suzuki foi o primeiro a entrar. Os três primeiros mantiveram suas posições. A melhor briga era pela P5, com Guilherme Salas, Enzo Elias e Thiago Camilo, mas Lucas Foresti e Ricardo Mauricio vinham perto. Gabriel Casagrande foi o primeiro do top-3 a parar, na volta 19. Daniel Serra veio na volta seguinte e voltou com pista livre. Na sequência veio Bruno Baptista, que saiu na frente de Gabriel Casagrande, que perdeu tempo na parada e estava atrás de Rafael Suzuki. Só não foi melhor do que Enzo Elias, que voltou na frente de Rafael Suzuki e ganhou a P3. Com 27 voltas todos já tinham parado. Thiago Camilo mergulhou por fora na entrada do Bacião pra tomar a P5 de Gabriel Casagrande e escapou da pista. Com muita habilidade escapou de uma panca gigante e de provocar a volta do Safety Car. Bruno Baptista foi chegando em Daniel Serra. Faltando 5 minutos para o fim o líder do campeonato, Felipe Baptista, teve um pneu furado e precisou parar novamente nos boxes. E faltando 3 minutos para o fim o líder da corrida ficou lento e Bruno Baptista tomou a ponta. Enzo Elias assumiu a P2 e Rafael Suzuki a P3. Ricardo Mauricio tinha a P4 e Ricardo Zonta a P5, os dois que estiveram no pódio no sábado. Vitória de Bruno Baptista, com Enzo Elias na P2 e Rafael Suzuki, que com a P3 assumia a liderança do campeonato.

 

Stock Series

O grid da Stock ex-Light teve uma baixa no seu já pequeno grid. Felipe Bartz bateu forte e não foi para a corrida do sábado. Alfredinho Ibiapina, um dos coadjuvantes da temporada, teve problemas e não foi pro treino de tomada de tempo, largando por último. Se fosse pra ficar sem alguém, era melhor que fosse a água de salsicha, que esse ano está menos pior que no ano passado e não está mais tomando 5 segundos por volta. A transmissão da corrida 1, no sábado, foi pela TV, no Bandsports e nos canais globêsticos (a segunda vogal não era bem essa...) Evidentemente eu fui de Bandsports, com a equipe da transmissão da internet, tendo a celestial e poderosa narração do filho do Deus do Egito, os pontuais comentários do Zé Goteira e as indiscretas entradas do Chucky, o Brinquedo Assassino e coçador de bolas.

 

 

A pole position ficou com o Bruce Banner, o Raio Gama, o piloto diferenciado da categoria marcou a pole nos treinos, mas deu BO no carro e ele perdeu seu melhor tempo de volta, largando em último. Com isso a pole foi para Enzo Bedani, tendo a seu lado Guto Rotta pra puxarem o grid com 12 carros porque Felipe Bartz teve problemas e não conseguiu ir pra pista. Os carros estavam de pneus slick no grid e começou a chover. O Chucky entrevistou o CASETTA, que avisou da largada poder ser dada no “modo nutella”, atrás do Safety Car. Depois da volta de apresentação e aquecimento de pneus e foi dada a largada no modo raiz. Enzo Bedani segurou a ponta e mergulhou no Bacião, seguido de Guto Rotta. Bruna Tomaselli jogou duro com o Raio Gama e segurou a P3. Na volta 5 a chuva caiu e molhou a pista, com a molecada toda de pneus slick. Esses carros tem pneus com 5 porcas e trocar os pneus não é fácil. Vinicius Papareli e a água de salsicha foram para os boxes trocar os pneus. Os carros começaram a perder a aderência e sair da pista. Primeiro foi Mathias de Valle, na saída do Bacião. Depois foi Guto Rotta, que bateu no muro na reta dos boxes e na sequência veio Akiu Myasava também na reta. O CASETTA teve que botar pra fora o Safety Car. Na volta 8. O líder era Enzo Bedani, seguido de Bruna Tomaselli (que tomou uma punição de 5s por conta da espremida no Raio Gama pra fora da pista na primeira volta) e do Raio Gama. O Safety Car saiu na abertura da volta 11 com a aliviada da chuva. Enzo Bedani largou bem, foi embora e deixou a briga pela P2. Quem colocou pneu de chuva ia se dar mal com o trilho sendo formado. Bruna Tomaselli e o Raio Gama chegaram em Enzo Bedani que quase saiu pela tangente no Bacião na volta 13, mas se recuperou logo e voltou a abrir. Com um push nutella o Raio Gama tomou a P2 quando Gustavo Frigotto chegou pra briga. A briga pela P5 também estava animada. Felipe Bartz veio pra pista testar o carro depois dos reparos enquanto o Raio Gama tentava tirar a diferença para Enzo Bedani, mas não teve jeito. Enzo Bedani foi pra vitória, seguido do Raio Gama e de Gustavo Frigotto, que passou Bruna Tomaselli na abertura da última volta, batendo porta e arrancando o retrovisor da piloto e quem estava assistindo a corrida na TV ou na internet testemunhou um comentário ridiculamente machista do Zé Goteira, descabido e sem noção, falando que a piloto não ia ter mais espelho pra “passar batom”.

 

No domingo, a neblina atrasou a largada e até os carros saírem para a volta de apresentação, o trio de apresentadores ficou enchendo linguiça, mas o Zé Goteira foi incapaz de se retratar do absurdo comentário feito no dia anterior (fato que não me surpreendeu e que, por coisas do tipo, faço questão de não ir para as corridas). Quando a visibilidade melhorou, o CASETTA (esse é o sobrenome do diretor de provas...) determinou uma largada nutella, com uma volta de apresentação, uma volta de bandeira verde com relógio correndo, atrás do Safety Car para só então os pilotos terem pista livre.

 

 

O pole position da corrida 2 era o Raio Gama, tendo a seu lado Enzo Bedani para puxarem o grid com os 13 carros na pista. Quando o Safety Car deixou a pista e os pilotos puderam acelerar, como um raio, Arthur Gama não deu chances para Enzo Bedani e mergulhou na frente no Bacião, seguidos por Guto Rotta. Alfredinho Ibiapina veio passando que estava mais lento no fundo do pelotão. A pista estava úmida, mas os pilotos não estavam aliviando, menos a água de salsicha, que ia tomando alguns segundos por volta de todo mundo. Vinícius Papareli veio fazendo uma grande corrida e tomou por fora a entrada do Bacião pra ganhar a P3 de Guto Rotta, fazendo uma boa disputa pela P2 enquanto o Raio Gama ia abrindo na frente. Vinícius Papareli veio colocando pressão sobre Enzo Bedani. A briga animada também era a pela P8, para ter a pole na corrida 3 com a inversão de grid. Nos 5 minutos finais os três que brigavam pela P2 tiraram boa parte da diferença, mas apenas Enzo Bedani manteve o ritmo. Vinícius Papareli ficou pra Guto Rotta e Gustavo Frigotto que chegou nos dois. Enzo Bedani colou em Artur Gama na última volta, mas Arthur Gama segurou a vitória. Na briga pela P3, Vinícius Papareli segurou a P3 e Gustavo Frigotto tomou a P4 nos últimos metros. Mais atrás, mais disputas com força e Alfredinho Ibiapina foi quem mais ganhou posições e terminou na P7.

 

 

Pausa para o reabastecimento dos carros, um café, uma água, um “n°1” no WC e fomos para a corrida 3. Como – apesar da pista menos úmida – o CASETTA decidiu manter o procedimento de largada da corrida 2, o que foi melhor para Erick Schotten, que largava na P1, seguido por Alfredinho Ibiapina. Depois da volta de apresentação e da largada nutella, o Safety Car saiu da pista. Erick Schotten largou bem, mas Alfredinho Ibiapina não demorou a colar nele. Logo atrás, Bruna Tomaselli era apertada por Guto Rotta. Os 4 primeiros abriram vantagem com Vinícius Papareli na P5 segurando o pelotão até o S na volta 2, quando Enzo Bedani ganhou a posição e não demorou pra colar em Guto Rotta. Na antiga reta dos boxes, Arthur Gama já colava em Enzo Bedani. Se a corrida 2 foi boa a 3 estava melhor ainda. Arthur Gama bateu porta com Guto Rotta na entrada do Bacião pra ganhar a P5. Mais atrás, pela P10, Akiu Myasava e Felipe Bartz fizeram o mesmo... e foram parar na barreira de pneus do Bacião. O CASETTA botou pra fora o Safety Car. Pista liberada, bandeira verde e com o pelotão agrupado Bruna Tomaselli tinha Enzo Bedani e o Raio Gama para segurar pra conseguir se manter na P3. Exceto pela água de salsinha, os 10 vinham juntos. Alferdinho Ibiapina deu o bote na antiga reta dos boxes e Erick Schotten tentou fazer a curva sem tomada e não deu certo. Como Raul Seixas, ele foi de cara contra o muro (a barreira de pneus). Arthur Gama tomou a agora P3 de Vinícius Papareli. O CASETTA deixou a disputa rolar até os carros chegarem na curva 6 pra botar pra fora o Safety Car. Mais um tempo de procissão e tivemos 3 minutos de corrida, o que daria umas 3 voltas. Alfredinho Ibiapina abriu com a Bruna Tomaselli segurando o pelotão inteiro. O Raio Gama fulminou a Tomaselli e Enzo Bedani quase foi junto. Alfredinho Ibiapina ainda tinha um push nutella e com isso, conseguiu se segurar na frente pra ganhar sua primeira na categoria. No final da penúltima volta Mathias de Valle e Gustavo Frigotto tentaram contrariar as leis da física. Frigotto estava por fora e foi parar na barreira de pneus. O CASETTA deixou a briga rolar e teve vitória de Alfredinho Ibiapina, com o Raio Gama na P2 e Bruna Tomaselli, que ainda tinha um push nutella, fez seu primeiro pódio com a P3.

 

Sessão Rivotril.

Seguindo meu mestre inspirador, está na hora de receitar as pílulas da semana.

 

- Eu gostaria de entender a cabeça das pessoas que cuidam do jornalismo esportivo da Band. Com a Stock Car e a Fórmula 1 correndo no mesmo final de semana, escalaram (pela terceira corrida seguida) “the functional illiterate” (em inglês) Dr. Smith, que não entende a categoria, não “traduz os rádios” e consegue atrapalhar a já atrapalhada narração, mandando o Goleiro de Pebolim para Cascavel. Ainda na sexta-feira mandei um “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) pra avisar aos vizinhos que a coisa não ia ser fácil.

- Como disse meu camarada, Alexandre Gargamel, a insistência em não deixar o espírito do Presuntinho descansar em paz é inesgotável. No chororô organizado, com atuação performática do Darth Vettel e sua cabeleira Fake, e fizeram uma “camiseta comemorativa” que tentaram fazer os pilotos vestir... o Galo Velho (ex-frangote) e o Fugitivo da FEBEM não vestiram... o que foi “justificado” pela Cadeiruda com uma “denúncia de furto”. Furto este que deixou sem camiseta o cara que picotou o macarroni e o genro do tricampeão vivo? Que “coincidência”...

- Este final de semana tivemos uma tenebrosa visão do futuro das transmissões da Fórmula 1 na Band, com um trio formado pelo Caprichoso, o Dr. Smith e o Prosdócimo, que parece estar largando na pole position para substituir o Matuzaleme (a menos que morra antes, afinal, Matuzaleme é imorrível). Dos males o menor: poderia ser o Nhonho Peitolas!

- Dr. Smith deu provas que lê as minhas colunas: nas transmissões dos treinos e em alguns das corridas ele comentou os rádios sem tentar traduzi-los, como apontei na semana passada que o Barbicha fazia isso nos canais do Pateta... mas nas entrevistas dos pilotos não teve jeito e foi a desgraça de sempre.

- Assisti no início da manhã do domingo o GP da F2. Alguém precisa ensinar ao despreparado do Ivan, o Terrível, que a indicação de vento em m/s é em METROS por segundo e não milhas por segundo. 1 milha marítima tem 1.852 metros (como um dia meu camarada, o Capitão, me explicou, que é a unidade para medir ventos. Milhas por Hora é medido em “Nós”). Como 1 hora tem 3600 segundos. Então, um vento de 1milha por segundo teria a velocidade de 6.667,2 Km por hora!

- No pré-quarto de hora (uma vez que metade da pré-meia hora é de comerciais), a Cadeiruda falou a coisa mais certa do final de semana quando disse “o quanto o trabalho de Felipe Drugovich era fundamental para a equipe”. Pura verdade. Quando ele faz suas entradas no grid, antes da largada, mostra que é fundamental para a equipe... de transmissão!

- Durante a transmissão, numa “tabelinha de canelas” Dr. Smith e o Caprichoso falaram que nos circuitos antigos as curvas tem nome, nos modernos apenas números. O “Meu Jesus Cristo” (a expressão com 3 palavras não era bem essa...) foi ouvido em todo o estado! Os pilotos e engenheiros usam os números como referência mais fácil para falarem com as equipes. As curvas tem nome. Se vocês não sabem, vão pesquisar!

- Mostrando que o Dr. Smith não entende a categoria, quando apareceu o gráfico da projeção pós paradas do Matador Jr. e do Piaba, ele teve uma paralisia cerebral. Até nos rádios que vem “com legenda” ele consegue se enrolar e a direção de jornalismo não vê isso.

- Para não dizer que é perseguição, vai uma aulinha: “to push”, em inglês, é o verbo empurrar e “to pull” é o verbo puxar. E aí o Dr. Smith fala que o piloto “está puxando”? “Puxando” o quê, despreparado e “functional illiterate”?

- Como eu já esperava, a transmissão da Stock Car com o meu camarada, o Sinestro, e Goleiro de Pebolim foi padrão. O mesmo não se pode falar da transmissão da Stock Light, quando ouvimos no sábado um comentário machista, descabido, ofensivo, alienado do Zé Goteira, que disse ao ver a piloto Bruna Tomaselli perder o retrovisor ao bater portas com Gustavo Frigotto, que ela não teria mais espelho para “passar batom”. Pior: no dia seguinte, sabendo da repercussão negativa, não teve hombridade para se retratar na transmissão do domingo. Depois o “problema” são os comentários do Ogro...

 

Felicidades e velocidade,

 

Paulo Alencar

 

 

Nota NdG: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site Nobres do Grid.