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As fortes emoções e – provavel-mente – o público mais entusias-mado da temporada estão de volta. Tudo garantido no Vodafone Rally de Portugal deste final semana (9 a 12 de maio), que já começa na quinta-feira, com as estrelas do Campeonato do Mundo de Rallies da FIA Kalle Rovanperä e Sébastien Ogier se enfrentando pela primeira vez este ano.

Os companheiros de equipe vencedores do título fazem parte de um alinhamento de quatro fortes da Toyota Gazoo Racing para a quinta jornada de 2024, com sede perto da cidade do Porto e dando início a uma série de sete etapas consecutivas em terra.

Ogier, oito vezes campeão, que recebeu a medalha da Legião de Honra do presidente francês Emmanuel Macron na semana passada, é um especialista no Rally de Portugal e lidera a lista de honra do evento com cinco vitórias em seu nome. Mas Rovanperä, campeão mundial em título há dois anos consecutivos, pretende alcançar o seu colega e conquistou a vitória nas duas últimas edições do rally.

Eles se juntavam a Elfyn Evans, atualmente em segundo lugar nos pontos, e a Takamoto Katsuta em carros idênticos, o Toyota Yaris, ansiosos por ampliar a vantagem de sete pontos da Toyota na classificação de fabricantes. Katsuta marcará pontos apenas no campeonato de pilotos.

Na liderança do campeonato e liderando a classificação de sexta-feira estava Thierry Neuville, atualmente com seis pontos de vantagem sobre o galês Evans. O belga esperava um início de rally molhado, já que o tempo seco significará que ele teria a tarefa de traçar um percurso mais limpo e rápido para aqueles que seguem o seu Hyundai i20 N Rally1 nas especiais.

Neuville estava acompanhado na equipe pelo campeão do WRC 2019, Ott Tänak, e pelo espanhol Dani Sordo, que iniciava seu primeiro rally da temporada e o 190º de sua carreira.

Adrien Fourmaux procurava utilizar a confiança que ganhou com a sua primeira vitória no Wolf Power Stage, na Croácia, no mês passado, para alimentar o seu desempenho nas etapas portuguesas, que são caracterizadas por estradas que variam de macias e arenosas a esburacadas e rochosas. Com ele estava o jovem Grégoire Munster, natural de Luxemburgo.

As especiais iniciavam na quinta-feira, coincidindo com o Beyond Rally Forum, a 9 de maio, durante o qual o Promotor do WRC apresentaria uma exploração aprofundada do seu Roadbook de Sustentabilidade. Este roteiro estabelece etapas viáveis para iniciativas de sustentabilidade à medida que o campeonato se esforça para um futuro sustentável.

Os competidores teriam pela frente 22 etapas abrangendo quase 340 km antes de chegarem à linha de chegada na tarde de domingo.

Histórico

Prova fundadora do WRC em 1973, o Rally de Portugal é classificado como um dos eventos clássicos do WRC, com desafiantes etapas de terra a leste e a sul do Porto.

Superfícies de estrada variadas e clima variável aumentam a tarefa que as tripulações enfrentam. Também é extremamente popular entre os fãs, com dezenas de milhares de espectadores entusiasmados acompanhando a ação.

Estradas arenosas garantem que a aderência seja valiosa para os que começam cedo durante a primeira passagem pelas etapas e a superfície pode degradar-se para desenterrar rochas pontiagudas e sulcos profundos na segunda passagem. Isso geralmente exige que as equipes aumentem a altura de seus carros para evitar danos mecânicos.

Ao longo dos anos, o rali recebeu vários prémios, incluindo 'O Melhor Rally do Mundo' (que ganhou cinco vezes) e 'O Rally Mais Melhorado do Ano' em 2000. O finlandês Markku Alén e o francês Sébastien Ogier lideram a lista de honra com cinco vitórias cada.

3 principais destaques

O lendário salto de Fafe antes da chegada ou as encostas com vista para as curvas que o precedem são um imã para os fãs. Imperdível.

Cerimónia de abertura quinta-feira à noite em Coimbra. Uma oportunidade de ver os motoristas, pegar um autógrafo e tirar uma selfie antes do início da ação.

Explorando o Porto. Um labirinto de belas ruas convergem para o poderoso rio Douro, atravessado pela icónica ponte em arco metálico e ladeado por casas portuárias.

Parque de serviços

Sediado no centro de exposições Exponor em Matosinhos – o maior de Portugal. Muito espaço externo para as equipes do fabricante, com baias de serviço menores acomodadas no interior.

Histórico de eventos

Realizado pela primeira vez em 1967 e um dos eventos fundadores do WRC inaugural de 1973.

Inicialmente um rally de superfície mista, mudou para um formato de cascalho puro, mas perdeu seu lugar no calendário depois que o mau tempo arruinou o evento de 2001.

Os organizadores mudaram-se do norte para a região de férias do Algarve, no sul, e esta recuperou o seu lugar em 2007.

Voltou para o norte em 2015.

Eleito ‘Melhor Rally do Mundo’ em cinco ocasiões.

Shakedown

Dani Sordo ditou o ritmo no shakedown do Vodafone Rally de Portugal na manhã de quinta-feira – apesar de ter sido a sua primeira participação no Campeonato do Mundo de Ralis da FIA em quase seis meses. O espanhol, que regressou à ação pela primeira vez desde o FORUM8 Rally Japão em Novembro passado, não perdeu tempo em acelerar o seu 190º rali do WRC. Ele liderou um Hyundai i20 N por 1-2-3 no shakedown de Baltar, batendo por pouco os companheiros de equipe Ott Tänak e Thierry Neuville por 0.5s e 0.9s, respectivamente.

Sordo ditou o ritmo em sua segunda e penúltima corrida na etapa de 4,61 km. O atual campeão mundial Kalle Rovanperä inicialmente mostrou-se promissor no seu Toyota GR Yaris, mas foi forçado a regressar ao parque de assistência de Matosinhos mais cedo devido a um problema no sistema híbrido. Sébastien Ogier, da Toyota, terminou apenas um décimo atrás de Tänak, em quarto. O francês ultrapassou o jovem Adrien Fourmaux da M-Sport Ford por 0.1s e está determinado a redimir-se depois de sair da estrada na sua última saída em Portugal, em 2022.

Os pilotos da Toyota, Takamoto Katsuta e Elfyn Evans, conquistaram o sexto e sétimo lugar, à frente do atrasado Rovanperä. O nono lugar foi para Grégoire Munster, enquanto a estrela do WRC2 Gus Greensmith completou o top 10. O rally arranca oficialmente ainda hoje (quinta-feira) com as equipas a enfrentarem a superespecial da Figueira da Foz antes de pernoitarem em Coimbra.

Quinta-feira

Milhares de fãs compareceram à Figueira da Foz, cidade costeira do centro de Portugal, na noite de quinta-feira para testemunhar Thierry Neuville ser o mais rápido na etapa de abertura do Vodafone Rally de Portugal 2024. O líder de pontos do Campeonato do Mundo de Rallies da FIA foi o último dos carros do Rally1 a acelerar nos 2,94 km da etapa de rua do Tarmac e foi 0.6s mais rápido que o cinco vezes vencedor do Rali de Portugal, Sébastien Ogier.

Neuville precisava de todas as vantagens que pudesse obter ao volante do seu Hyundai i20 N Rally Hybrid na estreia de quinta-feira, com uma sexta-feira difícil de estrada de cascalho aguardando o belga. O seu companheiro de equipa estoniano, Ott Tänak, cruzou a meta em terceiro mais rápido, 1.4s atrás de Ogier. A dupla Toyota Gazoo Racing formada por Takamoto Katsuta e Kalle Rovanperä completou os cinco primeiros, enquanto Adrien Fourmaux foi o mais rápido dos pilotos da M-Sport Ford, voltando para casa em sexto.

Apesar de ter sido o mais rápido no shakedown de quinta-feira de manhã, Dani Sordo só conseguiu o sétimo tempo mais rápido em sua estreia na Hyundai em 2024, derrotando por pouco o quarto piloto da Toyota Gazoo Racing, Elfyn Evans.

A liderar o WRC2, em nono lugar da geral, ficou Yohan Rossel, continuando uma temporada estelar até à data para a Citröen, enquanto Pierre-Louis Loubet anunciou o seu regresso à ação em grande estilo, sendo o segundo mais rápido na sua primeira participação no WRC2 no Škoda Fabia RS Rally2. Foi a primeira participação do francês a nível global desde o Rally da Europa Central, quando competiu num Ford Puma Rally1 da M-Sport.

A ação teria seu reinício na manhã de sexta-feira às 08:05 com etapas aguardando os competidores.

Sexta-feira

Não fugindo as características da disputa do Vodafone Rally de Portugal, as disputas neste real primeiro dia foi pra lá de intenso, com 5 vencedores diferentes nos 8 estágios disputados, com duas voltas separadas pelo intervalo de serviço e almoço. Kalle Rovanperä terminou s sexta-feira desafiadora para liderar a batalha frenética pelo primeiro lugar. O finlandês ao volante de seu Toyota Yaris foi para o merecido descanso com uma vantagem de apenas 1.0s sobre seu companheiro de equipe Sébastien Ogier. A disputa foi tão equilibrada que os 4 primeiros colocados terminaram o dia separados por míseros 5.4s.

Kalle Rovanperä inicialmente ficou em quinto lugar na geral depois de uma estreia sem brilho, o bicampeão do mundo conseguiu os três primeiros tempos nos restantes sete estágios, subindo com confiança na classificação, apesar de reportar uma subviragem excessiva no seu Toyota Yaris. Ele assumiu a liderança depois de ultrapassar o líder Takamoto Katsuta no segundo estágio da tarde na Lousã e foi o mais rápido na penúltima etapa em Arganil, mas a corrida emocionante de Sébastien Ogier na final de Mortágua diminuiu a diferença e intensificou a pressão.

A gestão dos pneus desempenhou um papel crucial. O composto de borracha macia da Pirelli foi o preferido para as superfícies arenosas desta manhã, enquanto os pneus duros entraram em jogo à tarde, quando as repetidas especiais foram mais difíceis e as temperaturas mais altas. A subida tardia de Sébastien Ogier impulsionou-o do quarto para o segundo lugar geral. Ele poderia ter liderado durante a noite, se não fosse por uma falha no intercomunicador durante o SS5 e uma perda de energia híbrida no SS8.

Takamoto Katsuta cumpriu a promessa de dar o máximo desde o início, garantindo a vitória de Mortágua na 1ª especial e estabelecendo os três primeiros tempos da Toyota Gazoo Racing em ambas as passagens por Arganil. Ele ficou feliz por chegar à retaguarda de um Toyota 1-2-3 durante a noite, apesar de ter ficado 3.7s atrás de Sébastien Ogier, enquanto Ott Tänak completou o dia apenas 0.7s atrás do japonês, em quarto lugar, depois de admitir uma sensação “nada agradável” ao volante de seu Hyundai i20 N.

Embora a Toyota tenha tido um dia de sucesso, o infortúnio se abateu sobre o piloto do GR Yaris, Elfyn Evans, cujo navegador Scott Martin recorreu ao seu smartphone para acessar uma cópia digital das suas notas de ritmo depois de perder o livro físico antes da SS7. Suas frustrações foram agravadas por um pneu ter sido empurrado para fora do aro da roda na mesma etapa, custando à dupla britânica quase um minuto.

Essa reviravolta foi uma bênção para o líder do campeonato Thierry Neuville, que superou Evans por seis pontos antes desta rodada. Apesar de enfrentar o desafio de abrir a estrada e traçar uma linha mais limpa e rápida para quem corre atrás, Neuville conseguiu manter contato com os líderes e terminou 0,2s atrás de seu colega da Hyundai, Dani Sordo, em sexto. Sordo perdeu a potência híbrida na ES5, mas ainda assim conseguiu vencer três das oito etapas do dia.

O piloto #1 da M-Sport Ford, Adrien Fourmaux, liderou Elfyn Evans no seu regresso ao parque de assistência de Matosinhos, enquanto Grégoire Munster e o líder do WRC2, Oliver Solberg, completaram o top 10.

Sábado acolheria a etapa mais longa do rally, com 145 km de ação divididos em duas voltas de quatro etapas antes da super especial de Lousada encerrar o dia.

Sábado

O dia mais longo do Vodafone Rally de Portugal foi simplesmente caótico para a Toyoutam que acabou salva por Sébastien Ogier, que sobreviveu aos estágios praticamente ileso e ficou prestes a ultrapassar o recorde de Markku Alen no Vodafone Rally de Portugal – desde que consiguisse manter a liderança sobre o rival da Hyundai Motorsport, Ott Tänak, no domingo, último dia do evento.

Foi um sábado onde o termo “tumultuado” seria algo econômico para explicar o que aconteceu neste dia da quinta rodada do Campeonato Mundial de Rally da FIA de 2024. As dificuldades e a tentativa de se superarem causaram estragos entre alguns dos principais pilotos da categoria, alterando dramaticamente a tabela de classificação e garantindo a Ogier uma vantagem de 11.9s ao final do dia.

A equipe Japonesa Toyota Gazoo Racing começou esta penúltima etapa com todas as armas em punho, garantindo o pódio após um dia de abertura quase perfeito. No entanto, a sua sorte despencou ainda no período da manhã, quando Kalle Rovanperä e Takamoto Katsuta foram vítimas no brutal terreno de cascalho.

O líder do final da sexta-feira, Kalle Rovanperä, parecia pronto para reforçar a liderança no primeiro lugar depois de marcar o melhor tempo na especial das Felgueiras, mas calculou mal uma curva à direita em Montim pouco depois bateu, com direito a capotagem, saindo da disputa. A saída de Takamoto Katsuta foi menos dramática, mas igualmente devastadora: um impacto traseiro quebrou a suspensão do seu Toyota Yaris Rally1 enquanto o piloto japonês lutava pelo terceiro lugar.

As esperanças da Toyota ficaram todas sobre os ombros de Sébastien Ogier, que honrou a casa e disputou a liderança com Ott Tänak. Durante as especiais do dia, cedeu brevemente a posição em Amarante 1 antes de voltar à frente quando o estoniano precisou cuidar de um pneu furado na etapa seguinte. Embora Ott Tänak tenha mantido a pressão com tempos de referência nas duas primeiras etapas do repetido ciclo da tarde, Sébastien Ogier respondeu com duas vitórias em etapas para aumentar a diferença.

A vitória de Sébastien Ogier no domingo, caso se confirme, seria a sexta em Portugal. Atualmente, ele lidera a lista de honra do evento juntamente com a lenda finlandesa Markku Alen, conhecido por seu domínio na Fiat e na Lancia nas décadas de 1970 e 1980. Mas alguém sempre ganha alguma coisa e os dramas vividos pelas duplas da Toyota Gazoo Racing foram motivos de alegrias para o líder do campeonato antes da etapa portuguesa ter início.

Thierry Neuville, que terminou o dia 59.5s atrás do companheiro de equipe Ott Tänak, apesar da enorme desvantagem, terminou o sábado subindo de sexto para terceiro. Com o principal rival pelo título, Elfyn Evans, em sexto lugar, Neuville está pronto para ampliar sua liderança no campeonato e sua classificação no sábado lhe renderá 13 pontos, desde que complete o Super Domingo.

O piloto belga ultrapassou Dani Sordo na primeira etapa do dia, mas o espanhol manteve contato com o seu colega, terminando o dia 14.2s mais atrás, colocando três Hyundai entre os quatro primeiros. Atrás de Sordo por apenas 7.3s estava o principal piloto da M-Sport Ford, Adrien Fourmaux, que manteve uma vantagem confortável de quase dois minutos para Elfyn Evans. O irlandês lutou para entrar no ritmo com seu Toyota Yaris e uma rodada nos primeiros estágios comprometeu seus desafios.

Os carros de Rally2 ocuparam o restante da tabela de classificação, com Nikolay Gryazin em sétimo lugar em seu Citroën C3. Jan Solans foi o primeiro dos pilotos inscritos no WRC2, enquanto Josh McErlean e Yohan Rossel completaram o top 10.

Domingo

Quando um competidor dom a experiência e o nível de Sébastien Ogier vai para o último dia de competição de uma etapa do WRC com alguma vantagem, seja lá onde for, sejam quais forem as regras em jogo, ele dificilmente vai desperdiça-la. Começando o dia com 11.9s de vantagem sobre Ott Tänak, o oito vezes campeão do mundo tornou-se no primeiro piloto a alcançar seis vitórias no Vodafone Rally de Portugal no domingo.

Após as quatro últimas especiais cronometradas, entre elas o Wolf Power Stage, Sébastien Ogier alcançou a glória 7.9s à frente do seu rival da Hyundai Motorsport, Ott Tänak. O francês é agora o piloto de maior sucesso nos 56 anos de história do evento, que foi a etapa fundadora do Campeonato Mundial de Rallies da FIA em 1973. Ogier anteriormente partilhou o recorde com a lenda finlandesa do WRC Markku Alen antes do seu triunfo hoje.

Cinco pilotos diferentes lideraram o exaustivo jogo de gravilha, que utilizou estradas perto das cidades do Porto e Matosinhos, no norte de Portugal, e atraiu a presença de dezenas de milhares de fãs apaixonados. Sébastien Ogier conquistou o primeiro lugar num sábado tumultuado, durante o qual o seu companheiro de equipe Toyota Gazoo Racing, Kalle Rovanperä, saiu da liderança e Takamoto Katsuta abandonou o seu carro semelhante com a suspensão traseira partida.

Ele liderou o Hyundai i20 N de Tänak por 11.9s, chegando à final de quatro etapas de domingo e manteve a calma para manter o estoniano afastado, voando alto sobre o lendário salto de Fafe para encerrar esta quinta rodada da temporada em grande estilo. O segundo lugar marcou o melhor resultado de Tänak desde que regressou à Hyundai no início do ano. Os sete pontos adicionais que ele ganhou por liderar a classificação do Super Domingo ajudaram a colocá-lo à frente de Adrien Fourmaux, para o terceiro lugar na classificação do campeonato.

Em termos de campeonato, foi também um fim de semana forte para Thierry Neuville, que ocupou o último lugar do pódio 1m01,9s atrás do seu colega Hyundai. A estrela belga Neuville ampliou a vantagem de seus pilotos na série para 24 pontos sobre Elfyn Evans depois que o galês passou por uma semana tórrida, terminando em sexto depois de superar um vazamento de refrigerante no último dia.

Adrien Fourmaux subiu de quinto para quarto, ultrapassando o Hyundai de Dani Sordo na ES19 e ficando mais de um minuto à frente do espanhol no final. O jovem da M-Sport Ford terminou todos os cinco rallies deste ano, ficando entre os cinco primeiros em todas as ocasiões, exceto uma. O vazamento de refrigerante de Evans o forçou a sair da ES21 no modo EV e exacerbou o que já havia sido um passeio desafiador para o piloto do GR Yaris. Na sexta-feira, seu co-piloto Scott Martin recorreu à leitura de notas de ritmo em um telefone celular depois de perder seu livro físico, e a equipe não conseguiu registrar um único tempo entre os três primeiros.

O piloto do Citroën C3 Rally2, Nikolay Gryazin, terminou em sétimo na geral, à frente de Jan Solans, que foi o piloto inscrito no WRC2 mais bem colocado, em oitavo. Solans superou Josh McErlean por apenas 3.2 segundos, enquanto Lauri Joona completou o top 10.

Os concorrentes enfrentam um clima mais quente e estradas difíceis à medida que o verão se aproxima e o WRC se desloca para a ilha mediterrânica da Sardenha, no final deste mês. O Rally Italia Sardegna será realizado em Alghero, de 30 de maio a 2 de junho.

Arivederci,

Redação do Rally.it